O iPhone 11 chegou com um modo noturno para fotos. Smartphones da Motorola, da Samsung e do Google também têm esse recurso.
A proposta dessa tecnologia é oferecer melhores fotos em ambientes mal iluminados. Para isso, são usados algoritmos de inteligência artificial. Ou seja, sequências de instruções em código que usam uma técnica de simulação do cérebro humano. Esses algoritmos são alimentados com milhares de fotos para deixar suas fotos melhores com filtros automáticos quando houver pouca luz no ambiente.
No fim das contas, o modo noturno trata-se de um software. E aplicativos são nada mais nada menos do que software.
Tudo isso para dizer: você pode baixar aplicativos que deixam suas fotos noturnas melhores. Mesmo que seu celular não seja novo.
No iPhone, uma opção é o NeuralCam. Ele custa 6 dólares e pode deixar suas fotos mais claras artificialmente. Ele reduz o ruído, melhora o brilho e também a definição da imagem.
Quando você tira uma foto com o NeuralCam, são capturadas de 8 a 12 imagens com ajustes diferentes. Tudo é combinado em uma imagem só.
Como em modos noturnos que vêm de fábrica, o aplicativo leva alguns segundos para completar a captura. São de 10 a 15 segundos, um pouco mais do que em um Galaxy Note 10 ou em um Motorola One Vision.
Ainda assim, para usuários de iPhone, o NeuralCam pode deixar suas fotografias melhores sem a necessidade de trocar de smartphone.
No Android, ainda não há uma opção tão boa. Conhece alguma? Comente aqui no post.
A Samsung lançou no Brasil em agosto a segunda versão da TV The Frame, que tem tela QLED 4K de 55 polegadas e mostra obras de arte quando não está ligada. A proposta dessa inovação é oferecer uma aspecto artístico para sua sala de estar ou mesmo para o seu quarto. Com isso, aquela tela preta e sem graça ganha vida nova e pode mudar totalmente o visual do ambiente.
O segredo da The Frame está em um sensor de luminosidade. É como aquele sensor que regula o brilho da tela do seu celular. É ele que ajusta o nível de brilho da tela, com base na luz do ambiente, para que a TV fique com aspecto de quadro.
A Samsung vende, separadamente, por 600 reais, molduras para as bordas do televisor. Isso complementa o visual artístico do produto.
São mais de 1.200 obras de arte disponíveis para a exibição na sua televisão The Frame. A TV oferece também acesso ilimitado à Coleção Samsung, que inclui 20 diferentes obras de artistas renomados do mundo todo, que são pré-carregadas no televisor.
A The Frame sai por 6.999 reais (preço sugerido pela fabricante) e está disponível somente no tamanho de tela de 55 polegadas.
Para exibir obras de arte na TV, é preciso pagar uma mensalidade de 16 reais pelo serviço chamado ArtStore. Também é possível comprar obras de arte únicas ao custo de 66 reais cada.
Essa proposta é, até o momento, única no mercado brasileiro, o que reforça o DNA inovador da Samsung.
O YouTube é a maior plataforma de vídeos do Google. Já o Instagram é o maior aplicativo de fotos e vídeos curtos – e ele pertence ao Facebook. Google e Facebook são rivais. Por conta disso, os aplicativos YouTube e Instagram não têm uma integração direta entre eles. Seguindo o passo a passo a seguir, você verá como pode colocar vídeos do YouTube no InstagramStories.
O que é preciso entender é o seguinte: você terá que criar um novo vídeo a partir daquele que está no YouTube. O procedimento para isso é gravar o que é exibido na tela do seu smartphone Android ou iPhone. Por conta disso, o caminho para colocar um vídeo do YouTube no Instagram Stories é diferente no Android e no iOS (o sistema dos iPhones).
No Android, será preciso instalar um aplicativo para gravar a tela do seu smartphone. Na instalação, você precisará autorizar todas as permissões que forem solicitadas. Há duas boas opções de aplicativos que gravam a sua tela no celular Android: o AZRecorder e o AirDroid.
Esses dois aplicativos pode gravar a tela do seu celular. Quando abertos, você verá um menu flutuante na tela que traz controles. Entre eles, você encontrará o que inicia a gravação, simbolizado pelo ícone de uma filmadora.
Com tudo ativado, execute o vídeo do YouTube que você quer compartilhar no Instagram Stories. Vale lembrar que o limite para cada vídeo publicado lá é de 15 segundos. Grave o trecho do vídeo do YouTube que você quer republicar no seu Instagram Stories. Ao finalizar, encerre a gravação e siga para o compartilhamento do vídeo com os seus amigos.
Como colocar vídeo do YouTube no Instagram Stories no iPhone
O procedimento de gravar a tela no iPhone ficou mais simples graças a Apple. A empresa colocou uma função de gravação de tela dentro das configurações do sistema do aparelho. Ela pode ser ativada seguindo caminho: Ajustes>Central de Controle>Personalizar controles.
Feito isso, basta acessar a Central de Controle (aquele mesmo menu em que você liga ou desliga o Wi-Fi do iPhone) e selecionar o ícone de gravação, simbolizado por um círculo. Realize o mesmo procedimento de gravação descrito acima e compartilhe o resultado no Instagram Stories.
Tem uma solução melhor para esse problema? Conta pra gente nos comentários.
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A chinesa Xiaomi anunciou o smartphone Redmi K20 Pro Avengers Limited Edition. Trata-se de uma edição especial do celular com tema do filme Vingadores. Na parte traseira, o aparelho um acabamento preto e fosco, que deixa seu visual mais sério, sofisticado e profissional. Ele vem também com papéis de parede dos filmes da Marvel
O Redmi K20 Pro é um aparelho de 2019, vendido na China. Ele atingiu 1 milhão de unidades vendidas em apenas um mês de mercado.
O design é seu ponto forte. O produto tem sensor de impressões digitais localizado embaixo da tela, assim como no Galaxy S10, da Samsung, e no P30 Pro, da Huawei.
Além disso, ele tem câmera deslizante, feita de modo a oferecer uma tela ampla e sem interrupções de design. Quando o usuário quiser usá-la, ela sairá de dentro do smartphone, como mostra a imagem acima.
Como a maioria dos produtos da Xiaomi, o Redmi K20 Pro alia ficha técnica com especificações avançadas e preço – relativamente – baixo. Ele é vendido por 2.499 yuans, o que são cerca de 1.400 reais.
Por enquanto, o Redmi K20 Pro não tem versão para chegar ao mercado brasileiro. A versão dos Vingadores também não tem data de lançamento.
O que há dentro do Redmi K20 Pro
A telona do Redmi K20 Pro tem 6,39 polegadas e oferece resolução Full HD+ (2340 x 1080 pixels).
A câmera principal (traseira) é tripla e captura imagens com 48, 13 ou 8 megapixels, em diferentes ângulos de captura. Uma delas, a última, faz fotos como se fosse uma GoPro. A câmera deslizante te 20 megapixels.
O processador é um Qualcomm Snapdragon 855. Memória RAM e espaço de armazenamento do produto não foram divulgados.
ComofazerDollify. Essa é uma pergunta que você já deve ter se feito ao ver tantos amigos publicando versões fofas de si mesmos nas redes sociais nos últimos dias. O Dollifyapp é um aplicativo para smartphone que permite a criação de avatares personalizáveis. Veja a seguir como fazer um Dollify no celular Android ou no iPhone.
Após a instalação, você deve começar a criação do seu Dollify. Primeiro, é preciso escolher se quer criar um homem ou uma mulher.
A partir desse ponto, começa a personalização, item a item. Dá para escolher a cor da pele, o tamanho dos cílios, o formato das sobrancelhas, o corte de cabelo, a roupa, o formato da boca, as pintas do rosto e até mesmo acessórios, como óculos e colares.
Para montar seu Dollify à sua maneira, basta deixar a criatividade correr solta. Você pode tentar reproduzir a si próprio ou criar uma versão completamente nova de você ou dos seus amigos.
Versão Paga
O Dollifyapp tem uma versão paga, que custa 6,99 dólares. O pagamento é único e oferece acesso a alguns itens de personalização que são exclusivos da versão Premium, como óculos, roupas e fundos de imagem.
Que fique claro: Você não precisa pagar nada para criar seu Dollify. Terá que pagar somente se quiser ter acesso aos recursos citados acima, bem como ao número ilimitado de avatares digitais guardados no aplicativo.
Vale notar que o app pede acesso às suas fotos no celular, sendo que isso não traz nenhum benefício ou utilidade ao usuário. Se você se preocupa com a sua privacidade no mundo digital, é preciso estar ciente disso antes de usar o aplicativo.
Como postar o Dollify nas redes sociais
Para compartilhar o Dollify nas redes sociais, basta terminar a personalização do seu boneco (a) e tocar no botão de download, representado por uma seta para baixo. Com isso, a imagem ficará salva no seu celular e poderá ser postada em qualquer rede social.
Como criar vários Dollify sem pagar
O próprio criador do aplicativo dá a dica em um vídeo gravado para o YouTube: basta salvar sua criação e apagá-la para liberar espaço para criar novos personagens.
Vídeo
O vídeo a seguir mostra o processo de criação de um Dollify.
Você já viu as pessoas compartilhando fotos do feed no Instagram Stories? Se viu e não sabe fazer, provavelmente se sentiu mal, desistiu e simplesmente tirou uma captura de tela e compartilhou a imagem no Stories. Apesar dessa prática ser funcional, ela também faz você passar recibo de quem não sabe usar o aplicativo. Se você não quer se sentir como alguém que não sabe usar os recursos do app mais usado por millennials, confira a seguir como é simples fazer isso.
Compartilhar fotos do feed no Instagram Stories
Com o app aberto, siga o passo a passo a seguir:
1. Escolha a foto que deseja compartilhar no seu Story;
2. Toque no ícone de aviãozinho, aquele mesmo que você usa para enviar publicações para amigos via mensagem;
3. Em vez de selecionar um contato, toque no ícone no topo da lista com a descrição “Adicionar publicação no seu Story”;
4. Pronto, agora basta editar a sua publicação para deixá-la do jeito que você quiser.
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Os modos escuros estão por toda parte. O aplicativo de notas Google Keep recebeu o recurso recentemente. Se você gosta de digitar em uma interface escura, essa novidade precisa ser ativada no seu app.
Com o aplicativo do Google Keep atualizado, seja no seu smartphone Android ou iPhone, a ativação do modo escuro é simples. Ela ocorre de duas formas. Ou aceitando a notificação na qual o próprio app sugere a sua ativação, ou ligando-o manualmente.
Quem não recebeu a notificação, precisará abrir o app e tocar no menu no canto superior esquerdo da tela, identificado por um ícone de três linhas.
Você verá, então, um menu com opções e deverá tocar em “Configurações”. Ali, você encontrará o aclamado modo escuro. Pronto, agora você poderá digitar em uma interface escura e mais confortável para os olhos.
A indústria fonográfica passou por uma grande revolução. Primeiro, vieram as plataformas de compartilhamento peer to peer, como o Napster, criado pelo programador norte-americano Shawn Fanning.
A propagação de músicas por lá começou a se tornar algo habitual. Por isso, o Recording Industry Association of America (“Associação da Indústria de Gravadoras da América”) processou o Napster por facilitar infração de direitos autorais.
Com o apoio da banda Metallica, o caso ganhou os holofotes da mídia. O resultado foi o fechamento dos servidores da empresa em 2001.
Depois de vendida, empresa passou a vender músicas via internet. Hoje, ela se adaptou ao momento e oferece música via streaming, como o Spotify.
A história do Napster conta com as principais mudanças da indústria fonográfica nos últimos 20 anos.
Houve primeiro o acesso à internet e a percepção de que poderíamos ter apenas músicas específicas de artistas dos quais gostávamos.
Antes, tínhamos que comprar álbuns completos ou singles de alto custo.
Depois da fase da pirataria de músicas, o modelo de negócio foi moldado por sites de vendas de faixas musicais.
Mas isso só se consolidou com a chegada do iPod e a venda de músicas por meio da loja online da Apple chamada iTunes.
Lá, era possível que você comprasse e ouvisse offline as suas músicas prediletas. Ao ganhar conexão móvel com a internet, o iPod evoluiu para o iPhone.
Com isso, junto à evolução das redes de internet móvel pelo mundo, os serviços de transmissão online (streaming) ganharam força e se tornarem opções de negócios comercialmente viáveis.
Mediante ao pagamento de mensalidade, podia-se ter acesso a um acervo de músicas com milhões de opções.
Foi nessa época que vimos a criação e a expansão global de Spotify, Deezer, Pandora, Apple Music, Tidal e do novo Napster.
Enquanto tudo isso aconteceu, as vendas de CDs caíram vertiginosamente. Segundo dados da Recording Industry Association of America, 952 milhões de CDs foram vendidos no ano 2000 nos Estados Unidos, o ápice do mercado.
Em 2018, o número caíra para 52 milhões. Essa inovação e adaptação do formato de consumo de música por parte dos usuários também teve um impacto negativo na receita do setor de músicas gravadas mundialmente.
O faturamento desse mercado passou de 23,4 bilhões de dólares em 2000 para 18,9 dólares em 2018. Em 2014, quando os serviços de streaming tomavam forma e ganhavam novos assinantes, o setor atingiu o menor número registrado nos últimos 18 anos: 14,2 bilhões de dólares.
Agora, a expectativa do mercado é de que o faturamento volte a subir a uma taxa de 20,7% ao ano até 2021.
Ainda assim, o download de músicas cairá 19,2% no período e as vendas de mídias físicas terá redução de 11,6% ao ano.
Em sua terceira etapa, a indústria fonográfica agora ainda mantém os modelos tradicionais de venda de músicas, mas agora são menores.
Mesmo a venda individual de músicas tornou-se um nicho de mercado diante a ascensão das plataformas de streaming.
E tudo isso foi pautado pela demanda dos consumidores por uma grande quantidade de músicas acessível a um preço baixo. Quem se ligou nessa tendência saiu ganhando.
Até mesmo o Napster conseguiu fazer a virada para o streaming, algo raro para os já dinossauros da era dos anos 2000 na internet.
Você já deve ter visto por aí um motociclista com mochila do Rappi nas costas. E você deve ter se perguntado, afinal, o que é isso? Eles são os entregadores do Rappi. O aplicativo, feito para smartphonesAndroid e iPhones, é de uma empresa de entregas que conecta você aos profissionais parceiros. Fundada na Colômbia, ela funciona como se fosse o Uber do delivery. A diferença é que ele tem uma mensalidade, como a Netflix para você usar o quanto quiser.
O interessante do modelo de negócio adotado pelo app é que as opções de entregas são vastas. Tem de tudo para comprar no Rappi, como comida, produtos de supermercado, artigos para pets, bebidas sobremesas e até remédios.
Em pouco tempo, o aplicativo cresceu muito. Isso pode ser visto pela quantidade de entregadores nas ruas de São Paulo e por todo o país.
Recentemente, o aplicativo expandiu sua atuação para passeadores de cachorros, área de aplicativos de dog walkers.
O preço dos fretes costuma ser de 9,90 reais. Ele pode ser um pouco mais caro, dependendo da região da cidade onde você estiver localizado, ou mais barato, se houver alguma promoção.
Com este cupom grátis você ganha 20 reais no seu primeiro pedido: 0v536809892. Para ativar o código de desconto, baixe o Rappi no celular Android ou iPhone e crie a sua conta. Depois disso, basta que você toque no menu localizado no canto superior esquerdo da tela, selecione a opção chamada “Inserir cupom” e colar o código 0v536809892.
Rappi Prime
O Rappi tem também uma assinatura mensal chamada Rappi Prime. Ela permite que você faça um número ilimitado de pedidos sem pagar frete. O preço da assinatura do Prime é de R$ 19,90 atualmente. A ressalva é de que os pagamentos precisam ser feitos via cartão de crédito ou PayPal. A assinatura também evita que você tenha que pagar valores adicionais por pedidos feitos em dias chuvosos ou durante a noite.
Fundador do aplicativo de GPS Waze, Uri Levine palestrou na Campus Party Brasil 12 e trouxe dicas importantes sobre como criar uma startup de sucesso e contou sua experiência ao criar um dos aplicativos mais usados atualmente no Brasil.
Para Levine, antes de mais nada, empreendedores precisam manter o foco no problema que se propõem a solucionar e não na solução.
Ele mostrou que a jornada de uma startup é encontrar uma solução para o problema de um grande números de usuários. E isso sim trará um negócio lucrativo.
O executivo acredita que todas as startups têm a mesma curva de crescimento. Nela, é possível observar a energia da criação, o momento em que a “mágica acontece” e a situação disruptiva.
“Empreendedores não tem nada a perder e essas são as pessoas que vão mudar o mundo”, afirmou Levine, na Campus Party.
“O importante ao desenvolver um negócio é pensar se a sua ideia também será relevante em 10 anos”, disse Levine.
Ele contou da sua trajetória ao criar o Waze. Para ele, a mágica do aplicativo não são só os mapas, mas também a contribuição que cada usuário dá para alimentar o aplicativo.
Toda vez que alguém usa o Waze, ao mesmo tempo em que recebe informações de trânsito, também as envia. Esse é um dos segredos do sucesso do aplicativo.
Como todo negócio, o Waze teve falhas. Levine foi aperfeiçoando o seu negócio aos poucos, a passos pequenos.
Ele ganhou espaço nos EUA até que chegou à América Latina. Primeiro pela Colombia, Chile e depois Brasil.
Ao criar um novo business, é importante lembrar que não acreditavam no alcance que o Netflix poderia ter, e quem disse isso foi o CEO da Blockbuster no ano 2000, negócio que perdeu completamente a relevância que já teve um dia.
Por isso, Levine recomenda constante reavaliação do modelo de negócios da sua empresa, justamente para não perder oportunidades nem ter uma visão míope do potencial de mercados em ascensão.
Uri tem diversas startups, como Moovit, Fairfly, Refundit, Engie, Zeek, Feex, See Tree e Live Care.
Seu objetivo é criar ainda outros negócios e sempre mais, seguindo essas premissas e o mantra “a coisa importante é garantir que a coisa importante se mantenha como a coisa importante”.
Em palavras menos repetitivas: mantenha no centro da estratégia aquilo que é o mais importante aos seus usuários ou clientes.
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