É isso aí. A história de que fechar os aplicativos em execução no iPhone para economizar bateria não é exatamente verdade. Um ex-técnico da Apple publicou em seu blog, em inglês, um texto explicando o motivo.
“Ao fechar um aplicativo, você o tira da memória RAM do iPhone. Apesar de você achar que isso é bom para a duração da bateria, não é. Quando você abre novamente o app, ele terá que ser carregado outra vez na memória do aparelho. Esses processos de abrir e fechar aplicativos estressa mais o seu smartphone do que se você deixá-lo como está”, escreve Scotty Loveless. “Além disso, o iOS fecha automaticamente apps caso ele precise usar mais memória, então você está fazendo algo que o seu iPhone, já faz para você.”
Ele diz que o iOS é capaz de finalizar um processo em segundo plano caso precise de mais memória. Entretanto, é importante que a execução de apps em segundo plano esteja desabilitada. Para conferir isso, vá em Ajustes>Geral>Atualização em 2º plano. As informações são do LifeHacker e da INFO,
O Facebook é uma rede social e seu principal negócio, logicamente, está na comunicação. No entanto, a empresa vinha investindo em segmentos que, aparentemente, nada tinham a ver com uma evolução da sua plataforma. Mas recentemente ficou claro o motivo do cofundador e CEO Mark Zuckerberg ter injetado 40 milhões de dólares na companhia de inteligência artificial Vicarious, e estar desenvolvendo o projeto DeepFace, de reconhecimento facial.
O Facebook comprou a Oculus VR, a criadora do Oculus Rift. Para quem não conhece, esse dispositivo é um aparelho de realidade virtual. Com ele, é possível ver imagens em 3D, com resolução Full HD diante dos seus olhos. A aplicação primária do aparelho é para o mundo dos games, em que a fantasia pode rolar solta. Mas outras áreas também poderiam se aproveitar dos benefícios dessa simulação virtual.
Zuckerberg revelou seu plano de levar os óculos para outros mercados, como o da educação, entretenimento e, claro, o da comunicação. A rede social negou que estaria planejando mudar o nome e inserir seu logotipo no aparelho, apesar de uma reportagem do The New York Times dizer o contrário. Será mesmo? Só esperando algum tempo para saber.
Esse tempo, entretanto, pode ser um tanto quanto longo. A própria Oculus VR já admitiu que a versão de mercado do Rift ainda está longe de virar realidade. Mas isso foi antes de receber 400 milhões de dólares em dinheiro e 23.1 milhões de ações do Facebook, que valem 1,6 bilhão de dólares, totalizando 2 bilhões. Isso, como o CEO da Oculus VR, Brendan Iribe, muda o foco da empresa, que não está mais preocupada em ganhar dinheiro, o que traz dois benefícios para os desenvolvedores e futuros consumidores: os aparelhos poderão ser vendidos a preço de custo e a companhia irá se dedicar a tornar “real” o ambiente de realidade virtual dos óculos.
“A realidade virtual já foi um sonho de ficção científica. Mas a internet também já foi um sonho, bem como foram computadores e smartphones. O futuro está chegando e nós temos a chance de construir isso juntos. Estou ansioso para começar a trabalhar com toda a equipe da Oculus VR para trazer esse futuro ao mundo, e para desbloquear novos mundos para todos nós”, afirmou Zuckerberg.
Fica claro que o CEO do Facebook tem grandes ambições para essa startup recém-adquirida. Vale notar que a Oculus VR continuará operando de forma parcialmente independente, assim como acontece com o WhatsApp e com o Instagram.
A rede social de Zuckerberg ganhou proporções ainda mais monstruosas nos últimos meses. A base de mais de 460 milhões de usuários do aplicativo WhatsApp ajuda a renovar os consumidores da mídia oferecida pela companhia, aliando-se aos mais de 1 bilhão de usuários do Facebook e 200 milhões do Instagram.
Se o Facebook unir todos os resultados desse investimentos em um ambiente virtual teremos algo que muitos chamariam de Matrix (ou do mundo de Neuromancer, para os mais literários). Apenas ligando todos os pontos citados, podemos conceber uma teoria de que, primeiramente, a empresa tem mapeada grande parte dos internautas e pode estar desenvolvendo um grande banco de dados para pesquisar pessoas, não apenas por nomes, por fotos. É importante lembrar que a companhia tem um plano de conectar todo o mundo, conseguindo assim cada vez mais usuários, gente que confia em sua marca. Esses fatos reunidos são assustadores e fica claro, mais uma vez, que o futuro do conceito da privacidade está fatalmente fadado a desaparecer.
Se você quiser ficar um pouco mais assustado, leia o trecho a seguir, publicado na INFO:
A ideia da Vicarious é fazer com que o computador pense como uma pessoa, mas não preciso comer ou dormir, tornando-se uma espécie de ser humano mais eficiente. “Nós dizemos aos investidores que, agora, os seres humanos fazem um monte de coisas que os computadores deveriam capazes de fazer”, diz Scott Phoenix, cofundador da companhia.
Wow.
A realidade virtual, aliada a diversas ferramentas sociais disponibilizadas pelo Facebook, é uma grande afronta à realidade aumentada proposta pelo Google Glass, os óculos inteligentes da gigante das buscas. O conceito de conseguir experimentar situações com vivacidade estando sentado no sofá de casa é uma ideia deslumbrante, impressionante — e também bastante sedentária, como quase toda atividade gamer.
Se a empresa vai conseguir criar um ambiente virtual que realmente seja de boa qualidade, vendido em um aparelho barato (e com design melhor, porque o atual não dá) e conte com aceitação do público, ainda não está claro. O Facebook nunca se deu bem com hardware. O Facebook Phone foi um fracasso e a empresa não tem investido em mais nada além de tecnologias e softwares. Mas todo o cenário mudou com a compra da Oculus VR. O Facebook vai tentar de novo. E parece que dessa vem a empresa conta com um preparo muito maior e tem grandes expectativas.
Em suma, o Markus “Notch” Persson, o criador daquele jogo viciante chamado Minecraft, tem toda razão na afirmação feita quando ele anunciou o abandono do projeto de levar o game ao Rift após ele ser comprado por Zuckerberg: Facebook creeps me out. Ele quer o mundo.
Cientistas americanos estão testando uma técnica inédita de suspensão de animação em seres humanos. A ideia é que a pessoa fique no limiar entre a vida e a morte durante algumas horas para que os médicos possam salvar sua vida. As informações são do site New Scientist. Leia mais
Segundo a empresa de segurança digital McAfee, os dados armazenados em smartphones e tablets, como fotos vídeos e textos, valem cerca de R$ 92 mil. Leia mais
Você já recorreu ao Twitter para comentar sobre aquele filme legal que está passando? O Twitter está testando um recurso de tópicos mais comentados (trending topics) baseados em programas de TV. A audiência do site aumenta quando as pessoas comentam sobre a televisão, segundo um estudo publicado pela empresa de pesquisas Nielsen. Leia mais
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