O que é. O Amazon Prime Video é um rival da Netflix, ou seja, trata-se de um serviço de transmissão online de vídeos de séries ou filmes. Ele tem um aplicativo para smartphones e Smart TVs e, claro, também funciona quando o acessamos em um navegador de internet, como o Chrome ou o Firefox. O preço da assinatura do Prime Video varia entre 7,90 reais e 14,90 reais ao mês.
Acervo. Os vídeos disponíveis no Amazon Prime Video não são os mais recentes. Muitos filmes lá são dos anos 1980 ou 1990. O mesmo vale para as séries. Assim como na Netflix, há séries exclusivas. São elas que podem realmente motivar a assinatura. Os destaques são The Man In The High Castle, The Tick e The Grand Tour. Entre as séries antigas, vale assistir Seinfeld, programa que moldou o sitcom dos anos 1990. Além disso, há também no Prime Video temporadas do Mr. Robot, uma boa pedida para entusiastas ou mesmo profissionais de TI.
O lado ruim do acervo do serviço, fora a questão dos conteúdos disponíveis em si, é a organização. As temporadas não ficam agrupadas como na Netflix. Elas ficam separadas e precisam ser buscadas pelo usuário no aplicativo, o que não é nada intuitivo. A Amazon pisa na bola nesse quesito e estamos torcendo para que ela melhore isso o quanto antes.
Aplicativo para celular. Seja no Android ou no iPhone, o aplicativo do Amazon Prime Video é ruim. Por vezes, ele parou de funcionar inesperadamente. Isso definitivamente é algo que prejudica a experiência.
Como a Amazon vende o seu Fire Stick TV, o app não tem suporte ao Chromecast, que é o seu único grande rival. Ambos colocam um sistema inteligente na sua televisão comum. A integração de apps é crucial para que você veja na TV o que você escolhe no celular.
O lado bom desse aplicativo é que ele tem a opção de baixar vídeos de filmes e séries para assistir offline. Isso é algo que a Netflix demorou alguns anos para oferecer aos seus usuários e, mesmo assim, é limitado a alguns títulos. Por exemplo, nada da Marvel pode ser baixado para ver offline.
Vale a pena assinar o Amazon Prime Video? O Amazon Prime Video é um rival promissor da Netflix, mas ainda está alguns níveis abaixo da concorrente. Digo o seguinte: se você quiser ver alguma das séries exclusivas (recomendo The Tick aos jovens dos anos 1990, pela nostalgia e pela paródia aos filmes de heróis; veja o trailer), assine ou ative o período de teste grátis, veja o que você quer e cancele a assinatura. O Prime Video não tem novidades no mesmo ritmo que a Netflix e logo você se vê sem opções de conteúdos para assistir. Isso pode mudar no futuro, mas, hoje, é isso que vale a pena ser feito.
Quem gosta de tecnologia, inovação, empreendedorismo, ciência e entretenimento não pode perder a próxima edição do evento que é considerado um acontecimento tecnológico no país. A Campus Party Brasil acontece de 31 de janeiro a 05 de fevereiro de 2017 no Pavilhão de Exposições do Anhembi e vai reunir milhares de entusiastas de tecnologia, ou os chamados “campuseiros”, em um único espaço. Mitch Lowe, co-criador da Netflix, será uma das principais atrações dessa festa tecnológica e falará sobre como criar uma cultura vencedora.
Visionário, Mitch Lowe é atualmente CEO da MoviePass, uma empresa que está revolucionando o mercado com assinaturas de ingressos para cinema com um formato parecido com o da Netflix.
Em 2017, o evento confirmou a presença de Peter Bethune, conservacionista da Nova Zelândia e produtor de um programa de TV sobre o crime da vida selvagem. Além dele, Eduardo Kobra, autor dos murais de graffiti mais famosos do mundo, estará presente para abrilhantar ainda mais a edição.
A Campus Party tem como premissa contar com pessoas marcantes e atividades que costumam impressionar o público. Quem já frequentou o evento vibrou com palestras como a de Tim Berners Lee (criador da World Wide Web) em 2009, Julien Fourgeaud (gerente de produtos da Rovio e responsável pelo sucesso do Angry Birds – que infelizmente faleceu em 2014) em 2012 e Nolan Bushnell (criador do Atari) em 2013.
Nesta décima edição da Campus Party, os participantes poderão vibrar e conferir de perto uma palestra de Grayson Chalmers, diretor de outsourcing na Riot Games e desenvolvedor do jogo Overwatch. O palestrante falará sobre como produtoras como Blizzard e Riot criam os melhores jogos para o mercado.
Ainda vai ter desafio de desenvolvimento (the Big Hackaton), papo de astronomia (com Duilia de Mello, cientista premiada) e Campus Fórum, com temas relevantes para a sociedade, dessa vez com o tema “Cidades Inteligentes” e com a participação de membros dos Três Poderes.
A Arena principal vai contar com mais de 700 horas de conteúdo e palestras distribuídas em oito palcos.
A entrada para todos os dias de evento custa R$360,00 e dá direito a entrada, com camping duplo. Para mais informações, acesse o site oficial da Campus Party.
Já falamos antes por aqui sobre o Popcorn Time. Ele é um aplicativo que faz transmissões de vídeo usando arquivos de bancos de torrents como fontes. Em termos simples, é um Netflix ilegal. Agora, um novo vírus que sequestra seu computador emergiu na web se promovendo com um “Netflix para filmes piratas”, ou seja, um clone do Popcorn Time.
Segundo o pesquisador de segurança digital Lawrence Abrams, esse ramsonware (um malware que um hacker usa para pedir resgate em dinheiro pela integridade do seu computador) funciona de uma maneira bem marketeira. Se você infectar outros usuários com o link de download gerado no seu perfil, seu PC será libertado.
Basicamente, você terá que indicar um amigo para ter seu PC de volta em pleno funcionamento. Ou isso ou dar dinheiro ao malfeitor.
Os resgates são solicitados em bitcoins, uma moeda digital difícil de ser rastreada na internet.
Não se sabe ainda exatamente o que esse ramsonware pode fazer com a sua máquina. De qualquer maneira, o melhor é fazer o download diretamente do site oficial do Popcorn Time para evitar a propagação dessa ameaça por aí.
A Netflix é um serviço de transmissão de filmes e séries via internet que cobra mensalidades a partir de 17,90 reais e permite ao cliente assistir tudo que estiver disponível em seu acervo online. Esse é o conceito chamado de streaming de vídeo — e o mesmo acontece com música em serviços como o Spotify, Rdio, Deezer e Google Play Music. Entretanto, diversos filmes e séries deixaram a Netflix neste mês de janeiro de 2015 (e muitos deles são bacanas ou marcaram época, como Titanic e Rocky Balboa). Confira a seguir os mais de 60 títulos que foram retirados do site neste mês:
“Beethoven” (1992) “Beethoven’s 2nd” (1993) “Beverly Hills Cop” (1984)
“Big Trouble in Little China” (1986) “Boyz n the Hood” (1991) “Braveheart” (1995) “Can’t Buy Me Love” (1987)
“Carrie” (1976) “D3: The Mighty Ducks” (1996)
“Duck Soup” (1933)
“Far And Away” (1992) “G.I. Joe: A Real American Hero, Seasons 1-2” (1983-1986)
“Girls Just Want to Have Fun” (1985) “Gladiator” (2000)
“Good Burger” (1997)
“Guess Who’s Coming to Dinner” (1967) “Happy Gilmore” (1996)
“Hitch” (2005) “Hotel Rwanda” (2004)
“Journey to the Center of the Earth” (1959)
“Kiss the Girls” (1997) “Kramer vs. Kramer” (1979) “Lock, Stock and Two Smoking Barrels” (1998)
“Love Actually” (2003)
“Manhattan” (1979)
“Mr. Smith Goes to Washington (1939)
“My Girl” (1991)
“My Girl 2” (1994)
“Red Dawn” (1984)
“Rocky I-V” (1976-1990)
“Roman Holiday” (1953)
“Saved!” (2004)
“Scary Movie 2” (2001)
“Spaceballs” (1987) “Stargate” (1994)
“Taylor Swift: Journey to Fearless” (2010)
“The Bad News Bears Go to Japan!” (1978)
“The Brady Bunch Movie” (1995)
“The Breakfast Club” (1985)
“The Chronicles of Riddick” (2004) “The Company Man” (2010)
“The Day the Earth Stood Still” (1951)
“The Grapes of Wrath” (1940)
“The Longest Yard” (1974)
“The Mighty Ducks” (1992) “The Original Kings of Comedy” (2000)
“The Parent Trap” (1998) “The Phantom of the Opera” (1989)
“The Usual Suspects” (1995) “The Wedding Planner” (2001)
“Titanic” (1997) “Tombstone” (1993) “Transformers: Generation 1” Seasons 1-4 (1984-1987) “Turner and Hooch” (1989) “You’ve Got Mail” (1998)
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