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História do Napster se confunde com a evolução do streaming

27/05/2019 by Lucas Agrela
App Napster em smartphone

A indústria fonográfica passou por uma grande revolução. Primeiro, vieram as plataformas de compartilhamento peer to peer, como o Napster, criado pelo programador norte-americano Shawn Fanning.

A propagação de músicas por lá começou a se tornar algo habitual. Por isso, o Recording Industry Association of America (“Associação da Indústria de Gravadoras da América”) processou o Napster por facilitar infração de direitos autorais.

Com o apoio da banda Metallica, o caso ganhou os holofotes da mídia. O resultado foi o fechamento dos servidores da empresa em 2001.

Depois de vendida, empresa passou a vender músicas via internet. Hoje, ela se adaptou ao momento e oferece música via streaming, como o Spotify.

A história do Napster conta com as principais mudanças da indústria fonográfica nos últimos 20 anos.

Houve primeiro o acesso à internet e a percepção de que poderíamos ter apenas músicas específicas de artistas dos quais gostávamos.

Antes, tínhamos que comprar álbuns completos ou singles de alto custo.

Depois da fase da pirataria de músicas, o modelo de negócio foi moldado por sites de vendas de faixas musicais.

Mas isso só se consolidou com a chegada do iPod e a venda de músicas por meio da loja online da Apple chamada iTunes.

Lá, era possível que você comprasse e ouvisse offline as suas músicas prediletas. Ao ganhar conexão móvel com a internet, o iPod evoluiu para o iPhone.

Com isso, junto à evolução das redes de internet móvel pelo mundo, os serviços de transmissão online (streaming) ganharam força e se tornarem opções de negócios comercialmente viáveis.

Mediante ao pagamento de mensalidade, podia-se ter acesso a um acervo de músicas com milhões de opções.

Foi nessa época que vimos a criação e a expansão global de Spotify, Deezer, Pandora, Apple Music, Tidal e do novo Napster.

Enquanto tudo isso aconteceu, as vendas de CDs caíram vertiginosamente. Segundo dados da Recording Industry Association of America, 952 milhões de CDs foram vendidos no ano 2000 nos Estados Unidos, o ápice do mercado.

Em 2018, o número caíra para 52 milhões. Essa inovação e adaptação do formato de consumo de música por parte dos usuários também teve um impacto negativo na receita do setor de músicas gravadas mundialmente.

O faturamento desse mercado passou de 23,4 bilhões de dólares em 2000 para 18,9 dólares em 2018. Em 2014, quando os serviços de streaming tomavam forma e ganhavam novos assinantes, o setor atingiu o menor número registrado nos últimos 18 anos: 14,2 bilhões de dólares.

Agora, a expectativa do mercado é de que o faturamento volte a subir a uma taxa de 20,7% ao ano até 2021.

Ainda assim, o download de músicas cairá 19,2% no período e as vendas de mídias físicas terá redução de 11,6% ao ano.

Em sua terceira etapa, a indústria fonográfica agora ainda mantém os modelos tradicionais de venda de músicas, mas agora são menores.

Mesmo a venda individual de músicas tornou-se um nicho de mercado diante a ascensão das plataformas de streaming.

E tudo isso foi pautado pela demanda dos consumidores por uma grande quantidade de músicas acessível a um preço baixo. Quem se ligou nessa tendência saiu ganhando.

Até mesmo o Napster conseguiu fazer a virada para o streaming, algo raro para os já dinossauros da era dos anos 2000 na internet.

Posted in: Aplicativos, Internet, Tutoriais Tagged: apps, Napster

O que é e como funciona o Rappi

18/05/2019 by Lucas Agrela

Você já deve ter visto por aí um motociclista com mochila do Rappi nas costas. E você deve ter se perguntado, afinal, o que é isso? Eles são os entregadores do Rappi. O aplicativo, feito para smartphones Android e iPhones, é de uma empresa de entregas que conecta você aos profissionais parceiros. Fundada na Colômbia, ela funciona como se fosse o Uber do delivery. A diferença é que ele tem uma mensalidade, como a Netflix para você usar o quanto quiser.

O interessante do modelo de negócio adotado pelo app é que as opções de entregas são vastas. Tem de tudo para comprar no Rappi, como comida, produtos de supermercado, artigos para pets, bebidas sobremesas e até remédios.

Em pouco tempo, o aplicativo cresceu muito. Isso pode ser visto pela quantidade de entregadores nas ruas de São Paulo e por todo o país.

Recentemente, o aplicativo expandiu sua atuação para passeadores de cachorros, área de aplicativos de dog walkers.

O preço dos fretes costuma ser de 9,90 reais. Ele pode ser um pouco mais caro, dependendo da região da cidade onde você estiver localizado, ou mais barato, se houver alguma promoção.

Com este cupom grátis você ganha 20 reais no seu primeiro pedido: 0v536809892. Para ativar o código de desconto, baixe o Rappi no celular Android ou iPhone e crie a sua conta. Depois disso, basta que você toque no menu localizado no canto superior esquerdo da tela, selecione a opção chamada “Inserir cupom” e colar o código 0v536809892.

Rappi Prime

O Rappi tem também uma assinatura mensal chamada Rappi Prime. Ela permite que você faça um número ilimitado de pedidos sem pagar frete. O preço da assinatura do Prime é de R$ 19,90 atualmente. A ressalva é de que os pagamentos precisam ser feitos via cartão de crédito ou PayPal. A assinatura também evita que você tenha que pagar valores adicionais por pedidos feitos em dias chuvosos ou durante a noite.

Posted in: Aplicativos, Internet, Tutoriais Tagged: o que é rapii, Rappi

O que é importante para startups, segundo o fundador do Waze

17/02/2019 by Mariana Passos

Fundador do aplicativo de GPS Waze, Uri Levine palestrou na Campus Party Brasil 12 e trouxe dicas importantes sobre como criar uma startup de sucesso e contou sua experiência ao criar um dos aplicativos mais usados atualmente no Brasil.

Para Levine, antes de mais nada, empreendedores precisam manter o foco no problema que se propõem a solucionar e não na solução.

Ele mostrou que a jornada de uma startup é encontrar uma solução para o problema de um grande números de usuários. E isso sim trará um negócio lucrativo.

O executivo acredita que todas as startups têm a mesma curva de crescimento. Nela, é possível observar a energia da criação, o momento em que a “mágica acontece”  e a situação disruptiva. 

“Empreendedores não tem nada a perder e essas são as pessoas que vão mudar o mundo”, afirmou Levine, na Campus Party.

“O importante ao desenvolver um negócio é pensar se a sua ideia também será relevante em 10 anos”, disse Levine.

Ele contou da sua trajetória ao criar o Waze. Para ele, a mágica do aplicativo não são só os mapas, mas também a contribuição que cada usuário dá para alimentar o aplicativo.

Toda vez que alguém usa o Waze, ao mesmo tempo em que recebe informações de trânsito, também as envia. Esse é um dos segredos do sucesso do aplicativo.

Como todo negócio, o Waze teve falhas. Levine foi aperfeiçoando o seu negócio aos poucos, a passos pequenos.

Ele ganhou espaço nos EUA até que chegou à América Latina. Primeiro pela Colombia, Chile e depois Brasil.

Ao criar um novo business, é importante lembrar que não acreditavam no alcance que o Netflix poderia ter, e quem disse isso foi o CEO da Blockbuster no ano 2000, negócio que perdeu completamente a relevância que já teve um dia. 

Por isso, Levine recomenda constante reavaliação do modelo de negócios da sua empresa, justamente para não perder oportunidades nem ter uma visão míope do potencial de mercados em ascensão.

Uri tem diversas startups, como Moovit, Fairfly, Refundit, Engie, Zeek, Feex, See Tree e Live Care.

Seu objetivo é criar ainda outros negócios e sempre mais, seguindo essas premissas e o mantra “a coisa importante é garantir que a coisa importante se mantenha como a coisa importante”.

Em palavras menos repetitivas: mantenha no centro da estratégia aquilo que é o mais importante aos seus usuários ou clientes. 

Posted in: Aplicativos, Waze Tagged: startups, waze

Como assistir ao BBB 24

22/01/2019 by Lucas Agrela

O BBB (Big Brother Brasil) é um sucesso de audiência da TV Globo desde 2002. A exibição integral da casa mais vigiada do país já passou pela TV por assinatura, teve aplicativos gratuitos que transmitiram tudo online, mas agora, em 2024, o programa pode ser visto pelo aplicativo GloboPlay.

O GloboPlay é um aplicativo parecido com a Netflix, mas com filmes, séries e programas da Rede Globo. Ele requer uma assinatura para acesso completo, apesar de ter conteúdos gratuitos que você pode visualizar para experimentar.

Com versões para smartphones e tablets Android e iOS (iPhone ou iPad), você pode acompanhar tudo que acontece na casa do BBB 24.

A melhor parte de ter uma assinatura da GloboPlay é que o aplicativo tem seriados estrangeiros também, além de um vasto acervo nacional (ótimo para os fãs de novelas e programas de TV).

Claro que o BBB 24 poderá ser visto pela TV Globo, de graça. No entanto, os assinantes do Globoplay terão vídeos exclusivos e poderão acompanhar a casa mais vigiada do Brasil em tempo real. Os preços partem de R$ 17,90 ao mês no plano anual.

Posted in: Aplicativos, Televisão Tagged: big brother brasil

Tinder testa integração com Spotify

17/01/2019 by Lucas Agrela

O aplicativo de encontros Tinder testa uma nova integração com o Spotify. De acordo com o TechCrunch, site americano de tecnologia e startups, a novidade permite colocar os artistas mais ouvidos no perfil no app de relacionamentos. Se esse recurso já estiver habilitado, você pode até usar uma certa dose de metalinguagem e colocar Jenifer, de Gabriel Diniz, no seu perfil no Tinder.

Esse teste acontece em diversos países do mundo. A ideia não é deixar playlists públicas que você pode compartilhar com todas as pessoas que acessarem seu perfil. São apenas clipes com 30 segundos de duração cada.

É só para você ter uma ideia do gosto musical da pessoa na qual você está de olho no Tinder. Isso é especialmente importante se o gosto musical é algo crucial para você na hora de buscar um parceiro amoroso.

O Tinder não contou quando ou se pretende lançar o recurso para todos os usuários. O aplicativo tomou medidas para permitir que as pessoas se expressem melhor em seus perfis. É possível, por exemplo, usar fotos do Facebook, criar descrição personalizada, adicionar histórias, figurinhas do Bitmoji ou mesmo Gifs animados do Giphy.

Posted in: Aplicativos Tagged: apps, Spotify, Tinder
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Afinal, para que servem os Chromebooks?


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