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TecDica 2015: O terceiro ano é decisivo

Em 2015, no mês de junho, o TecDica completa seu terceiro ano de existência. Não é muito, mas foi feito com dedicação, apesar de ter sido na base do “quando dá”. Quem acompanha o site percebeu que o ritmo de postagens aumentou e isso será uma constante neste novo ano. Em termos de números, o site ainda é de porte pequeno. Há poucos posts que são responsáveis por trazer um grande volume para o site atualmente, o que significa que temos uma grande quantidade de novos leitores por mês, além de contarmos com uma considerável comunidade de leitores fiéis (btw, vocês são demais <3). Em 2014, foram 500 mil visualizações de páginas (1 milhão de impressões entregues) e mais de 300 mil visitantes únicos. A meta para 2015 é modestamente ambiciosa: crescer 20% em relação ao ano passado.

O blog foi criado quando saí do IDG Now! e senti falta de ter um espaço online para escrever sobre tecnologia, algo que é tanto trabalho quanto hobby (condição à qual sou muito grato). Escrevo aqui porque gosto, não há obrigação, como não há em nenhum blog amador – muitas vezes, fadado ao abandono. E, é claro, quem quiser está convidado para escrever também.

Hoje o TecDica funciona também como meu espaço para escrever textos mais longos, artigos reflexivos sobre nossa relação com a tecnologia e um pouco de futurologia, bem como textos mais curtos de cunho jornalístico, informativo. Daqui para frente, o site vai assumir essa postura com mais firmeza. Não larguei o blog nesses três anos, apesar da falta de tempo e dos longos intervalos de publicação. E não é em 2015 que isso acontecerá.

Contudo, a linha editorial não abrangerá somente dicas de tecnologia e internet, apesar de terem papel crucial no site. Também escreverei sobre notícias relevantes que, de certa forma, funcionam como dicas sobre assuntos adjacentes ao universo tecnológico que, cada vez mais, nos envolve. Quem diria que em 2015 teríamos óculos de realidade virtual capazes de enganar o nosso cérebro? E mais: quem diria que o Google recriaria esse produto, da Oculus VR (empresa comprada pelo Facebook pode 2 bilhões de dólares), utilizando papelão recortado, lentes de baixo custo vendidas na Amazon e um smartphone? Ou então quem, em 2013, apostaria que o celular Moto G desbancaria o Razr V3 como aparelho mais vendido da história da Motorola?

Os smartphones, ah, os smartphones. Eles tornaram-se mais importantes que os notebooks para acessar redes sociais no dia a dia e contam até mesmo com compartimentos de segurança para quem quiser utilizar seus próprios gadgets no trabalho. É um mundo em constante evolução. O próximo passo foi dado pelo Google, junto com a Motorola e com um cara que desenvolveu o projeto do Phonebloks: os smartphones terão peças intercambiáveis. É isso mesmo. Quer uma câmera ou uma bateria melhor? É só comprar um módulo mais avançado e trocá-lo como e fosse uma peça de Lego. O Project Ara é fascinante para quem vive trocando de celular – além de ser bem mais relavante que o Google Glass.

A tecnologia caminha para ficar tão invisível quanto a energia elétrica. Só que ela envolve muito mais mistérios e desdobramentos, já que temos diversos Thomas Edisons inventando produtos completamente diferentes a cada dia. 2015 é o ano que representa o futuro na trilogia cinematográfica (com perdão do entusiasmo) épica de Steven Spielberg e Robert Zemeckis: Back To The Future. Mas nem mesmo eles poderiam prever tudo que aconteceu no mundo desde que o segundo filme foi roterizado e filmado (aliás, que roupas era aquelas?). Este é um novo mundo cheio de possibilidades, serviços web e gadgets. E o TecDica é o seu guia pra “hackear” esse mar de novidades. Bem-vindo a bordo.

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