Mitch Lowe, presidente-executivo do MoviePass e um dos fundadores da Netflix, acredita que é preciso ter coragem para tomar decisões importantes e não ter medo de errar. Por isso, é preciso ser “bravo” para atingir o sucesso. Segundo o executivo, essa premissa foi o que levou a Netflix, em 1997, a criar uma proposta para o mercado que atendesse às expectativas dos usuários: entregar séries e filmes cada vez mais exclusivos. Os produtores de filmes e séries brasileiros precisarão levar esse conselho a sério para criar conteúdos daqui em diante: a produção local deve ganhar relevância, de acordo com o executivo visionário.
Quando questionado pelo Tec Dica sobre o futuro da transmissão de conteúdos no Brasil, dado o sucesso da Netflix no país, Lowe afirmou que haverá muito mais conteúdo local produzido, com bastante audiência internacional. “O conteúdo feito por brasileiros é maravilhoso e ainda desconhecido. O conteúdo produzido aqui terá mais alcance em outros países”, disse o executivo.
Sobre produzir uma plataforma bem-sucedida como a Netflix, no futuro, Lowe destaca que é importante verificar o que é possível de se fazer diferente, de maneira única e local.
“Não há ninguém melhor que o brasileiro para produzir algo que os brasileiros buscam. Por isso, basta ser criativo e inovar constantemente. Dessa maneira, o sucesso será uma constante”, finaliza Lowe.
O cofundador da Netflix participou da 10º edição da Campus Party Brasil, em São Paulo.
MoviePass
Lowe é CEO da MoviePass. Essa empresa oferece um serviço curioso nos Estados Unidos: assinaturas de ingressos de cinema. Os consumidores podem ver um filme em 2D a cada 24 horas pagando um valor fixo por mês: 14 dólares. Apesar de empolgante – especialmente para quem não é fã de 3D no cinema –, o serviço não tem previsão de chegar ao mercado brasileiro.
O WhatsApp é um aplicativo que constantemente demonstra preocupação com a segurança das mensagens trocadas entre seus usuários. No entanto, ele não possui uma forma oficial de configurar uma senha de acesso para entrar no app. Para fazer isso, você precisa ter um celular da Samsung, que tem um aplicativo por meio do qual você pode codificar a abertura do WhatsApp, ou instalar aplicativos específicos no seu smartphone Android. Com isso, você poderá aumentar sua privacidade e garantir que somente você veja o que enviou e recebeu dos seus contatos.
Na própria página do WhatsApp há um tópico sobre o uso de senhas, que diz o seguinte: “O WhatsApp não possui um mecanismo de senha incluído no aplicativo”.
Vale notar que todas as mensagens trocadas pelo aplicativo são criptografadas, ou seja, altamente codificadas para evitar que informações sejam interceptadas e lidas por hackers.
A criptografia é uma medida de privacidade crucial na estratégia do WhatsApp, que tem planos de oferecer seu app de mensagens para empresas no futuro próximo. Veja a seguir como configurar senhas de acesso ao mensageiro virtual no seu smartphone.
Nos smartphones Galaxy
No caso de celulares da Samsung, você precisará baixar um aplicativo chamado Knox. Ele permite que você guarde fotos, vídeos e também aplicativos em uma pasta protegida por senha ou impressão digital.
Com o app instalado, você precisará criar uma conta com senha, que servirá para abrir a pasta segura. Feito isso, quando você acessar o app pela primeira vez, será preciso incluir o WhatsApp nesse compartimento secreto. No final da lista de apps que aparecem dentro do Knox, você verá um sinal de +. Clique nele e procure pelo WhatsApp para adicioná-lo. Depois, você vai precisar fazer login no seu WhatsApp dentro do Knox (e será deslogado da versão do app que não tem senha).
Fazendo isso, será preciso usar a senha ou a digital toda vez que for acessar o WhatsApp.
App para colocar senha no WhatsApp, Facebook e outros
O AppLock é um aplicativo grátis interessante. Ele permite colocar senha no WhatsApp e m vários outros aplicativos que você considerar necessário, como o Facebook, por exemplo.
No primeiro acesso, ele pede que você conceda permissão de gerenciar e bloquear as configurações do seu aparelho Android. Isso acontece porque você poderia desabilitar por lá o acesso com senha do WhatsApp.
Feito isso, você vai configurar uma senha no padrão desenho. Toda vez que você for abrir um aplicativo bloqueado pelo AppLock você terá de desenhar a sua senha.
O AppLock também permite o uso de senhas numéricas e impressões digitais para o desbloqueio de aplicativos, basta explorar o menu de configurações para rapidamente descobrir como mudar o método de proteção.
Um problema para a privacidade é o breve delay do AppLock ao abrir um aplicativo protegido. Ele mostra por cerca de um segundo a tela do app quando ele estiver em execução em segundo plano. Por isso, o melhor para manter a segurança das informações contidas no aplicativo é sempre fechá-lo totalmente, encerrando o processo do aplicativo.
Caso você perca sua senha, ela poderá ser reiniciada com um e-mail enviado ao seu Gmail vinculado ao Android do celular.
Esta outra opção é parecida com o AppLock, mas utiliza por padrão senhas numéricas de quatro dígitos. No primeiro acesso, ele se previne da desinstalação, trancando-se no seu smartphone. Para tirá-lo de lá, é preciso saber a senha.
Após isso, você pode configurá-lo para pedir a senha sempre que tentar acessar os aplicativos WhatsApp, Facebook, Messenger e Hangouts. É uma opção interessante e pareceu ser mais rápida para esconder os dados dos apps do que o AppLocker.
Em entrevista ao TecDica, durante realização da Campus Party Brasil 10, Francesco Farruggia, presidente do Instituto Campus Party, afirmou que a organização está em negociação com Rio de Janeiro, Mato Grosso e Bahia para levar o encontro tecnológico também para esses Estados.
Em 2017, o evento já conta com edições confirmadas em Brasília, Belo Horizonte (MG) e Pato Branco (PR). Desde 2012, acontece também em Recife e, só em 2016, reuniu mais de 2,5 mil campuseiros.
“Nossa missão é juntar a energia desse público e criar um ambiente favorável para que ele se forme. Queremos ver a troca de experiências entre campuseiros e palestrantes”, disse Farruggia ao blog.
O presidente do Instituto ressalta ainda que todo ano é um grande desafio trazer a Campus Party para o Brasil, mas que é ainda mais difícil quando não se pode contar 100% com governos que entendam o significado de tudo isso.
Você é fã de Senhor dos Anéis? Então se prepare para uma dose de nostalgia. O elenco do filme se reuniu quinze anos depois da filmagem do último filme da saga, O Retorno do Rei, gravado em 2003.
Os atores se encontram em um restaurante rústico e tiraram uma foto bem-humorada para publicar no Instagram. Na legenda, eles dizem: “Eles têm um troll da caverna”, como nesta cena.
Dominic Monaghan, Meriadoc no filme, está ao lado de Elijah Wood (Frodo), Orlando Bloom (Legolas), Virgo Mortensen (Aragorn) e Billy Boyd (Pippin).
Deu saudades? Os filmes da saga estão disponíveis na Netflix.
A 10ª edição da Campus Party Brasil começa hoje no Pavilhão de Exposições Anhembi e termina no dia 05 de fevereiro, próximo domingo. E pra quem ficou de fora e está sem ingresso, mas ainda quer ter um gostinho do evento, a “Open Campus” é uma área aberta dessa edição, com entrada gratuita, que possibilita aos visitantes conhecer, durante todos os dias do evento, os projetos de Start Up e Campus Future. Nessa área é possível usufruir de várias atrações como corrida de drones, simuladores, o espaço fazedores e até a guerra de robôs.
Os conteúdos deste ano estão espalhados em 77,7 mil m² e para acompanhar tudo e não perder nenhuma atividade, basta baixar o aplicativo da CPBR10 (disponível no Google Play e na App Store) e acompanhar de perto e até interagir com os campuseiros, postando e comentando.
O evento trará uma programação especial para gamers em atrações que trazem renomados criadores de jogos e visionários para moldar o futuro dos games. Além disso, os campuseiros poderão participar de workshops e campeonatos e receber treinamentos de habilidades pró-players.
No dia 02, Chance Glasco, um dos criadores de Call of Duty – jogo com mais de 100 milhões de cópias vendidas – vai palestrar às 11h30 e contar um pouco da sua trajetória nessa indústria e uma visão de futuro com a criação de uma experiência de realidade virtual.
Os horários das palestras podem ser vistos no app oficial da Campus Party para smartphones Android e iPhones.
Para você que ainda não conhece a Campus Party, o evento é considerado uma grande festa tecnológica que reúne jovens geeks em um festival de inovação, criatividade, ciência, empreendedorismo e universo digital.
Sua primeira edição foi realizada na Espanha e, graças ao sucesso, se internacionalizou para países como Brasil, Inglaterra, Alemanha, Colômbia, México Equador e El Salvador. Segundo dados do próprio evento, em São Paulo, a nona edição, em 2016, contou com mais de 82 mil visitantes e 8 mil campuseiros.
Não é segredo que o aplicativo Facebook consome uma quantia considerável de bateria dos smartphones. Uma solução interessante para celulares Android é adotar o Metal for Facebook. Basicamente, ele é uma versão web móvel da rede social dentro de um aplicativo — mas com mais recursos. O próprio app promete economizar até 20% da bateria que o Facebook gasta normalmente.
O Metal for Facebook pode enviar notificações de novidades (se você ativá-las na seção de preferências do app) e também tem suporte para o uso da sua impressão digital para acessar a sua linha do tempo.
Para este último recurso, seu smartphone precisa ter um sensor de digitais, um componente cada vez mais comum nos celulares de cerca de mil reais.
Você pode configurar facilmente a frequência da sincronização de novidades do Facebook. Pode ser a cada cinco minutos ou até a cada 5 dias.
O Metal for Facebook é grátis, mas ele tem uma versão paga que permite fazer mais algumas personalizações, como usar o Material Design no app (padrão visual do Google).
Apesar do app, se você quiser, também poderá usá-lo como substituto para o app do Twitter, com recursos semelhantes aos do Facebook.
Em todo caso, você pode sempre checar quais apps estão sugando a energia do seu gadget seguindo o caminho menu de “Configurações”, “Bateria”, “Uso de Bateria”.
O smartphone Samsung Galaxy S7 edge agora está disponível no Brasil na cor Black Piano. O aparelho tem a configuração de hardware topo de linha das suas demais edições de cores distintas: processador octa-core Exynos e 4 GB de memória RAM. Essa versão, porém, vem com 128 GB de armazenamento interno, ou seja, muito espaço para as suas fotos – e o celular se destaca justamente pelas suas câmeras de ótima qualidade.
A câmera principal tira fotos com 12 MP e a tecnologia dual-pixel (que registra dois fotodiodos em vez de um para oferecer o melhor resultado em cenas parcialmente escuras ou em movimento), enquanto a frontal captura imagens com 5 MP – vale notar que há flash na tela, como no iPhone e em outros aparelhos.
A resolução da tela é Quad HD (superior ao padrão Full HD e inferior ao 4K). Isso permite a utilização do aparelho para a realidade virtual, junto com o Gear VR, que é da própria Samsung.
A principal coisa que você faz na realidade virtual com celulares atualmente é ver vídeos. Há muitos vídeos incríveis no YouTube que têm suporte para a visualização em 360 graus. Existem também muitos aplicativos gratuitos e interessantes na loja da Oculus, com destaque para o Fearless, que ajuda a superar medos comuns (como de aranhas).
Vale lembrar que o Galaxy S7 edge é resistente à água e pode passar 30 minutos mergulhado a 1,5 m de profundidade.
O preço sugerido do smartphone da Samsung é de 4.199 reais – mas você deve encontrá-lo na internet por valores bem abaixo disso.
Há uma enorme quantidade de programas que prometem fazer o download de vídeos do YouTube ou convertê-los para música no formato MP3. A pirataria, é claro, não é uma boa ideia e pode até gerar dissabores com a Justiça ou órgãos de regulação de direitos autorais. No entanto, há uma quantidade inimaginável de conteúdo no YouTube e você nem sempre pode ver tudo que está lá.
Aliás, nem tudo que está lá foi feito para ser visto exclusivamente em vídeo. Um vlog, por exemplo, pode muito bem se transformar em um podcast que você pode ouvir no celular enquanto vai estudar ou trabalhar. Há também muitas aulas de universidades disponibilizadas no YouTube ou mesmo professores que ensinam online – e o áudio, muitas vezes, é a parte mais valiosa.
Por isso, vamos dar uma dica para você que quer ou precisa baixar o áudio de um vídeo do YouTube.
Não será preciso instalar nada no seu computador, o que é ótimo para quem usa um notebook com Linux Ubuntu ou tem um Chromebook.
O processo é bem simples e consiste em duas etapas. A primeira é escolher o vídeo cujo áudio você quer baixar e copiar a URL (o endereço do link do vídeo).
Em seguida, acesse o site youtube-mp3.org, cole o link do vídeo e pressione “Convert”. Após disso, basta clicar em “Download”.
O áudio em formato MP3 aparecerá no seu aparelho em poucos instantes, dependendo da velocidade da sua conexão.
O Instagram Stories é um recurso do aplicativo do Instagram que permite a publicação de fotos ou vídeos curtos que desaparecem em poucos segundos. Por padrão, as imagens só podem ser vistas no smartphone, mas há como contornar isso.
Em primeiro lugar, você deve usar o navegador Google Chrome. Ele tem um amplo acervo de extensões e, entre elas, uma chamada Chrome IG Story. Entre neste link e instale a extensão.
A partir do momento que o software, desenvolvido por Alec Garcia, estiver no seu navegador, você poderá visualizar as Stories ao acessar o site do Instagram. Vai ficar assim:
O Instagram Stories tem muitos usuários no Brasil e seus amigos provavelmente estão postando vários vídeos e fotos lá. A vantagem de ver esses conteúdos no PC são poupar o pacote de dados de internet e visualizar tudo em uma tela grande.
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Há algum tempo, espalhou-se a notícia de que o aplicativo Instagram começaria a notificar os usuários que tirassem prints (capturas de tela) das suas fotos. Isso de fato acontece, mas não é sempre.
A notificação ocorre quando a captura de tela é feita no Instagram Stories. Essa é aquela seção do aplicativo onde você pode publicar fotos e vídeos que desaparecem em 24 horas – como acontece no Snapchat.
Se você registrar com uma captura de tela a foto que o seu amigo postou normalmente no Instagram, ele não será notificado.
Esse recurso foi implementado pelo Instagram como uma camada de privacidade. O que é postado no Stories não foi feito para ficar no ar para sempre e uma captura de tela pode mudar a intenção do usuário.
O Instagram Stories foi lançado em agosto de 2016 como uma resposta ao sucesso do Snapchat. O funcionamento dele é muito parecido com o do concorrente, com o diferencial de que muitos dos seus amigos já estão adicionados na sua conta.
Qual é o seu aplicativo preferido: Snapchat ou Instagram Stories? Particularmente, uso mais o Stories atualmente. Conte a sua opinião nos comentários!
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