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Como é o celular Android Motorola Razr, o novo V3

O Motorola Razr é a nova versão do aparelho conhecido como Razr V3, popular no começo dos anos 2000. Diferentemente do Galaxy Fold ou do Mate X, o Razr é um celular de tamanho regular (a tela tem 6,2 polegadas) que se dobra ao meio, e não um dispositivo com tamanho de tablet pequeno que se dobra. São filosofias de produtos distintas.

Além do fator de nostalgia do relançamento, o Motorola Razr chama a atenção porque chegará ao Brasil em janeiro de 2020 — o que pode torná-lo o primeiro dobrável a chegar ao país.

Outro ponto chamativo é o preço. Ele custa caro. Enquanto um iPhone é vendido na casa dos mil dólares, o preço sugerido do Motorola Razr é de 1.500 dólares. Ainda assim, entre os dobráveis anunciados por grandes marcas globais, ele é o mais barato. Os rivais custam na faixa dos 2 mil dólares.

O segredo do preço mais reduzido é o processador Snapdragon 710, que é de gama intermediária, e não avançada, como acontece nos smartphones dobráveis da concorrência. A performance não deve ser um problema. O produto tem 6 GB de memória RAM e 128 GB de memória de armazenamento.

Com sensor de profundidade para desfocar o fundo de retratos, a câmera traseira do produto captura imagens com 16 megapixels e tem abertura de f/1.7 para captação de mais luz em ambientes parcialmente escuros. Em termos de abertura de câmera, quanto menor, melhor para a entrada de luz. Câmeras mais abertas, com f/2.2, por exemplo, são recomendáveis para fotografar em ambientes com incidência de luz natural.

Na dianteira, a câmera do Motorola Razr 2019 tem 5 megapixels e abertura de f/2.0.

O Motorola Razr é um smartphone interessante. Ele não é o mais sofisticado, mas é o mais diferente do mercado de celular em 2019. Fora isso, ele pode ser o primeiro celular dobrável de muita gente. Mesmo nesse segmento de luxo, a Motorola mantém a filosofia de preço acessível, fator que a torna uma marca amada por muitos brasileiros.

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