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Google Maps sabe onde você esteve no verão passado

05/09/2017 by Lucas Agrela
Google-Maps

O aplicativo do Google Maps é bem curioso. Além de ser um ótimo guia de rotas de carro, a pé, de bicicleta ou de transporte público, ele ainda ajuda a estacionar e a compartilhar sua localização com amigos.

No entanto, o Google Maps tem um recurso que pode fazer você temer o Google. Você já deve saber que a empresa sabe, basicamente, tudo sobre você. Ela está no seu smartphone ou TV Android, no Chromecast, no alto-falante e até no termostato. Mas você já parou para olhar melhor o aplicativo do Maps? Ele mostra os estabelecimentos nos quais você esteve.

Ver seus locais recentes no app do Google Maps é extremamente simples. Se você tem o aplicativo instalado no seu smartphone Android ou iPhone há algum tempo, tudo que precisará fazer é abri-lo, clicar na opção “Seus Lugares” e ir até a aba chamada “Visitados”. O histórico de localização visível no app é referente aos últimos 12 meses.

Esse recurso, claro, visa que você, usuário, ajude o Google, empresa bilionária, construir um banco de dados atualizado com informações sobre estabelecimentos comerciais. Você pode fazer isso simplesmente por ter o app no seu smartphone ou de forma ativa: fazendo breves resenhas sobre o local. É por isso, por exemplo, que o Maps informa quando é o horário de pico de um bar ou restaurante quando fazemos pesquisas no Google.

Se você ainda não está convencido de que o Google realmente sabe onde você está 90% do tempo, dê uma olhada no histórico do aplicativo de trânsito Waze–sim, o Waze é uma empresa do Google.

Vale lembrar que o Google é uma empresa que monetiza com os dados dos usuários. Isso está, aliás, nos termos de serviço de alguns apps da empresa: a possibilidade de criar novos serviços com base nas informações coletadas durante o uso de apps gratuitos.

Página resume termos de serviço de sites que você (provavelmente) aceitou sem ler

App do Google pode liberar espaço no smartphone

Faça o download do seu histórico do Google

Qual foi o primeiro vídeo publicado na história do YouTube?

Posted in: Google, Internet Tagged: aplicativos, apps, google, Google Maps, localização, privacidade

Site mostra palavras que surgiram no ano do seu nascimento

14/08/2017 by Lucas Agrela

Um site mostra as palavras em inglês que surgiram no ano do seu nascimento. Criado pela Merriam Webster, conhecida por seus dicionários, ele mostra palavras desde 1827.

A página tem usabilidade simples, basta selecionar o ano do seu nascimento para ver uma nuvem de palavras que sugiram no período determinado.

Além do fator curiosidade, o site é uma forma de consulta sobre o surgimento de novas palavras, um histórico em inglês, com mais de 150 anos de acervo.

Agora, se você nasceu de 2011 para frente, não poderá saber quais foram as novas palavras da língua inglesa. O período de abrangência do site é de 1827 a 2010.

É curioso notar que a maioria das novas palavras registradas nos últimos dez anos têm relação com a internet ou com novos negócios digitais, como “hashtag”, “Bitcoin”ou “Photobomb”.

Posted in: Internet Tagged: ano, Dicionário, inglês, internet, nascimento, palavras novas, Sites

O crescimento dos pagamentos sem dinheiro 

18/07/2017 by Lucas Agrela

Cresce, a cada dia, o número de serviços e vendas onde o consumidor não precisa estar com dinheiro em mãos. Já falamos sobre um tipo de transação aqui, quando o próprio smartphone serve como “cartão de crédito”, mas existem muitas outras maneiras já disponibilizadas e utilizadas, sobretudo nas compras online.

Além da venda por débito, onde apps dos bancos são utilizados, existe a possibilidade de comprar e o crédito ir para a conta telefônica do usuário. A Oi e a Vivo já possuem e utilizam a tecnologia necessária para isso. As outras operadoras de telefonia estudam a implantação do mecanismo.

Mas houve um crescimento grande de sites como MercadoPago e PagSeguro, que funcionam quase como um banco. Chegam a ter cartões de créditos próprios, pré-pagos e recarregáveis, além do já tradicional site PayPal, que faz operações internacionais e tem até pré-venda para seus clientes em alguns eventos culturais e esportivos.

A empresa de delivery de alimentos, PedidosJá, percebeu a movimentação do mercado e aumentou o leque de estabelecimentos associados que vendem  sem dinheiro.

Mais da metade das operações, em cerca de 7.500 restaurantes associados ao aplicativo, são com ticket alimentação ou cartões de crédito e débito. Em países como a Inglaterra, em menos de 10 anos, a expectativa é a de que somente 30% das compras ainda envolvam dinheiro de papel. Atualmente, o número chega a 48%. Adapte-se porque é irreversível!

A tendência de venda cashless veio pra ficar, não apenas por causa da praticidade que proporciona aos envolvidos, como também – e principalmente – por causa da segurança que dá ao cliente. No Brasil, dificilmente, existem problemas de roubo virtual, ainda é uma possibilidade segura, por mais que os criminosos queiram burlar o sistema.

E andar pela rua com grandes quantias em dinheiro é algo totalmente inviável. Mesmo dentro de casa, quase ninguém tem muito em espécie.

Posted in: Aplicativos, Celular, Internet, Smartphone Tagged: apps, dinheiro, futuro, jogos, pagamentos, pedidos já

Programa grátis Franz unifica apps de mensagens no PC

10/07/2017 by Lucas Agrela

O Franz é um software gratuito e bem simples. Ele é um agregador de serviços de mensagens. Com isso, você não precisa alternar entre várias abas de navegador ou programas para conversar com os seus contatos em diferentes bate-papos. Tudo fica ali mesmo no Franz.

O software tem suporte par aos principais apps de mensagens, como WhatsApp, Messenger, Slack, Hangouts, Telegram, ICQ, WeChat, HipChat, ChatWork, Flowdock, Yahoo Messenger e vários outros. Até o TweetDeck está na lista.

O Franz também pode ser um programa para centralizar serviços de e-mail, como Gmail e Outlook, e pode ser um jeito também de ficar de olho na sua conta no LinkedIn.

Basicamente, o software atua como uma espécie de navegador de aplicativos. Com isso, você pode deixar o seu Chrome ou Firefox dedicado a apenas abas relacionadas com a sua produtividade ou pesquisas na internet.

Você pode configurar o Franz para abrir logo que o seu computador ligar, o que pode lhe poupar tempo abrindo abas no navegador para checar todas as novidades dos seus apps. Ou seja, o programa funciona como uma espécie de sistema operacional para aplicativos.

O Franz tem versões para Windows, Mac OS X e Linux (32 ou 64 bits).

Deu preguiça de ler? Ouça sobre o Franz aqui:

Mais populares

Os cinco serviços mais usados no Franz são os seguintes, de acordo Stefan Malzner, o designer gráfico pai do Franz:

  • WhatsApp (34,000)
  • Messenger (30,000)
  • Skype (21,500)
  • Slack (20,000)
  • Hangouts (13,000)

O programa já está disponível em mais de 40 idiomas graças à comunidade engajada em torná-lo acessível para todos.

O Franz é seguro?

Todo serviço na web está sujeito a riscos. Se a sua preocupação é quanto à política de privacidade da empresa por trás do Franz, veja a mensagem central nos termos de privacidade do aplicativo:

“ Diferentemente do que parece, o Franz é muito parecido com um browser e não acessa diretamente as APIs das provedoras de serviços. Isso significa que o Franz não armazena nenhum dos seus dados de login no seu computador ou em um serviço de armazenamento na nuvem. Os únicos dados guardados são cookies e cache de browser—exatamente como acontece quando você usa um navegador de internet, como o Safari ou o Chrome.”

Mudanças na política de privacidade do aplicativo são avisadas 21 dias antes de acontecer e você terá tempo para avaliar se deseja permanecer com ele ou abandoná-lo.

O Franz é um projeto bem interessante e pode ganhar espaço no seu computador, tenha ele o sistema que for.

Posted in: Apple, Computador, Gmail, Internet, Redes Sociais, Software Tagged: apps, computador, facebook, Franz, gratis, linux, mac, mensagens, messenger, os x, programa, software, WhatsApp, Windows

Os autores e sites mais populares da internet

15/12/2016 by Lucas Agrela

Você já deve ter se perguntado em algum momento qual é o site mais popular da internet. O pessoal de uma empresa chamada Priceonomics se fez a mesma pergunta e decidiu analisar diversos artigos publicados ao longo de quatro anos.

A fonte usada no levantamento foi a página inicial do Digg – uma plataforma de conteúdo que tem até um leitor de RSS bacana e bem parecido com o Feedly –, que tem cerca de 40 artigos e vídeos. Lá, os visitantes receberam conteúdos sérios e irreverentes, inquisitivos e caprichosos, e engraçados e surpreendentes.

Segundo a diretora editorial do Digg, Anna Dubenko, os sete editores que selecionam conteúdos para a página principal do seu agregador de notícias buscam artigos inteligentes, interessantes, feitos sob medida para pessoas curiosas – mas não listas ou pedantismos.

O interessante é ver que ainda há muitos sites tradicionais no topo. O jornal New York Times, The Guardian e Washington Post.

Apesar disso, o autor mais popular no Digg é de um site chamado Atlas Obscura, que trata de curiosidades e algumas notícias alternativas, como o fato de que Mozart vendeu mais CDs do que a Beyoncé em 2016.

A melhor para da seleção de notícias do Digg, analisada pela Priceonomics, é que a plataforma não segrega autores por veículos de mídia específicos. Por isso é que vemos escritores de sites pequenos na lista, como é o caso do Petapixel (que é um excelente site sobre fotografia).

Deus e Barack Obama sempre foram temas muito recorrentes, mas Donald Trump chegou em 2016 para superar ambos no quesito interesse do público (e da mídia também, talvez?).

O Priceonomics divulgou vários rankings. Esse primeiro mostra os sites mais populares entre julho de 2012 e outubro de 2016.

Este outro ranking trata dos autores que fizeram conteúdos mais populares.

Esta terceira lista mostra os autores mais populares quando não são considerados os 100 maiores sites.

E esta lista mostra os sites mais populares em 2013 e os mais populares em 2016.

Por fim, há ainda um ranking com as personalidades que mais apareceram em notícias e artigos publicados na web.

Fonte: Priceonomics

*Este texto foi originalmente publicado no Cultura Virtual

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Afinal, para que servem os Chromebooks?


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