Olá, pessoal. O post de hoje será diferente e gostaria que ele se tornasse um diálogo, e não um monólogo. O blog está em processo de evolução neste ano, após seus quatro anos de pleno crescimento. Por isso, gostaria de ouvir vocês, queridos leitores. O que vocês querem ver por aqui?
A maioria dos conteúdos postados aqui têm o mesmo estilo: dicas. A ideia agora é expandir, mantendo o foco na tecnologia e na sua usabilidade. Também haverá espaço para conteúdos ao estilo geek, falando um pouco mais sobre cultura virtual.
Vou escrever algumas opções a seguir, mas gostaria que deixassem comentários para eu possa entender o que vocês querem ver aqui e por quais motivos. Minha ideia é produzir mais textos totalmente originais e analíticos, como foi aquele sobre o Moto G promovido a Moto X. Mas será que é isso mesmo que vocês querem? São coisas como essa que eu gostaria de descobrir.
O volume de conteúdo publicado é o suficiente ou deveria aumentar? O que acham de podcasts? E de vídeos? Enfim, são muitas opções. Por isso, segue a enquete a seguir, Basta votar no que achar que será mais interessante ver por aqui.
Vender 16 milhões de smartphones no Brasil em quatro anos, não é para qualquer um. Mas o Moto G não é um aparelho qualquer mesmo. Quando chegou pelas mãos da Motorola em 2013, o produto tinha configuração de hardware semelhante à do Galaxy S4 mini, porém pela metade do preço: 650 reais. Depois, vieram as gerações com 4G e microSD, o Moto G 2 e o Moto G 3. Não à toa, essa família é a mais bem-sucedida da fabricante, ultrapassando mesmo a famosa linha Razr (lembra do V3?). No entanto, algo aconteceu com o Moto G na sua quarta geração: ele foi promovido.
Para entender isso, temos que voltar um pouco no tempo. No ano passado, a Motorola resolveu matar o Moto Maxx, que era o seu modelo high-end em 2014. No lugar, veio o Moto X Force, que tem tela inquebrável. Ainda em 2015, a empresa deu menos atenção ao Moto E, seu produto de entrada. Agora, em 2016, ele não deu as caras no cronograma de lançamentos. Em vez dele, tivemos uma antecipação do lançamento do Moto G, que chegou em três versões. A mais interessante toma o lugar do Moto X Play do ano passado. Ela se chama Moto G Plus, custa 1.500 reais e tem 2 GB de RAM, processador Snapdragon 617 e até mesmo sensor de impressões digitais.
Já o Moto G padrão de agora tem a mesma configuração de hardware, mas sem o leitor biométrico e sem a câmera de 16 MP com foco a laser do modelo Plus. O bacana desse Moto é que ele tem um preço mais acessível, especialmente se aguardarmos por promoções de varejistas ou operadoras de telefonia. Ele sai por 1.299 reais.
Moto G 4: esse é o Moto G do meio
A terceira versão do Moto G se chama Play. Ela chega em agosto e custará menos de mil reais. A configuração de hardware é a do modelo de terceira geração e a tela é de 5 polegadas, o que significa que a empresa provavelmente lucra mais com esse aparelho do que com os demais. A ideia é que, ao usar os mesmos componentes por tanto tempo, é possível conseguir melhores acordos com fornecedores e aumentar a magérrima margem de lucro que se obtém ao vender hardware – exceto, claro, no caso da Apple.
O Moto G Play tem foco no consumidor que não quer nada muito sofisticado ou caro, mas procura um aparelho que ofereça uma boa experiência básica. Legal, né? Nobre por parte da empresa conseguir lucrar ao mesmo tempo que oferece um produto bom por um preço acessível. Todo mundo ganha. Mas vamos voltar a falar do Moto G que virou Moto X.
O que rolou de 2013 pra cá? Quando o Moto G nasceu, tínhamos uma Motorola nas mãos do Google. Foi a partir daí que vimos aparelhos com Android praticamente puro, preço baixo e design com a traseira curvada. Aí, aconteceu. A Lenovo comprou a Motorola. A princípio, nada mudou. Mas, aos poucos, vimos os produtos chegando ao mercado brasileiro com a marca Lenovo. O primeiro veio no final de 2015: o Vibe A7010, um intermediário com sensor de digitais (e com uma câmera bem ruim). Ele veio por 1.299 reais e se posicionou de um jeito bom para competir com o potente (são 4 GB de RAM, bicho!) Zenfone 2, da Asus, que sai ainda hoje por 1.199 reais.
Aí, no começo de 2015, vimos a chegada do Vibe K5. Esse tem câmera melhor, configuração legal e tampa traseira revestida de alumínio. E a câmera é até que razoável. O bom foi ver o esforço da Lenovo para trazer o produto a 999 reais, mesmo que tenha usado um flash com baixíssima velocidade de gravação de dados para isso.
Nesse cenário, quando a Lenovo já tinha matado a marca Motorola (RIP) e a transformado somente em “Moto”, tudo ficou confuso, sobreposto. Foi aí que veio a promoção do Moto G a Moto X. Simplesmente porque não havia mais espaço para o Moto G bom e barato. Quer dizer, eles arranjaram um espaço, sim. Mas precisaram encerrar (aparentemente) a família Moto E para isso.
Agora, temos duas linhas na Moto: G e X, cada uma com três integrantes. Do mais fraco para o mais potente, temos Moto G Play, Moto G, Moto G Plus, Moto X Play, Moto X Style e Moto X Force. Cada produto tem seu apelo. O Moto X Play, por exemplo, tem uma bateria que parece durar para sempre. O Style é o famoso high-end de entrada, que compete com o Galaxy A7, da Samsung. O Force é a aposta da Lenovo em uma característica exclusiva para vender, a tela inquebrável Shattershield. O Moto G Plus tem câmeras boas e sensor de digitais, o G tem a potência e preço ok e o Play só tem o preço baixo e o desempenho aceitável.
Nessa história, só quem fica perdido mesmo é o Vibe A7010, que tem preço parecido com o do Moto G Plus, sensor de digitais e câmeras fracas.
Vibe A7010: ué…
O gap de mercado entre a Moto (2ª colocada) e a Samsung (1ª) é de cerca de 30%. A sul-coreana Samsung sempre apostou no volume (só neste ano, ela já lançou sete, sete aparelhos). Parece que a Lenovo vai seguir a mesma linha para tentar pisar nos calcanhares da concorrente. E isso pode confundir o consumidor. É por isso que esse post foi escrito, para tentar esclarecer alguns pontos sobre os produtos e como eles se posicionam nessa nova configuração do mercado de smartphones.
Mas e então: O que esperar da Lenovo agora? Eles foram espertos ao colocar o Moto G no topo da gama intermediária?
Este é um post para falar sobre outro projeto meu: o Berinjela Cast, que fala virtualmente sobre tudo e qualquer coisa, com bom humor e leveza. O projeto teve início em 2015, ano durante o qual começamos a gravar os episódios, que são publicados quinzenalmente. O Berinjela Cast é feito por Bruno Thomaz, Flávio Alves Lima e Lucas Agrela, que sou eu. O podcast, que obviamente vai nos deixar ricos, é um programinha de descompressão para falar com você sobre assuntos do cotidiano, como histórias de metrô, cinema, fracassos retumbantes e alegrias que vão fazer você, pelo menos, dar uma risadinha e se lembrar de algum momento importante da sua vida. Então, terráqueo, pegue seus fones de ouvido e venha conhecer o Berinjela Cast! Ouça o primeiro episódio aqui.
O WhatsApp foi mais uma vez bloqueado no Brasil. Uma maneira de contornar o caso, como muitos sabem, é adotar aplicativos que redirecionam seu tráfego de internet para outro país, por meio de uma rede virtual privada. O problema é que muitos desses apps são perigosos. O Hola VPN, por exemplo, vendia a conexão de usuários para botnets (redes de PCs que realizam tarefas automatizadas) e estava cheio de falhas de segurança. Uma solução para isso é usar o Rocket VPN gratuitamente.
O aplicativo Rocket VPN permite que você utiliza normalmente o WhatsApp. Se você tem um negócio que depende da comunicação por meio desse app, por exemplo, essa VPN é uma solução para tocar a vida nesta semana.
Os usuários podem baixar o Rocket VPN gratuitamente e navegar sem pagar nada com uma franquia de 500 MB. Uma questão importante é que os seus contatos também precisam utilizar uma VPN, então, o jeito é recomendar o aplicativo também para os seus amigos.
A empresa garante que não compartilha os dados dos usuários com terceiros, ou seja, os dados dos seus e-mails não irão parar nas mãos de grupos de hackers, nem de agências de publicidade online. De qualquer maneira, é melhor desligar a VPN para acessar o seu app do banco.
Nos nossos testes, o Rocket VPN funcionou melhor quando nos conectamos a uma VPN da Holanda (Netherlands). A VPN dos EUA estava inacessível. Para se conectar a servidores de outros países, basta selecionar o local e pressionar conectar.
O WhatsApp vive com problemas na justiça brasileira e esse tipo de bloqueio pode voltar a acontecer. Então, se achar necessário, você pode contratar a Rocket VPN ao custo de 15 reais ao mês, 12 reais por três meses ou 8 reais por um ano.
Uma última dica ao utilizar uma VPN é habilitar a autenticação em dois passos nas suas contas de redes sociais e e-mails. Dessa maneira, você precisará autorizar o acesso ao seu Facebook, por exemplo, por meio de um PIN ou notificação enviada ao seu smartphone. Com isso, mesmo que a sua senha vaze (por qualquer que seja o motivo, por exemplo, se você andou usando o Hola VPN), sua conta estará segura.
A contagem de ciclos consumidos da bateria é um dos fatores mais importantes para quem pensa em vender o MacBook que tem em casa. Por isso, antes de anunciá-lo, é preciso conferir qual é a saúde da sua bateria para não cobrar um preço acima ou abaixo do que é justo.
Felizmente, a Apple colocou um método simples de conferir a contagem dos ciclos de carga consumidos direto no sistema Mac OS X.
O que você precisa fazer é o seguinte:
1 – Pressionando a tecla Option, clique no ícone da Maçã, o menu Apple, no canto superior esquerdo da tela.
2 – Então, selecione a opção chamada “Informações do Sistema” (essa opção só aparece se você ainda estiver pressionando o botão Option).
3 – Feito isso, clique na opção “Alimentação”.
4 – Olhe na seção chamada Informações Sobre a Bateria e você verá quantos ciclos você já consumiu da bateria do seu MacBook.
A maioria dos MacBooks tem limite de 1.000 ciclos por bateria antes que eles comecem a perder a autonomia longe da tomada. Quanto mais longe desse número você estiver, mais o eu produto vale na revenda. Esta página mostra uma lista dos modelos de MacBooks desde 2008.
Se você está cansado de desbloquear a tela do seu smartphone Android o tempo todo, uma alternativa é adotar um smartwatch no dia a dia. Muitos dos produtos à venda no mercado brasileiro são caros e, por vezes, as pessoas não têm condições de comprá-los. Uma maneira de conseguir ter um relógio inteligente pagando pouco é comprando-o em e-commerces chineses, como o Gear Best.
No site, você encontra, por exemplo, o smartwatch chamado NO.1 S5. O gadget tem monitor de batimentos cardíacos e integração com celulares com sistema Android, além de contar com um pedômetro para monitorar a quantidade de passos que você dá ao longo do dia. Ou seja, além de ser um produto que agiliza a visualização de notificações, ele ainda serve para que você fique de olho na sua saúde.
Se a ideia for levá-lo para uma corrida, você pode conectar seus fones de ouvido sem fio e ouvir as músicas que você colocar na memória de 128 MB do aparelho.
Seu design chega a lembrar o do LG G Watch Urbane, especialmente por causa de sua caixa de aço inoxidável. Sua pulseira de couro é confortável e refinada para o uso diário. O bacana é que esse smartwatch se parece com um relógio comum – e não é chamativo como outros produtos da categoria.
A tela do gadget tem 1,2 polegada com resolução de 240 por 240 pixels e é IPS. Esse último ponto significa que você terá um amplo ângulo de visão (178º), o que, afinal de contas, é totalmente necessário em um relógio.
E a bateria? A descrição da loja GearBest informa que ele aguenta de 3 a 5 dias em stand-by, o que se traduz em um dia de uso comum. Assim como o seu smartphone, o relógio precisará ir para a tomada todas as noites.
Um recurso pouco usual presente no NO.1 S5 é o seu termômetro. Você leu certo. Ele mede a sua temperatura corporal, caso você queira. A utilidade disso? Não muita, mas é um adicional interessante que, no mínimo, permite que você saiba se está ou não com febre.
As interfaces de relógio podem ser trocadas com o que a fabricante chama de 3D Touch (um toque mais longo e profundo na tela), em referência direta à função implementada pela Apple no Apple Watch e no iPhone 6s. Vale notar que uma das interfaces é a mesma que vem como padrão no Gear S2, da Samsung.
Se eu comprar vai chegar mesmo? Sim, O TecDica já realizou compras no site e atesta que os produtos adquiridos lá são realmente entregues dentro do prazo informado (e há código de rastreio pelo Correio).
Viagens podem gerar experiências muito mais valiosas do que produtos que compramos. É por isso que esse segmento segue em expansão, quase independentemente do cenário econômico do país. Agora, ter a oportunidade de viajar de graça ou conseguir algum desconto razovável nas suas viagens é alto que todos gostaríamos, não é mesmo?
O Airbnb tem um sistema de recomendação de amigos que faz isso por você: ele te dá créditos para que você se hospede com desconto em uma acomodação na sua próxima viagem. Esse sistema é parecido com o que é usado pelo Uber, ganham créditos tanto você quanto o seu amigo quando você recomenda o serviço a alguém. Essa é uma estratégia de marketing adotada por empresas com muito capital para gastar para construir sua marca, como acontece com Uber e Airbnb – portanto, não é algo que vai durar pra sempre, mas podemos aproveitar no momento.
No entanto, você não ganha nada de crédito enquanto o seu amigo não se hospedar em alguma acomodação do Airbnb.
O que você precisa fazer para compartilhar o seu código de amigo do Airbnb com alguém?
Bem, basta entrar nesta página e ter uma conta no serviço. Então, basta compartilhar o convite por Facebook ou e-mail.
Você pode conseguir o seu crédito gratuito se cadastrando no Airbnb clicando no link abaixo:
O limite de aquisição de créditos por recomendação é de 5 mil dólares, segundo a página de ajuda do Airbnb.
Qual é a vantagem disso para a empresa? Captação de novos clientes. Ao estimular os usuários a utilizarem o serviço, a companhia pode conseguir clientes fieis e aumentar muito a sua base de usuários. Em certo momento, a companhia estará estável, lucrativa e famosa mundialmente. Nesse ponto, os créditos de referência podem acabar. Mas ainda há um bom tempo para frente. Então, comece a sua corrente de convites com os seus amigos e viaje de graça.
Vale notar que o Airbnb conecta donos de imóveis a pessoas interessadas em alugá-los. Se a pessoa que você indicou for uma anfitriã, você ganhará mais créditos do que se ela for hóspede.
É seguro?
Assim como vários serviços online, há sempre um risco. Mas o interessante é que o Airbnb conta com um sistema de avaliação bilateral e tem seu negócio baseado na reputação dos usuários. Quem fizer uma bagunça magistral em um imóvel será avaliado negativamente de maneira pública. Sendo assim, uma anfitriã pode se negar a alugar seu espaço para essa pessoa.
Mas vale a pena conferir. Então clique ali em cima em um dos links e ganhe a sua viagem 😉
O Facebook passou a enviar notificações das transmissões ao vivo feitas pelas páginas que você curte. Pois bem. Nem todo mundo gosta disso – e, sim, há como resolver esse problema.
O caminho é bastante simples, mas não é óbvio para todo mundo. O que você deve fazer ao receber uma dessas notificações é clicar na setinha que aparece na sua lateral, conforme mostra a imagem abaixo. Lá, você poderá ocultar as notificações do seu histórico ou desligar as notificações de vídeos ao vivo feitos por aquela página.
A dica é simples, mas pode poupar a sua paciência ao longo do dia.
Já pensou em ganhar alguns prêmios respondendo a pesquisas rápidas no smartphone? O MeSeems faz exatamente isso. Respondendo a perguntas sobre temas variados com regularidade, você ganha pontos que podem ser trocados por créditos no celular, doações ou vale-presentes.
A cada 1.000 pontos, você consegue um MegaSeem, que já pode ser trocado por um prêmio. A média de pontos ganhos é de 40 por pesquisa. Vale notar que pesquisas que requerem deslocamento, por exemplo, para fotografar um produto no mercado, valem mais.
Dá para trocar os MegaSeems por créditos na Claro, Oi e Vivo, uma doação de 10 reais para o Graac ou um vale-presentes na Netshoes, para citar alguns exemplos.
Se você precisa transferir arquivos do PC para o seu smartphone Android ou iOS e não tem um cabo por perto, tudo bem, há um app gratuito para te ajudar.
O Portal File Transfer funciona como uma ponte entre os dois aparelhos. Ele permite que você mande os arquivos via rede Wi-Fi.
O processo de pareamento é parecido com o do WhatsApp Web. Você precisa ler um QR code na tela usando a câmera do seu smartphone. Feito isso, você seleciona o que quer enviar e arrasta o arquivo para o site no seu navegador de internet.
Após algum tempo, que varia entre segundos e minutos, dependendo do tamanho, o arquivo vai aparecer no seu smartphone.
O único porém é que esse app não podr transferir pastas inteiras, somente arquivos individuais.
Ainda assim, vale a pena conferir. Baixe aqui para Android ou iOS.
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