Você já deve ter se perguntado em algum momento qual é o site mais popular da internet. O pessoal de uma empresa chamada Priceonomics se fez a mesma pergunta e decidiu analisar diversos artigos publicados ao longo de quatro anos.
A fonte usada no levantamento foi a página inicial do Digg – uma plataforma de conteúdo que tem até um leitor de RSS bacana e bem parecido com o Feedly –, que tem cerca de 40 artigos e vídeos. Lá, os visitantes receberam conteúdos sérios e irreverentes, inquisitivos e caprichosos, e engraçados e surpreendentes.
Segundo a diretora editorial do Digg, Anna Dubenko, os sete editores que selecionam conteúdos para a página principal do seu agregador de notícias buscam artigos inteligentes, interessantes, feitos sob medida para pessoas curiosas – mas não listas ou pedantismos.
O interessante é ver que ainda há muitos sites tradicionais no topo. O jornal New York Times, The Guardian e Washington Post.
Apesar disso, o autor mais popular no Digg é de um site chamado Atlas Obscura, que trata de curiosidades e algumas notícias alternativas, como o fato de que Mozart vendeu mais CDs do que a Beyoncé em 2016.
A melhor para da seleção de notícias do Digg, analisada pela Priceonomics, é que a plataforma não segrega autores por veículos de mídia específicos. Por isso é que vemos escritores de sites pequenos na lista, como é o caso do Petapixel (que é um excelente site sobre fotografia).
Deus e Barack Obama sempre foram temas muito recorrentes, mas Donald Trump chegou em 2016 para superar ambos no quesito interesse do público (e da mídia também, talvez?).
O Priceonomics divulgou vários rankings. Esse primeiro mostra os sites mais populares entre julho de 2012 e outubro de 2016.
Este outro ranking trata dos autores que fizeram conteúdos mais populares.
Esta terceira lista mostra os autores mais populares quando não são considerados os 100 maiores sites.
E esta lista mostra os sites mais populares em 2013 e os mais populares em 2016.
Por fim, há ainda um ranking com as personalidades que mais apareceram em notícias e artigos publicados na web.
Fonte: Priceonomics
*Este texto foi originalmente publicado no Cultura Virtual