Quem gosta de tecnologia, inovação, empreendedorismo, ciência e entretenimento não pode perder a próxima edição do evento que é considerado um acontecimento tecnológico no país. A Campus Party Brasil acontece de 31 de janeiro a 05 de fevereiro de 2017 no Pavilhão de Exposições do Anhembi e vai reunir milhares de entusiastas de tecnologia, ou os chamados “campuseiros”, em um único espaço. Mitch Lowe, co-criador da Netflix, será uma das principais atrações dessa festa tecnológica e falará sobre como criar uma cultura vencedora.
Visionário, Mitch Lowe é atualmente CEO da MoviePass, uma empresa que está revolucionando o mercado com assinaturas de ingressos para cinema com um formato parecido com o da Netflix.
Em 2017, o evento confirmou a presença de Peter Bethune, conservacionista da Nova Zelândia e produtor de um programa de TV sobre o crime da vida selvagem. Além dele, Eduardo Kobra, autor dos murais de graffiti mais famosos do mundo, estará presente para abrilhantar ainda mais a edição.
A Campus Party tem como premissa contar com pessoas marcantes e atividades que costumam impressionar o público. Quem já frequentou o evento vibrou com palestras como a de Tim Berners Lee (criador da World Wide Web) em 2009, Julien Fourgeaud (gerente de produtos da Rovio e responsável pelo sucesso do Angry Birds – que infelizmente faleceu em 2014) em 2012 e Nolan Bushnell (criador do Atari) em 2013.
Nesta décima edição da Campus Party, os participantes poderão vibrar e conferir de perto uma palestra de Grayson Chalmers, diretor de outsourcing na Riot Games e desenvolvedor do jogo Overwatch. O palestrante falará sobre como produtoras como Blizzard e Riot criam os melhores jogos para o mercado.
Ainda vai ter desafio de desenvolvimento (the Big Hackaton), papo de astronomia (com Duilia de Mello, cientista premiada) e Campus Fórum, com temas relevantes para a sociedade, dessa vez com o tema “Cidades Inteligentes” e com a participação de membros dos Três Poderes.
A Arena principal vai contar com mais de 700 horas de conteúdo e palestras distribuídas em oito palcos.
A entrada para todos os dias de evento custa R$360,00 e dá direito a entrada, com camping duplo. Para mais informações, acesse o site oficial da Campus Party.
Já falamos antes por aqui sobre o Popcorn Time. Ele é um aplicativo que faz transmissões de vídeo usando arquivos de bancos de torrents como fontes. Em termos simples, é um Netflix ilegal. Agora, um novo vírus que sequestra seu computador emergiu na web se promovendo com um “Netflix para filmes piratas”, ou seja, um clone do Popcorn Time.
Segundo o pesquisador de segurança digital Lawrence Abrams, esse ramsonware (um malware que um hacker usa para pedir resgate em dinheiro pela integridade do seu computador) funciona de uma maneira bem marketeira. Se você infectar outros usuários com o link de download gerado no seu perfil, seu PC será libertado.
Basicamente, você terá que indicar um amigo para ter seu PC de volta em pleno funcionamento. Ou isso ou dar dinheiro ao malfeitor.
Os resgates são solicitados em bitcoins, uma moeda digital difícil de ser rastreada na internet.
Não se sabe ainda exatamente o que esse ramsonware pode fazer com a sua máquina. De qualquer maneira, o melhor é fazer o download diretamente do site oficial do Popcorn Time para evitar a propagação dessa ameaça por aí.
Pelos idos de 2010, o Google Chrome começou a ganhar popularidade no Brasil e a evoluir mais rápido que os concorrentes, consequentemente, ganhando uma série de aplicativos e extensões. Mas fato é que o software cresceu de tal maneira que funciona atualmente como se fosse um sistema operacional que roda sobre seu Windows, OS X ou distribuição de Linux. Tanto é que existem os Chromebooks, que funcionam, basicamente, com uma versão estendida do navegador de internet chamado Chrome OS.
Usar o browser do Google torna-se a cada dia mais inviável para quem tem um computador com configurações básicas (ou tem um produto intermediário de dois anos atrás) e tem o hábito de abrir muitas abas de uma vez. Alternativas como o Opera e o Baidu Browser — que, surpreendentemente, tem recursos úteis e não força instalação de programas na máquina — funcionam com o motor (engine) do Chrome.
O ecossistema de extensões do Firefox pode ser menor do que o que encontramos no navegador do Google, porém, há algumas vantagens para quem opta pela solução de código aberto da Mozilla que estão listadas a seguir.
Ele é mais leve – Enquanto o Chrome cria diversos processos conforme o uso, o Firefox se mantém com um principal. Uma grande parcela da memória RAM é consumida pelo navegador do Google. Por exemplo, um internauta identificado como “extaca” compartilhou sua história com o browser em um fórum, contando que, com 15 abas abertas, o consumo de RAM de seu PC de 4 GB chegou a 95%. No Firefox isso também acontece em casos de crash, mas a frequência é menor.
Ele avisa quando vai travar – Um fato interessante sobre usar o Firefox no Windows e no Mac: ele dá sinais de que vai travar. No Chrome, tudo congela quando um plugin, por exemplo, passa por maus bocados. O Firefox, por outro lado, mostra que vai dar problema deixando todas as abas pretas por alguns segundos antes de fechar de vez. Esse ínterim é o suficiente para reiniciar o software por conta própria, após esperar alguns segundos até atingir um certo nível de estabilidade, ou, quem sabe, salvar alguma página importante, evitando a necessidade de caçá-la no histórico no caso de as abas não serem reabertas corretamente.
Há boas extensões – Por mais que o Google leve vantagem quando o assunto é ecossistema de aplicativos, o Firefox também possui um bom portfólio. Talvez pelo marketing de ser uma solução open-source, o navegador da Mozilla oferece extensões melhores do que as do Chrome e a exibição delas também pode favorecer a produtividade. Um exemplo é o app do Pocket, um serviço que guarda links de páginas que você quer ler mais tarde. A lista aparece em uma pequena janela no canto superior direito do navegador. Esse mesmo serviço no Chrome precisa abrir uma nova janela para exibir o que foi previamente salvo pelo internauta. Outra opção é abrir mais uma aba, o que elevará o consumo da memória RAM do seu PC. Quando o assunto é extensão de navegador, o Opera e o Safari ainda ficam devendo.
Chat direto do navegador – O Firefox possui um recurso que permite realizar chamadas em vídeo diretamente do browser, sem precisar de uma conta ou de fazer o download de um software. A comunicação ocorre somente entre quem usa o navegador, mas isso é algo interessante e útil para a produtividade que o Chrome ainda não possui.
Ele é open-source – A Mozilla Foundation mantém o Firefox como um browser de código aberto e isso dá uma vantagem interessante na correção de bugs: agilidade.Segundo a lei de Linus Torvalds “given enough eyeballs, all bugs are shallow”. Ou seja, “ao darmos olhos suficientes, todos os bugs são triviais”, em tradução livre. Com mais pessoas testando o código, mais seguros estarão os usuários. Você pode pensar “ei, mas o Chrome é baseado no Chromium, que é open-source” e você estará correto. No entanto, a comunidade Mozilla, normalmente, é ágil (lembrando que 40% do código do seu navegador foi criado por voluntários). Um exemplo da relativa demora da liberação de correções do Chrome foi um caso ocorrido no ano passado: um problema fazia o software drenar a bateria de notebooks. Reportado em julho, o bug foi corrigido em setembro.
Ainda assim, o Google Chrome é usado por muitos. Segundo dados da StatCounter divulgados em janeiro deste ano, 51% dos internautas navegam com o software do Google.
Para os fãs inveterados do Chrome, o próprio Google mantém uma página com dicas de como lidar com o seu software. Vamos a elas:
– Mantenha o mínimo possível de abas abertas simultaneamente — nada de colecioná-las;
– Evite usar vários apps ao mesmo tempo;
– Se a situação estiver anormal, tente restaurar as configurações do navegador;
– Fique de olho na seção de extensões para conferir se nenhum foi instalada sem querer.
O Google também recomenda fechar manualmente algum processo que o Chrome tenha criado que você não esteja usando, por mais que essa dica requeira um certo conhecimento prévio. No Windows, o atalho de teclado é CTRL + SHIFT + ESC. Com o gerenciador de tarefas aberto, basta matar o processo desejado. No Mac OS X, a combinação é COMMAND + ALT OPTION + ESC. No Ubuntu… bem, se você usa Ubuntu, você deve saber o que fazer.
A Apple conquistou o mundo com lançamento de um produto que reúne um iPod, um telefone e um comunicador de internet: o iPhone. Na versão 7, porém, há algumas coisas que a empresa não promove em seus discursos bem ensaiados de apresentação de produtos, mas que você, consumidor, deve saber antes de gastar seu dinheiro.
A memória de todos os iPhones é flash, como em um SSD (um disco de estado sólido mais veloz e estável do que um HD). SSDs com mais capacidade são mais velozes do que os de pequena capacidade. Com isso, o mesmo se aplica aos produtos da Apple. O iPhone 7 de 256 GB é oito vezes mais rápido do o de 32 GB na hora de transferir arquivos a partir de um computador.
Esse mal da velocidade de gravação de dados não afeta apenas o produto da Apple. SSDs em geral sofrem disso. O lado bom no caso dos iPhones é que eles têm velocidade de leitura bastante similar.
Aliás, o iTunes é complicado para você? Isso era esperado de uma empresa que quer que você compre músicas e filmes online em vez de baixá-los da Internet, certo? Uma maneira de contornar isso é usar este programa.
Modem
Em países como o Brasil, em que a rede móvel ainda está em fase de expansão, é importante ficar atento ao modem do seu aparelho.
A questão é que existem duas versões para o iPhone 7: uma Intel e outra Qualcomm.
A que apresentou melhores resultados foi a Qualcomm, enquanto o da Intel obteve resultados 30% inferiores, de acordo com a Cellular Insights.
Como saber qual é a versão correta? É fácil. Basta olhar o modelo do seu iPhone 7. Os modelos com modem Intel são A1778 e A1784. Fora esses dois, os demais são boas escolhas.
Resistência
A Apple anunciou na apresentação do iPhone 7 que ele tem a certificação IP67. Isso permitia a submersão do produto durante 30 minutos, a um metro de profundidade. Mas o pessoal do iFixit descobriu que não é bem assim.
Pode ser por questão de segurança ou por qualquer outro motivo que seja, mas o iPhone 7 aguenta muito mais do que foi anunciado.
O aparelho pode ficar submerso em um aquário durante 8 horas inteiras. Isso significa que você não deve ter mais problemas com iPhones “afogados”, o que também deve diminuir as filas nas assistências técnicas da marca por aí.
MAS… teve um internauta que deixou o iPhone 7 submerso por 1 hora e ele apresentou alguns problemas. Ele postou o resultado no YouTube.
Por outro lado, o Google Pixel obteve melhores resultados.
Preço
O iPhone custa pouco por unidade. No caso do iPhone 7, a consultoria IHS Markit estima que o custo seja de 223 dólares.
O preço inicial do smartphone da Apple é de 649 dólares nos Estados Unidos. No Brasil, ele custa 3.499 reais. Há muitos gastos da empresa com certificação de produtos em órgãos reguladores. Esse custo varia de país para país. Tirando esse valor, o restante é a margem de lucro da Apple.
Câmera
A qualidade da câmera sempre ajudou a Apple a vender iPhones, especialmente nos idos de 2011. Porém, outras fabricantes como a Samsung e a Lenovo já têm produtos que registram imagens com qualidade similar ou até superior.
Mas e a câmera do iPhone 7? Ela pouco mudou, segundo o Consumer Reports. Apesar da câmera dupla, que permite tirar fotos com lentes adaptadas para diferentes tipos de fotos (paisagens e retratos, por exemplo), ela não evoluiu muito desde o iPhone 6s. Já detalhamos isso nesta matéria.
Considerando todos os pontos, o iPhone 7 é um bom aparelho. Ele é, sem dúvidas, o melhor iPhone já criado pela Apple. Se você é um fã do produto, ele valerá seu investimento, dada sua durabilidade. O ciclo de smartphones da Apple é de três anos e o valor de revenda – assim como o de compra – continua alto.
A Apple modificou a câmera do iPhone 7. Ela é dupla e oferece a possibilidade de fotografar cenas mais abertas ou cenas mais fechadas, dependendo da lente escolhida. Porém, o Consumer Reports, entidade americana respeitada de avaliação de produtos, indica que pouca coisa muda na prática no iPhone 7 quando comparado ao iPhone 6s.
“Em linhas gerais, encontramos poucas melhorias significativas em relação às câmeras do Apple IPhone 6s quando falamos de tirar foto parada com a câmera principal 1x (sem zoom) do iPhone 7 e iPhone 7 Plus”, segundo o Consumer Reports. 17
A situação também não mudou na fotografia em ambientes pouco iluminados. Mesmo o novo flash não chegou a melhorar as fotos.
O que você achou das câmeras do novo iPhone 7? Deixe seu comentário a seguir.
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