Pokémon Go já fez sucesso e gerou polêmica em diversos países. Agora, o jogo chega ao Brasil oficialmente e já pode ser baixado em smartphones com sistemas Android e iOS.
O game foi desenvolvido pela Niantic, liderada por John Hanke, criador da empresa Keyhole, que foi comprada pelo Google e gerou o serviço chamado Google Earth.
Com essa expertise em geolocalização e o uso da realidade aumentada, a companhia trouxe o mundo de Pokémon para a realidade. Basta apontar a câmera do smartphone para o local indicado no aplicativo e jogar uma PokéBola para capturá-lo.
O aplicativo é gratuito, mas itens que poupam tempo do jogador podem ser comprados. O game requer que o usuário esteja constantemente olhando para o seu smartphone à procura de um Pokémon. Por isso, a bateria dos aparelhos pode ser drenada rapidamente, se o uso do app for prolongado.
O objetivo é capturar os 151 monstrinhos da primeira geração de Pokémon, torná-los mais fortes e disputar a liderança dos ginásios Pokémon. Esses locais são os únicos nos quais os jogadores podem batalhar entre si. Há, por exemplo, uma disputa pelo ginásio da Casa Branca, nos EUA.
Existem ainda as PokéStops, que são locais físicos, como lojas e restaurantes, que oferecem itens gratuitos aos jogadores. Basta ir até lá para coletá-los.
Pokémon Go é o jogo para smartphones com mais usuários ativos da história dos Estados Unidos. Em julho, ele teve um pico de uso, quando 21 milhões de usuários únicos jogaram o game.
De acordo com a agência Reuters, os responsáveis por Pokémon Go “se empolgaram bastante” com o pronunciamento online do prefeito do Rio, Eduardo Paes. Ele pediu que o game fosse lançado no Rio de Janeiro a tempo dos Jogos Olímpicos, que começam na próxima sexta-feira.
Segundo a App Annie, Pokémon Go já foi baixado mais de 100 milhões de vezes e fatura cerca de 10 milhões de dólares ao dia.
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