O Nubank é uma financeira que oferece um cartão de crédito internacional sem anuidade. Mas isso você já sabia. O interessante é que eles têm a NuConta, uma conta digital que pode funcionar como alternativa para quem não tem conta aberta em banco tradicional. Para o dinheiro ser levado para lá, o procedimento padrão de transferência é possível. Ou seja, você precisará pagar taxa de transferência no seu banco. Pelo aplicativo, o Nubank oferece um método simples e familiar para você depositar o seu dinheiro na conta digital: o boleto.
Abrindo o aplicativo do Nubank, logo você vê a sua fatura do cartão. Deslizando a tela para o lado, você chega à sua NuConta. Ali você vê o seu saldo e tudo mais.
Entre as opções de transferência, você encontrará o boleto. Ele será um boleto simples, como qualquer outro. O procedimento de transferência, então, consiste em você gerar o boleto com o valor desejado para o depósito (digamos, 100 reais) e pagá-lo no seu banco (pode ser no aplicativo do banco mesmo).
Pode levar alguns dias para o dinheiro aparecer na sua conta digital, então, mantenha a calma. Está tudo bem. Logo o seu dinheiro entra na conta e você pode usá-lo para fazer o que quiser.
Além de ser uma conta grátis, sem taxa de manutenção, o seu dinheiro que fica parado na NuConta rende mês a mês. Isso acontece porque a empresa o aplica no Tesouro Selic, que rende mais do que a poupança tradicional. Em vez de render mês a mês, ele rende todos os dias da semana.
Gerenciar os seus próprios investimentos pode ser melhor, para isso isso, recomendo a Easynvest ou o BTG Pactual, que têm bons aplicativos para smartphones para ficar de olho nos rendimentos e fazer aplicações e resgates.
Em todo caso, é importante que você saiba que apesar de o dinheiro estar rendendo na sua NuConta, ele tem liquidez. Ou seja, você pode usá-lo a qualquer momento.
Vale notar que o dinheiro que você tem em aplicativos de pagamentos, como o PicPay ou o RecargaPay, pode ser usado para pagar boletos, o que pode ser uma boa ideia.
Todo mundo gosta de viajar, mas nem sempre nos preocupamos com detalhes que são extremamente importantes. Por isso, decidimos listar 10 dicas cruciais para que a sua viagem saia devidamente como planejado. Para nossa viagempara aColômbia, buscamos as mais variadas informações pessoalmente e em blogs de viajantes ao país, porém algumas dicas ficaram faltando. Veja no que ficar de olho.
1 – Passaporte válido e/ou RG
É inportante que você esteja com o seu RG ou passaporte para viajar pela Colômbia. Carteira de motorista não é aceito. Passaporte tem que ter validade de no mínimo 6 meses após a data do seu retorno.
2 – Vacina da Febre Amarela
Essa história de que ninguém vai olhar a data da sua vacina é mentira. Tome a vacina mais de 10 dias antes da sua viagem, caso contrário você será barrado aqui no Brasil, pela própria companhia aérea. Viajamos de Latam e a própria companhia nos alertou que se tivessemos tomado a vacina com menos de 10 dias da viagem, eles não teriam deixado a gente embarcar.
3 – Certificado internacional da vacina de febre amarela – Anvisa
Programe-se para não ser pego de surpresa. O processo é rápido, menos de 1 hora para retirar o certificado.
4 – Taxa de entrada na ilha de San Andrés
Mais uma pegadinha. Para entrar em San Andrés você deve pagar logo no aeroporto uma taxa de entrada na ilha. Ela é o equivalente a 30 dólares mais ou menos e deve ser paga em dinheiro. Além disso, você também precisa mostrar a sua passagem de saída da ilha. Eles querem ter certeza que você não vai ficar naquele paraíso pra sempre.
5 – Peso da mala para San Andrés em companhias low cost
Se você vai fazer uma conexão dentro da Colômbia com as companhias Vivaair, Wingo ou easyfly, certifique-se do peso que será permitido carregar no avião. No caso da Vivaair você pode carregar apenas uma mala de 10kg. Caso queira despachar uma mala com mais quilos, será necessário pagar um valor extra. A companhia cobra também pela reserva do assento, impressão do checkin (e só deixam você embarcar se tiver impresso) e há também um outro custo que trata-se de um benefício: a fila rápida. Com ela você não precisa ficar na fila com os milhões de turistas e pode despachar a sua mala rapidinho. Nós pagamos esses custos extras, que são pequenos e valeu a pena.
6 – Cartão de metrô em Bogotá
Para não ser saqueado por taxistas, uma ótima opção é comprar o cartão do metrô de Bogotá. O taxista queria nos cobrar 30 mil pesos colombianos, o equivalente a 35 reais para uma corrida que deveria custar no máximo 20. Compramos o cartão, como se fosse o bilhete único de São Paulo (que custa o equivalente a R$5,00) e colocamos mais 5 crédito. Perguntamos no balcão de informações qual ônibus poderíamos pegar e deu tudo certo. O transporte foi ótimo e gastamos pouco. Além disso o cartão pode ser utilizado depois em outros trajetos na cidade. Bogotá é muito grande e não pense que será possível fazer tudo a pé.
7 – Uber em Bogotá
Chamar o Uber em Bogotá pode ser uma boa pedida. No entanto, o serviço não é legalizado na cidade. Por exemplo, para ir ao aeroporto, certifique-se que a placa do uber é branca, essa sim é permitida estacionar no local de embarque e desembarque.
8 – Fale “no, gracias” aos vendedores ambulantes
Pode parecer engraçada essa dica, porém ela é muito real mesmo, principalmente em Cartagena. O assédio dos vendedores é enorme e como precisamos ser educados, o melhor jeito é agradecer na língua deles. Eles vão te oferecer chapéu, pau de selfie, água, cerveja, pulseira, colar e mais um mundo de coisas. É basicamente similar a andar em um trem em São Paulo e encontrar aqueles vendedores dispostos a vender tudo.
9 – Troque dólares em vez de reais
Como dólares são mais bem valorizados, nossa sugestão é que você os troque em uma das casas de câmbio do país. Pesquise pessoalmente em umas três e veja qual a melhor cotação. Veja se o local é confiável, pois há risco de te passarem notas falsas, e siga em frente.
10 – Fique de olho no clima
Cada cidade tem o seu clima, por isso consulte a temperatura de cada local antes de viajar, independente do mês. Leve sempre um casaco, já diria a mãe de todos nós. Quanto mais alta for a cidade, mais frio haverá. Em San Andres e Cartagena pegamos quase 30 graus e em Bogotá cerca de 9 graus e muita chuva.
Arrume as malas, não esqueça o repelente e o protetor e boa viagem!
O notebook Samsung Odyssey Z é a mais nova máquina gamer da marca no mercado brasileiro. Com chip gráfico Nvidia GTX 1060, até 124 gigabytes de memória RAM e armazenamento de 512 gigabytes em SSD NVMe, o aparelho tem preço sugerido de 13.999 reais. As vendas já começaram.
O novo notebook da Samsung conta com processador Intel Core i7 de 8ª geração e tem recursos interessantes e inéditos no portfólio da marca. Há um sistema de refrigeração Z Aeroflow, que promete manter a temperatura do produto contida e silenciosa durante o uso; um modo silencioso que faz com o Odyssey Z emita somente 22 decibéis de ruído; e, o mais interessante, o Beat Mode, que aumenta a performance em até 17% quando acionado.
O posicionamento do trackpad é fora do comum e faz com que o design do Odyssey Z se diferencie no mercado. Em vez de ficar à frente do teclado, ele fica bem perto da tela. Essa escolha da Samsung permite que os usuários de mouses gamers tenham acesso ao teclado sem precisar apoiar as mãos sobre o trackpad, algo que pode, eventualmente, ocasionar cliques acidentais, se o trackpad não estiver desabilitado. Além disso, para o uso no dia a dia, quem conhece e usa muitos atalhos de teclado, provavelmente nem vai ligar para o fato de o trackpad estar mais distante.
Essa é a segunda linha de notebooks gamer que a Samsung lança no Brasil. O primeiro foi o Odyssey, mais voltado para jogadores iniciantes ou casuais. A nova máquina da marca é voltada para um público mais exigente disposto a pagar um pouco mais para ter um notebook de alta performance que tem bom design e peso de apenas 2,4 kgs.
Depois do lançamento do Odyssey Z, influenciadores começaram a publicar parcerias pagas no Instagram para promover o Odyssey da geração passada. Isso é indício de queda de preços, então, vale a pena ficar de olho para ter uma máquina gamer que pode também ser usada para trabalhar.
O appUbook lançou nesta semana novos planos de assinatura mensal e entrou no mercado de e-books, liderado globalmente pela Amazon. Disponível para smartphones Android e iPhones, o aplicativo oferecia antes somente audiolivros, livros narrados em voz alta. Agora, após um update, o Ubook ganhou uma biblioteca de e-books que pode ser lida de forma ilimitada, mediante pagamento da mensalidade do plano intermediário.
Com a atualização, o Ubook também deixou de oferecer um plano de audiolivros de 24,90 reais ao mês. Agora, o preço mais baixo é de 29,90 reais. O plano que contempla o acesso aos e-books são por 39,90 reais. Por esse último valor, o usuário pode ouvir e ler tantos livros por mês quanto quiser.
Apesar de a Amazon ter o Kindle Unlimited, que oferece acesso ao seu acervo de e-books, a empresa americana ainda não trouxe ao mercado brasileiro o serviço de audiolivros chamado Audible. Por isso, por 39,90 reais ao mês, esse é o melhor combo disponível para os amantes da literatura nacional ou estrangeira disponível no Brasil na atualidade.
Reprodução/Ubook
O Ubook também tem planos mais caros que vêm acompanhados de um livro físico por mês. O plano completo sai por 69,90 reais ao mês, enquanto o plano de audiolivros acompanhados de um livro físico, mas sem o acesso aos e-books, sai por 54,90 reais.
Estou usando o Ubook há alguns meses e gosto da experiência que os audiolivros oferecem. Já fui usuário do Audible, mas duas coisas me fizeram cancelar a assinatura: o alto preço, acompanhado do IOF, e a oferta de apenas dois ou três audiolivros ao mês. A não ser que você escolha ouvir a biografia de Steve Jobs ou algum dos livros das Crônicas do Gelo e do Fogo, provavelmente vai ouvir mais do que três obras ao mês.
Recentemente, o Google entrou no mercado de audiolivros ao lançar uma seção dedicada a eles no Play Livros, disponível para Android e iPhone. O modelo do Google é uma aposta difícil porque visa vender livros individualmente. Por outro lado, as pessoas que usam o aplicativo de pesquisas Rewards podem acumular crédito em pouco tempo e escolher gastá-lo nos audiolivros. Ainda assim, o gigante das buscas online terá que lidar com a concorrência do Ubook, que se apresenta como a melhor opção do momento, falando tanto da relação de custo e benefício, quanto da boa experiência de uso que ele proporciona aos seus usuários.
Após anos oferecendo um serviço confiável de comunicação de mensagens, voz e vídeo via internet nos smartphones, o WhatsApp entrou no mercado de comunicação com empresas. Primeiro, chegou o WhatsApp Business, voltado para pequenas e médias empresas. Agora, a companhia lança o WhatsApp Enterprise, voltado para grandes empresas.
O que posso fazer no WhatsApp Enterprise?
Por meio de um API (interface de programação de aplicação) oficial do WhatsApp, grandes negócios poderão criar um canal de comunicação com clientes no aplicativo. Será possível realizar algumas atividades específicas neste primeiro momento. São elas:
– Iniciar uma conversa com a empresa. O atalho poderá ser colocado em um site oficial e o app servirá de canal de comunicação de fácil acesso em uma plataforma familiar para consumidores;
– Solicitar informações importantes ou úteis, como o número de uma passagem aérea ou um número de rastreio de encomendas. Se você der seu celular para a empresa, o WhatsApp pode se tornar o meio de comunicação oficial entre vocês. Sabe aqueles SMS que recebemos ainda hoje? A ideia é que as mensagens parem de chegar por lá e comecem a chegar via WhatsApp;
– Consultar o suporte técnico da companhia para resolver problemas relacionados a seus produtos ou serviços.
Como sempre, o WhatsApp garante a segurança das trocas de mensagens com criptografia ponta a ponta, ou seja, apenas quem escreve a mensagem e que a recebe podem ter acesso ao que está contido nela. Nem mesmo o WhatsApp, empresa mantida pelo Facebook, pode ter acesso às conversas–algo que já foi razão de uma série de processos judiciais em diversos países, incluindo o Brasil, onde o app chegou a ser bloqueado judicialmente mais de uma vez.
O WhatsApp informou no seu blog oficial que vai continuar a lançar novidades para empresas, que, agora, parecem ter se tornado o foco principal da companhia. No passado, ela já informou que almeja obter sua monetização por meio da cobrança por recursos oferecidos para empresas. Para os usuários, o aplicativo passou a ser 100% grátis em 2016, quando anunciou o fim da cobrança de anuidade de 1 dólar cobrada desde o seu lançamento.
Falando particularmente sobre mim, nunca fui efetivamente cobrado pelo uso do WhatsApp. É possível que razão disso tenha sido o desejo da empresa de obter o maior número de usuários possível, para depois ser comprada–o que aconteceu. Em fevereiro de 2014, o Facebook anunciou a compra do WhatsApp por 19 bilhões de dólares. A julgar pelo fato de que o aplicativo está entre os mais usados de países com um grande número de pessoas, como Brasil e Índia, o valor pode ter valido a pena, ainda que a chave da monetização do app não tenha sido virada. Logo, o WhatsApp deve mudar isso e teremos acesso a resultados financeiros transparentes, que demonstrarão a situação real da operação do aplicativo.
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