A Uber, empresa de transporte individual por aplicativo, anunciou que atingiu um novo marco: 10 bilhões de viagens foram realizadas por meio da sua plataforma digital no mundo todo. A corrida que fez com que a empresa atingisse esse número aconteceu exatamente às 19:12:36 do dia 10 de junho de 2018, 8 anos e 10 dias após a primeira viagem feita com um motorista parceiro da companhia.
O número é especialmente expressivo porque foi atingido treze meses depois que foi realizada a viagem que marcou as 5 bilhões no mundo todo, o que aconteceu em maio de 2017.
O Brasil é responsável por 10% das 10 bilhões de corridas feitas por motoristas parceiros da Uber, ou seja, 1 bilhão de corridas–número anunciado em fevereiro de 2018.
São 20 milhões de usuários ativos mensalmente no país e 500 mil motoristas parceiros que os atendem. São Paulo e Rio de Janeiro são as cidades com mais registros de viagens no território nacional e estão entre os principais municípios da América Latina para a empresa.
O nosso país aparece como um dos mercados mais importantes para a Uber no mundo todo. De acordo com dados oficiais divulgados pela própria empresa, Estados Unidos, Brasil e México foram os países que mais registraram viagens simultâneas.
Diversos relatos de motoristas indicam a satisfação com a empresa. Porém, a grande maioria daqueles com os quais tive a oportunidade de viajar reportou usar também o aplicativo da rival 99. Outros também usam o da Cabify, mas em menor número porque a companhia exige carros com até cinco anos de lançamento. Enquanto a Cabify oferece mais margem de lucro para os condutores, a 99 se destaca pelas promoções (fique x tempo online no app e ganha um bônus ou atinja um número x de viagens hoje para ganhar mais, etc).
Agora, em um ponto a Uber aparece como grande destaque: a possibilidade de direcionar a rota para um determinado destino. Esse recurso é especialmente útil em duas situações: a volta para casa e aqueles momentos em que passageiros levam você para regiões remotas ou com poucos chamados. A concorrência, no entanto, é feroz nas ruas.
O número de chamadas na Uber é maior do que o dos demais apps concorrentes, mas a competição também. Muitos motoristas buscam formas de ganhar mais dinheiro (com a Uber ficando com 25% do valor das viagens ou até mais). Alguns usam GNV no carro, enquanto outros passam 12 ou até 14 horas trabalhando. Os aplicativos de transporte ajudam realmente a compor a malha de transportes das grandes cidades e têm papel especialmente importante em municípios pequenos. Mas a quantidade de tempo que as pessoas trabalham propagando o nome dessas empresas de tecnologia/transporte e dando lucro a eles é cada vez maior. A qualidade de vida dessas pessoas precisa melhorar.
O WhatsApp é um aplicativo de mensagens em tempo real e seu foco primordial são as mensagens de texto. O app ganhou bastante espaço no Brasil por causa dos altos preços dos planos de telefonia móvel para o envio de SMS. Porém, agora, os recados de voz, os áudios, estão cada vez mais frequentes no WhatsApp. Por quê?
55 bilhões de mensagens de texto são trocadas via WhatsApp em apenas um dia.
O conteúdo de uma mensagem escrita é mais rapidamente absorvido pelos usuários, pode ser visto a qualquer momento e não requer a atenção plena e a pausa nas nossas atividades que temos que fazer para colocar o smartphone na orelha e ouvir um áudio.
Ainda assim, os recados de voz são frequentes tanto no WhatsApp, quanto no Telegram ou no Facebook Messenger.
De acordo com Pandora Sykes, em um artigo no Sunday Times chamado “The Rise Of The Voice Note” (“O aumento dos clipes de voz”, em inglês), a razão é simples.
“As mensagens de voz permitem a compreensão do humor da outra pessoa por meio do seu tom de voz”, escreve Sykes.
Ela considera o tom de voz um componente central nas conversas humanas, que se torna cada vez mais raro no mundo conectado e mudo em que vivemos.
Não é raro acontecer conosco ou com amigos confusões de comunicação quando falamos com colegas e amigos por mensagens de texto. A entonação das conversas se perde e elas passam a ser apenas uma forma de transmissão de informações, sem o fator humano.
Mensagens de texto são ótimas formas de comunicação rápida, especialmente mais veloz para quem lê do que para quem escreve. Ainda assim, o WhatsApp e todos os apps rivais sabem muito bem que não podemos conversar apenas por meio da escrita e da leitura. A voz e até a imagem de uma videochamada podem mudar completamente as relações humanas.
Na última semana de junho, o Facebook e o canal de TV brasileiro Esporte Interativo garantiram os direitos de transmissão da Liga dos Campeões da UEFA no Brasil pelos próximos três anos, a partir da temporada 2018/19.
Facebook se junta a Esporte Interativo para vencer o Globo
O Facebook transmitirá jogos grátis ao vivo, enquanto o Esporte Interativo, uma divisão da Turner Sports, será dono dos direitos de transmissão de jogos pela TV fechada. O Facebook está substituindo a Globo, que não fez uma oferta pelos direitos desta vez, segundo o site UOL. As razões oficiais ainda não foram divulgadas, mas isso pode ser porque o orçamento da Globo foi limitado após um aumento no custo dos direitos de transmissão da Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro Série A, além da Copa Libertadores, da qual várias equipes brasileiras fazem parte, como o Flamengo, o Cruzeiro, o Corinthians e o Palmeiras. O gigante da mídia social, Facebook, está dando um grande passo para o negócio de direitos esportivos que poderia posicioná-lo para ser um participante significativo nesse palco nos próximos anos. Em maio deste ano a empresa também adquiriu os direitos de transmissão no país das partidas da quintas-feiras dos jogos da Copa Libertadores até 2022.
Crédito: Esporte interativo via Facebook
As implicações do negócio do Facebook no Brasil
O fato do Facebook transmitir ao vivo um dos maiores torneios nacionais de futebol do mundo dentro do seu próprio mercado tem grandes implicações para as redes tradicionais de transmissão por assinatura, como a ESPN. Embora Turner mantenha os direitos de TV fechada da Liga dos Campeões no Brasil, por meio do Esporte Interativo por enquanto, ambos contratos vão expirar ao mesmo tempo, e se o Facebook puder garantir números de audiência fortes, poderá ter muito mais influência quando esses direitos sejam negociados pela próxima vez. Sendo um dos maiores países do mundo e tendo milhões de brasileiros assistindo a Liga dos Campeões todos os anos, o Facebook pode faturar um grande negócio em termos de receita, se usar as estratégias de marketing certas, e isso pode adicionar vários milhões ao valor de Mark Zuckerberg. Recentemente ele superou Warren Buffet como terceira pessoa mais rica do planeta e, ao contrário de outros bilionários que levam em média 14 anos para converter seu primeiro milhão em bilhão, este infográfico da Betway Casino demonstra que ele levou apenas um ano para chegar a este patamar, devido à sua grande capacidade de negócios. Ele está na companhia de nomes como Jeff Bezos e Bill Gates no topo da lista da Forbes das pessoas mais ricas da Terra e também da lista compilada pela revista Time en março de 2018 – o Time estima que Zuckerberg tem um patrimônio líquido de 71 bilhões de dólares.
Crédito: SociaLumiere via Facebook/Reprodução
Como isso afeta os fanáticos do futebol no Brasil?
Claramente, o desejo do Facebook é tomar o lugar que a Globo teve por vários anos, sendo o principal ponto de contato entre os torcedores de futebol e suas equipes. Por causa disso, Mark Zuckerberg está aproveitando o fato do Brasil ser o quarto país do mundo com a maior penetração de smartphones, tendo mais de 91 milhões de usuários, os quais representam 42,8% da população total do país, segundo a empresa de pesquisa Newzoo. Isso representa um enorme mercado de torcedores de futebol, os quais agora poderão assistir ao vivo os jogos de seus times favoritos, quase desde qualquer lugar e sem a necessidade de pagar pela TV fechada. Todos os grandes clubes de futebol do Brasil têm seus perfis oficiais nas redes sociais de Mark Zuckerberg (Facebook e Instagram), e as usam avidamente para criar uma conexão frequente com seus fãs, compartilhando vídeos das sessões de treinamento, sessões de fotos com os jogadores e organizando eventos onde os fãs podem interagir com seus ídolos. O mesmo se aplica para os próprios jogadores, que usam suas redes sociais para fins de marketing pessoal e para manter contato próximo com seus fãs, sendo Cristiano Ronaldo ou Neymar Jr os exemplos mais famosos no Brasil.
Crédito: Reprodução/Pexels
Facebook já sabe como fazer o trabalho
Desde o ano passado, o Facebook garantiu os mesmos direitos de transmissão para a Liga dos Campeões nos Estados Unidos, com a Fox Sports para as transmissões em inglês e com a Telemundo para as transmissões em espanhol. A parceria incluiu duas partidas ao vivo por dia na fase de grupos, quatro partidas da rodada de 16, e quatro jogos de quartas de final. Além disso, o Facebook também transmitiu através do seu recurso Live Video 20 jogos da liga de beisebol dos Estados Unidos (a MLB) com ótimos resultados em receita. Além do mais, na última semana de junho deste ano o Facebook bateu a concorrência das emissoras BeIN Sports e Fox Sports Ásia, e garantiu a cobertura da Premier League da Inglaterra para 4 países do sudeste asiático, com um acordo que será válido de 2019 a 2022, num valor estimado de ser mais de um bilhão de reais. Devido a esse acordo, os usuários de Facebook na Tailândia, Vietnã, Camboja e Laos, poderão assistir todos os 380 jogos da Premier League ao vivo em cada temporada. A rede social de Mark Zuckerberg está, investindo fortemente nos esportes, sendo até o momento seu pagamento de quase R$2,5 bilhões para a liga indiana de críquete (Indian Premier League) em 2017 o seu maior investimento por direitos de transmissão esportiva.
Crédito: Pixabay/Reprodução
Mark Zuckerberg é uma das pessoas mais influentes desta era, e ele continua marcando acordos para o Facebook constantemente, procurando aumentar o seu público e as oportunidades de adicionar receita através da publicidade, obtendo rapidamente lucros que para algumas pessoas seriam a recompensa de uma vida inteira de trabalho duro.
O Instagram não vai mais notificar os usuários de que suas imagens publicadas no Stories foram registradas por outros usuários com uma captura de tela. A informação foi confirmada pela empresa ao Buzzfeed News.
O que acontecia antes era que algumas pessoas recebiam uma notificação de que um print havia sido tirado da imagens publicada no Stories. Isso, porém, não ocorria sempre. Apesar de o recurso existir, a impressão que fica é que tratava-se de um teste com um grupo aleatório de usuários.
Em todo caso, agora o Instagram não vai mais notificar ninguém quando você tirar uma captura de tela de uma foto no Stories.
A proposta dessa notificação me parece válida. O intuito de publicarmos fotos e vídeos em 24 horas é mostrar algo ao mundo ou aos nossos seguidores de forma temporária, não permanente.
O Stories, assim como o Snapchat, WhatsApp Status e Facebook Stories, são como nossas próprias emissoras de TV nas redes sociais. O conteúdo que é postado lá é vivo, pode ser visto por apenas um dia, e deve ser renovado para manter o canal atualizado. Ainda que a discussão de privacidade na internet seja ampla, a notificação era um recurso de segurança minimamente aceitável para que os usuários mantivessem certo nível de controle sobre suas imagens. Agora, com o fim do recurso, o que for postado lá você já saberá de antemão que poderá ir parar nas mãos de qualquer um com acesso ao seu perfil–e de modo permanente.
A Trocafone é uma empresa que compra e revende smartphones usados. Agora, ela entrou em um novo segmento e passou a aceitar relógios usados como parte do pagamento de smartwatches. A parceria, ao menos inicialmente, é com a Samsung. Nas lojas da marca, quem deixar um relógio usado e comprar o Gear Sport pode ter desconto de até 200 reais.
A Trocafone ficará responsável pela coleta e recondicionamento dos relógios oferecidos pelos clientes na compra. Além de ter um site próprio, a Trocafone também tem uma loja oficial no Mercado Livre para revender produtos usados com garantia.
Além de atuar com a Samsung, a companhia brasileira, que tem operações tanto no nosso país quanto na Argentina e na Rússia, também tem parcerias com Sony, LG, Magazine Luiza, Fast Shop e iPlace.
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