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Tutoriais

Como colocar vídeos do YouTube no Instagram Stories

06/07/2019 by Lucas Agrela
Fotos Feed Instagram Stories

O YouTube é a maior plataforma de vídeos do Google. Já o Instagram é o maior aplicativo de fotos e vídeos curtos – e ele pertence ao Facebook. Google e Facebook são rivais. Por conta disso, os aplicativos YouTube e Instagram não têm uma integração direta entre eles. Seguindo o passo a passo a seguir, você verá como pode colocar vídeos do YouTube no Instagram Stories.

O que é preciso entender é o seguinte: você terá que criar um novo vídeo a partir daquele que está no YouTube. O procedimento para isso é gravar o que é exibido na tela do seu smartphone Android ou iPhone. Por conta disso, o caminho para colocar um vídeo do YouTube no Instagram Stories é diferente no Android e no iOS (o sistema dos iPhones).

No Android, será preciso instalar um aplicativo para gravar a tela do seu smartphone. Na instalação, você precisará autorizar todas as permissões que forem solicitadas. Há duas boas opções de aplicativos que gravam a sua tela no celular Android: o AZRecorder e o AirDroid.

Esses dois aplicativos pode gravar a tela do seu celular. Quando abertos, você verá um menu flutuante na tela que traz controles. Entre eles, você encontrará o que inicia a gravação, simbolizado pelo ícone de uma filmadora.

Com tudo ativado, execute o vídeo do YouTube que você quer compartilhar no Instagram Stories. Vale lembrar que o limite para cada vídeo publicado lá é de 15 segundos. Grave o trecho do vídeo do YouTube que você quer republicar no seu Instagram Stories. Ao finalizar, encerre a gravação e siga para o compartilhamento do vídeo com os seus amigos.

Como colocar vídeo do YouTube no Instagram Stories no iPhone

O procedimento de gravar a tela no iPhone ficou mais simples graças a Apple. A empresa colocou uma função de gravação de tela dentro das configurações do sistema do aparelho. Ela pode ser ativada seguindo caminho: Ajustes>Central de Controle>Personalizar controles.

Feito isso, basta acessar a Central de Controle (aquele mesmo menu em que você liga ou desliga o Wi-Fi do iPhone) e selecionar o ícone de gravação, simbolizado por um círculo. Realize o mesmo procedimento de gravação descrito acima e compartilhe o resultado no Instagram Stories.

Tem uma solução melhor para esse problema? Conta pra gente nos comentários.
Não se esqueça de compartilhar o post com os amigos se ele foi útil pra você.

Posted in: Tutoriais Tagged: Colocar video do youtube no instagram

Xiaomi agora tem smartphone dos Vingadores

06/07/2019 by Lucas Agrela

A chinesa Xiaomi anunciou o smartphone Redmi K20 Pro Avengers Limited Edition. Trata-se de uma edição especial do celular com tema do filme Vingadores. Na parte traseira, o aparelho um acabamento preto e fosco, que deixa seu visual mais sério, sofisticado e profissional. Ele vem também com papéis de parede dos filmes da Marvel

O Redmi K20 Pro é um aparelho de 2019, vendido na China. Ele atingiu 1 milhão de unidades vendidas em apenas um mês de mercado.

O design é seu ponto forte. O produto tem sensor de impressões digitais localizado embaixo da tela, assim como no Galaxy S10, da Samsung, e no P30 Pro, da Huawei.

Além disso, ele tem câmera deslizante, feita de modo a oferecer uma tela ampla e sem interrupções de design. Quando o usuário quiser usá-la, ela sairá de dentro do smartphone, como mostra a imagem acima.

Como a maioria dos produtos da Xiaomi, o Redmi K20 Pro alia ficha técnica com especificações avançadas e preço – relativamente – baixo. Ele é vendido por 2.499 yuans, o que são cerca de 1.400 reais.

Por enquanto, o Redmi K20 Pro não tem versão para chegar ao mercado brasileiro. A versão dos Vingadores também não tem data de lançamento.

O que há dentro do Redmi K20 Pro

A telona do Redmi K20 Pro tem 6,39 polegadas e oferece resolução Full HD+ (2340 x 1080 pixels).

A câmera principal (traseira) é tripla e captura imagens com 48, 13 ou 8 megapixels, em diferentes ângulos de captura. Uma delas, a última, faz fotos como se fosse uma GoPro. A câmera deslizante te 20 megapixels.

O processador é um Qualcomm Snapdragon 855. Memória RAM e espaço de armazenamento do produto não foram divulgados.

Posted in: Tutoriais Tagged: celulares, smartphones, Vingadores, Xiaomi

Como ativar o modo escuro no Google Keep

30/05/2019 by Lucas Agrela

Os modos escuros estão por toda parte. O aplicativo de notas Google Keep recebeu o recurso recentemente. Se você gosta de digitar em uma interface escura, essa novidade precisa ser ativada no seu app.

Com o aplicativo do Google Keep atualizado, seja no seu smartphone Android ou iPhone, a ativação do modo escuro é simples. Ela ocorre de duas formas. Ou aceitando a notificação na qual o próprio app sugere a sua ativação, ou ligando-o manualmente.

Quem não recebeu a notificação, precisará abrir o app e tocar no menu no canto superior esquerdo da tela, identificado por um ícone de três linhas.

Você verá, então, um menu com opções e deverá tocar em “Configurações”. Ali, você encontrará o aclamado modo escuro. Pronto, agora você poderá digitar em uma interface escura e mais confortável para os olhos.

Digitado no Keep com modo escuro ativo.

Posted in: Aplicativos, Celular, Tutoriais Tagged: aplicatvios, apps, google

História do Napster se confunde com a evolução do streaming

27/05/2019 by Lucas Agrela

A indústria fonográfica passou por uma grande revolução. Primeiro, vieram as plataformas de compartilhamento peer to peer, como o Napster, criado pelo programador norte-americano Shawn Fanning.

A propagação de músicas por lá começou a se tornar algo habitual. Por isso, o Recording Industry Association of America (“Associação da Indústria de Gravadoras da América”) processou o Napster por facilitar infração de direitos autorais.

Com o apoio da banda Metallica, o caso ganhou os holofotes da mídia. O resultado foi o fechamento dos servidores da empresa em 2001.

Depois de vendida, empresa passou a vender músicas via internet. Hoje, ela se adaptou ao momento e oferece música via streaming, como o Spotify.

A história do Napster conta com as principais mudanças da indústria fonográfica nos últimos 20 anos.

Houve primeiro o acesso à internet e a percepção de que poderíamos ter apenas músicas específicas de artistas dos quais gostávamos.

Antes, tínhamos que comprar álbuns completos ou singles de alto custo.

Depois da fase da pirataria de músicas, o modelo de negócio foi moldado por sites de vendas de faixas musicais.

Mas isso só se consolidou com a chegada do iPod e a venda de músicas por meio da loja online da Apple chamada iTunes.

Lá, era possível que você comprasse e ouvisse offline as suas músicas prediletas. Ao ganhar conexão móvel com a internet, o iPod evoluiu para o iPhone.

Com isso, junto à evolução das redes de internet móvel pelo mundo, os serviços de transmissão online (streaming) ganharam força e se tornarem opções de negócios comercialmente viáveis.

Mediante ao pagamento de mensalidade, podia-se ter acesso a um acervo de músicas com milhões de opções.

Foi nessa época que vimos a criação e a expansão global de Spotify, Deezer, Pandora, Apple Music, Tidal e do novo Napster.

Enquanto tudo isso aconteceu, as vendas de CDs caíram vertiginosamente. Segundo dados da Recording Industry Association of America, 952 milhões de CDs foram vendidos no ano 2000 nos Estados Unidos, o ápice do mercado.

Em 2018, o número caíra para 52 milhões. Essa inovação e adaptação do formato de consumo de música por parte dos usuários também teve um impacto negativo na receita do setor de músicas gravadas mundialmente.

O faturamento desse mercado passou de 23,4 bilhões de dólares em 2000 para 18,9 dólares em 2018. Em 2014, quando os serviços de streaming tomavam forma e ganhavam novos assinantes, o setor atingiu o menor número registrado nos últimos 18 anos: 14,2 bilhões de dólares.

Agora, a expectativa do mercado é de que o faturamento volte a subir a uma taxa de 20,7% ao ano até 2021.

Ainda assim, o download de músicas cairá 19,2% no período e as vendas de mídias físicas terá redução de 11,6% ao ano.

Em sua terceira etapa, a indústria fonográfica agora ainda mantém os modelos tradicionais de venda de músicas, mas agora são menores.

Mesmo a venda individual de músicas tornou-se um nicho de mercado diante a ascensão das plataformas de streaming.

E tudo isso foi pautado pela demanda dos consumidores por uma grande quantidade de músicas acessível a um preço baixo. Quem se ligou nessa tendência saiu ganhando.

Até mesmo o Napster conseguiu fazer a virada para o streaming, algo raro para os já dinossauros da era dos anos 2000 na internet.

Posted in: Aplicativos, Internet, Tutoriais Tagged: apps, Napster

O que é e como funciona o Rappi

18/05/2019 by Lucas Agrela

Você já deve ter visto por aí um motociclista com mochila do Rappi nas costas. E você deve ter se perguntado, afinal, o que é isso? Eles são os entregadores do Rappi. O aplicativo, feito para smartphones Android e iPhones, é de uma empresa de entregas que conecta você aos profissionais parceiros. Fundada na Colômbia, ela funciona como se fosse o Uber do delivery. A diferença é que ele tem uma mensalidade, como a Netflix para você usar o quanto quiser.

O interessante do modelo de negócio adotado pelo app é que as opções de entregas são vastas. Tem de tudo para comprar no Rappi, como comida, produtos de supermercado, artigos para pets, bebidas sobremesas e até remédios.

Em pouco tempo, o aplicativo cresceu muito. Isso pode ser visto pela quantidade de entregadores nas ruas de São Paulo e por todo o país.

Recentemente, o aplicativo expandiu sua atuação para passeadores de cachorros, área de aplicativos de dog walkers.

O preço dos fretes costuma ser de 9,90 reais. Ele pode ser um pouco mais caro, dependendo da região da cidade onde você estiver localizado, ou mais barato, se houver alguma promoção.

Com este cupom grátis você ganha 20 reais no seu primeiro pedido: 0v536809892. Para ativar o código de desconto, baixe o Rappi no celular Android ou iPhone e crie a sua conta. Depois disso, basta que você toque no menu localizado no canto superior esquerdo da tela, selecione a opção chamada “Inserir cupom” e colar o código 0v536809892.

Rappi Prime

O Rappi tem também uma assinatura mensal chamada Rappi Prime. Ela permite que você faça um número ilimitado de pedidos sem pagar frete. O preço da assinatura do Prime é de R$ 19,90 atualmente. A ressalva é de que os pagamentos precisam ser feitos via cartão de crédito ou PayPal. A assinatura também evita que você tenha que pagar valores adicionais por pedidos feitos em dias chuvosos ou durante a noite.

Posted in: Aplicativos, Internet, Tutoriais Tagged: o que é rapii, Rappi
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Afinal, para que servem os Chromebooks?


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