O iPhone 11 chegou com um modo noturno para fotos. Smartphones da Motorola, da Samsung e do Google também têm esse recurso.
A proposta dessa tecnologia é oferecer melhores fotos em ambientes mal iluminados. Para isso, são usados algoritmos de inteligência artificial. Ou seja, sequências de instruções em código que usam uma técnica de simulação do cérebro humano. Esses algoritmos são alimentados com milhares de fotos para deixar suas fotos melhores com filtros automáticos quando houver pouca luz no ambiente.
No fim das contas, o modo noturno trata-se de um software. E aplicativos são nada mais nada menos do que software.
Tudo isso para dizer: você pode baixar aplicativos que deixam suas fotos noturnas melhores. Mesmo que seu celular não seja novo.
No iPhone, uma opção é o NeuralCam. Ele custa 6 dólares e pode deixar suas fotos mais claras artificialmente. Ele reduz o ruído, melhora o brilho e também a definição da imagem.
Quando você tira uma foto com o NeuralCam, são capturadas de 8 a 12 imagens com ajustes diferentes. Tudo é combinado em uma imagem só.
Como em modos noturnos que vêm de fábrica, o aplicativo leva alguns segundos para completar a captura. São de 10 a 15 segundos, um pouco mais do que em um Galaxy Note 10 ou em um Motorola One Vision.
Ainda assim, para usuários de iPhone, o NeuralCam pode deixar suas fotografias melhores sem a necessidade de trocar de smartphone.
No Android, ainda não há uma opção tão boa. Conhece alguma? Comente aqui no post.
ComofazerDollify. Essa é uma pergunta que você já deve ter se feito ao ver tantos amigos publicando versões fofas de si mesmos nas redes sociais nos últimos dias. O Dollifyapp é um aplicativo para smartphone que permite a criação de avatares personalizáveis. Veja a seguir como fazer um Dollify no celular Android ou no iPhone.
Após a instalação, você deve começar a criação do seu Dollify. Primeiro, é preciso escolher se quer criar um homem ou uma mulher.
A partir desse ponto, começa a personalização, item a item. Dá para escolher a cor da pele, o tamanho dos cílios, o formato das sobrancelhas, o corte de cabelo, a roupa, o formato da boca, as pintas do rosto e até mesmo acessórios, como óculos e colares.
Para montar seu Dollify à sua maneira, basta deixar a criatividade correr solta. Você pode tentar reproduzir a si próprio ou criar uma versão completamente nova de você ou dos seus amigos.
Versão Paga
O Dollifyapp tem uma versão paga, que custa 6,99 dólares. O pagamento é único e oferece acesso a alguns itens de personalização que são exclusivos da versão Premium, como óculos, roupas e fundos de imagem.
Que fique claro: Você não precisa pagar nada para criar seu Dollify. Terá que pagar somente se quiser ter acesso aos recursos citados acima, bem como ao número ilimitado de avatares digitais guardados no aplicativo.
Vale notar que o app pede acesso às suas fotos no celular, sendo que isso não traz nenhum benefício ou utilidade ao usuário. Se você se preocupa com a sua privacidade no mundo digital, é preciso estar ciente disso antes de usar o aplicativo.
Como postar o Dollify nas redes sociais
Para compartilhar o Dollify nas redes sociais, basta terminar a personalização do seu boneco (a) e tocar no botão de download, representado por uma seta para baixo. Com isso, a imagem ficará salva no seu celular e poderá ser postada em qualquer rede social.
Como criar vários Dollify sem pagar
O próprio criador do aplicativo dá a dica em um vídeo gravado para o YouTube: basta salvar sua criação e apagá-la para liberar espaço para criar novos personagens.
Vídeo
O vídeo a seguir mostra o processo de criação de um Dollify.
Você já viu as pessoas compartilhando fotos do feed no Instagram Stories? Se viu e não sabe fazer, provavelmente se sentiu mal, desistiu e simplesmente tirou uma captura de tela e compartilhou a imagem no Stories. Apesar dessa prática ser funcional, ela também faz você passar recibo de quem não sabe usar o aplicativo. Se você não quer se sentir como alguém que não sabe usar os recursos do app mais usado por millennials, confira a seguir como é simples fazer isso.
Compartilhar fotos do feed no Instagram Stories
Com o app aberto, siga o passo a passo a seguir:
1. Escolha a foto que deseja compartilhar no seu Story;
2. Toque no ícone de aviãozinho, aquele mesmo que você usa para enviar publicações para amigos via mensagem;
3. Em vez de selecionar um contato, toque no ícone no topo da lista com a descrição “Adicionar publicação no seu Story”;
4. Pronto, agora basta editar a sua publicação para deixá-la do jeito que você quiser.
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Os modos escuros estão por toda parte. O aplicativo de notas Google Keep recebeu o recurso recentemente. Se você gosta de digitar em uma interface escura, essa novidade precisa ser ativada no seu app.
Com o aplicativo do Google Keep atualizado, seja no seu smartphone Android ou iPhone, a ativação do modo escuro é simples. Ela ocorre de duas formas. Ou aceitando a notificação na qual o próprio app sugere a sua ativação, ou ligando-o manualmente.
Quem não recebeu a notificação, precisará abrir o app e tocar no menu no canto superior esquerdo da tela, identificado por um ícone de três linhas.
Você verá, então, um menu com opções e deverá tocar em “Configurações”. Ali, você encontrará o aclamado modo escuro. Pronto, agora você poderá digitar em uma interface escura e mais confortável para os olhos.
A indústria fonográfica passou por uma grande revolução. Primeiro, vieram as plataformas de compartilhamento peer to peer, como o Napster, criado pelo programador norte-americano Shawn Fanning.
A propagação de músicas por lá começou a se tornar algo habitual. Por isso, o Recording Industry Association of America (“Associação da Indústria de Gravadoras da América”) processou o Napster por facilitar infração de direitos autorais.
Com o apoio da banda Metallica, o caso ganhou os holofotes da mídia. O resultado foi o fechamento dos servidores da empresa em 2001.
Depois de vendida, empresa passou a vender músicas via internet. Hoje, ela se adaptou ao momento e oferece música via streaming, como o Spotify.
A história do Napster conta com as principais mudanças da indústria fonográfica nos últimos 20 anos.
Houve primeiro o acesso à internet e a percepção de que poderíamos ter apenas músicas específicas de artistas dos quais gostávamos.
Antes, tínhamos que comprar álbuns completos ou singles de alto custo.
Depois da fase da pirataria de músicas, o modelo de negócio foi moldado por sites de vendas de faixas musicais.
Mas isso só se consolidou com a chegada do iPod e a venda de músicas por meio da loja online da Apple chamada iTunes.
Lá, era possível que você comprasse e ouvisse offline as suas músicas prediletas. Ao ganhar conexão móvel com a internet, o iPod evoluiu para o iPhone.
Com isso, junto à evolução das redes de internet móvel pelo mundo, os serviços de transmissão online (streaming) ganharam força e se tornarem opções de negócios comercialmente viáveis.
Mediante ao pagamento de mensalidade, podia-se ter acesso a um acervo de músicas com milhões de opções.
Foi nessa época que vimos a criação e a expansão global de Spotify, Deezer, Pandora, Apple Music, Tidal e do novo Napster.
Enquanto tudo isso aconteceu, as vendas de CDs caíram vertiginosamente. Segundo dados da Recording Industry Association of America, 952 milhões de CDs foram vendidos no ano 2000 nos Estados Unidos, o ápice do mercado.
Em 2018, o número caíra para 52 milhões. Essa inovação e adaptação do formato de consumo de música por parte dos usuários também teve um impacto negativo na receita do setor de músicas gravadas mundialmente.
O faturamento desse mercado passou de 23,4 bilhões de dólares em 2000 para 18,9 dólares em 2018. Em 2014, quando os serviços de streaming tomavam forma e ganhavam novos assinantes, o setor atingiu o menor número registrado nos últimos 18 anos: 14,2 bilhões de dólares.
Agora, a expectativa do mercado é de que o faturamento volte a subir a uma taxa de 20,7% ao ano até 2021.
Ainda assim, o download de músicas cairá 19,2% no período e as vendas de mídias físicas terá redução de 11,6% ao ano.
Em sua terceira etapa, a indústria fonográfica agora ainda mantém os modelos tradicionais de venda de músicas, mas agora são menores.
Mesmo a venda individual de músicas tornou-se um nicho de mercado diante a ascensão das plataformas de streaming.
E tudo isso foi pautado pela demanda dos consumidores por uma grande quantidade de músicas acessível a um preço baixo. Quem se ligou nessa tendência saiu ganhando.
Até mesmo o Napster conseguiu fazer a virada para o streaming, algo raro para os já dinossauros da era dos anos 2000 na internet.
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