Bem-vindos à Tela Inicial de Gustavo Gusmão. Jornalista, ele organiza os seus aplicativos por tipos, com nomes auto-explicativos, como “Mensagens”, “Jogos” ou “Social”. O plano de fundo peculiar ali é obra de Hayao Miyazaki, um dos mais famosos e respeitados criadores do cinema de animação japonesa.
Na pasta “ Utilitários” ficam apps variados, como o Sodexo (de vale-refeição), o Google Tradutor, O Authenticator (ferramenta de segurança do Google) e o Unified Remote, que é um aplicativo curioso: ele serve para controlar computadores à distância.
Já na pasta “Etc” fica tudo que Gusmão teve preguiça de organizar, segundo ele mesmo.
Em posição de destaque na tela inicial dele fica um widget, que faz parte do aplicativo de previsão do tempo Weather Timeline, que Gusmão recomenda a quem busca um app do gênero.
“Quase todos os meus aplicativos estão na home, só faltaram os de ~paquera~” conta. “Tudo fica numa tela só, porque acho meio chato ficar deslizando pelas páginas.”
E aí, o que você achou da tela inicial dele? O que te chamou mais a atenção?
Vale lembrar que você pode ver a sua Tela Inicial aqui, basta mandar um email com o assunto “Tela Inicial” para lucas.agrela@hotmail.com. A mensagem deve conter uma captura de tela e alguns comentários sobre a sua organização.
Muitos aplicativos têm duas versões: uma gratuita e uma paga. Mas não são todos eles que valem o seu dinheiro. Por isso, reunimos algumas opções que têm recursos interessantes e que podem fazer a diferença na hora de usar o seu smartphone.
Spotify e Deezer
Se você já usou algum desses aplicativos de streaming de música deve ter notado que a versão gratuita é bem restrita. Ela requer que você esteja conectado à internet e você não pode evitar as propagandas.
Com assinaturas mensais, isso muda. Você ganha a possibilidade de sincronizar músicas, álbuns e playlists offline. Isso é ótimo para ouvir músicas no metrô, quando normalmente não há sinal, ou simplesmente para poupar o seu plano de internet móvel.
Preço: 14,90 (ambos)
TrueKey
O TrueKey é um gerenciador de senhas bem interessante para smartphones e computadores. Ele guarda as suas credenciais de acesso em uma pasta criptografia armazenada na nuvem e que é protegida tanto por senha, quanto por reconhecimento facial (e ainda dá para habilitar autenticação em dois passos, de maneira que você precisará tocar em uma notificação no seu smartphone para poder usar o software em um PC).
Na versão grátis, você pode guardar até 15 credenciais de contas diferentes. A versão paga não tem limite de contas guardadas. Como uma pessoa tem, em média, segundo a Eset, 150 logins, adotar um gerenciador de senhas é mais seguro do que usar senhas iguais em sites diferentes ou tentar fazer o impossível para se lembrar de todas elas.
Preço: 30 reais
Google Drive
Se você tem uma conta no Gmail, pode até não saber, mas você já tem conta no Drive. Essa pasta na nuvem oferece 15 GB de espaço na nuvem. Se você escolher parar 1,99 dólar ao mês, já vai ter um upgrade para 100 GB e, se realmente precisar de espaço, pode optar por um plano de 9,99 dólares para ter 1 TB na nuvem.
A vantagem de comprar espaço no Google Drive é ter uma empresa do porte do Google como responsável pelos seus dados. A desvantagem é que o Google provavelmente vai analisar os seus dados para a criação de aplicativos ou treino de algum algoritmo de inteligência artificial, como ele – quase – sempre faz.
Preço: 9,99 dólares
Tinder
Os solteiros podem se divertir livremente na versão gratuita do Tinder. São 100 likes possívels a cada 12 horas. Então por que seria uma boa pagar pelo app?
Um dos recursos mais bacanas é o Super Like, uma curtida que você envia para alguém publicamente. Ou seja, o rapaz ou a moça podem ver que você curtiu o seu perfil e isso pode ajudar a conseguir um match.
Outra coisa legal que dá para fazer no Tinder Plus é voltar atrás em uma avaliação. Rejeitou alguém sem querer? Tudo bem, dá para voltar e curti-la.
Preço: 19,99 dólares
Evernote
Muita gente não entende o Evernote, mas um executivo da empresa o definiu de maneira bem eloquente: o Evernote é o seu Google pessoal. Nesse app, você guarda todas as suas anotações, fotos e links. Quando precisar de algo, basta ir até lá e buscar no seu acervo.
A versão gratuita permite que você faça isso. Agora, a versão Plus tem alguns recursos a mais. Por exemplo, dá pra transformar e-mails em notas e também proteger conteúdos com uma senha. Há ainda a versão Premium, que permite transformar notas em apresentações, digitaliza e armazena guarda cartões de visita e o aplicativo ainda oferece conteúdos relacionados às suas notas.
Ou seja, a maioria das pessoas pode se virar bem com o Evernote gratuito, mas quem lida com um grande volume de informações no dia a dia e precisa de um organizador de vida digital pode recorrer à assinatura Plus ou Premium do Evernote.
Preço: Plus 29,99 dólares e Premium 49,99 dólares (valores anuais)
O celular já se tornou mais importante do que o telefone fixo há algum tempo, mas a necessidade de gravar ligações continua a existir. Um aplicativo cumpre bem essa tarefa e é gratuito para quem usa smartphone com sistema Android.
O app se chama “Gravador de Chamadas” e ele registra todas as ligações que você fizer automaticamente. O porém é que o ambiente precisa estar silencioso ou você não vai ouvir nada além da sua própria voz.
Os arquivos de áudio são gerados no formato AMR, que é leve e pode ser facilmente convertido para MP3, se necessário.
O aplicativo permite compartilhar ligações com os seus contatos em diversos outros apps, bem como adicionar notas sobre as gravações.
Se você não quiser, por exemplo, gravar todas as chamadas para um membro da sua família, você pode fazer isso facilmente entrando no contato pela agenda dentro do aplicativo e selecionando a opção “Não gravar este contato”.
O Gravador de Chamadas funciona bem e deve agradar o usuário de smartphone com sistema Android. Baixe-o aqui e faça o teste você mesmo.
Bem-vindos à Tela Inicial de Lucas Massao (@massaomassao). O jornalista coloca vários aplicativos logo na tela de desbloqueio, priorizando os mais usados (sim, eu também vi o Tinder ali). A imagem de fundo não é a padrão do Android — como a minha. Ele conta que gosta da foto porque ele é relativamente simétrico e as cores o acalmam. “Antes, eu tinha uma foto do skyline de Shanghai, mas era muito colorido”, diz.
Os apps de mensagens e de redes sociais dominam a interface do Moto X que ele usa. Messenger, Hangouts, WhatsApp, Reddit, Snapchat, Twitter e Facebook. “Organizo desse jeito porque são os apps que eu mais uso. As posições meio que foram “confirmadas” com o tempo”, conta Massao.
Como grande parte dos brasileiros, ele usa o Chrome como o seu navegador no smartphone e disse nunca ter tentado outro browser.
“Sempre usei esse e ele nunca me deixou na mão. Só costumo trocar as coisas quando elas ficam ruins. O “cadê o ônibus”, por exemplo, trocou de interface e estou quase mudando de app”, declarou.
O Instabridge é um bacana para encontrar redes Wi-Fi e poupar um pouco do 4G.
Além dele, outro app interessante é o Timely, um organizador de tarefas bem completo. Entretanto, Massao o utiliza somente como despertador. “O único organizador de tarefas que uso é o cérebro”, brinca.
Este foi o Tela Inicial com o jornalista Lucas Massao. Quer ver a sua aqui? Mande uma captura de tela e comentários sobre porque você a organizou assim.
Ainda não ficou muito claro se a linha Moto X será abandonada, mas a Lenovo apresentou dois smartphones de uma nova família chamada Moto Z. Os aparelhos são o Moto Z e o Moto Z Force. Este último conta com a tecnologia de tela de cinco camadas, chamada ShatterShield, que permite que ela seja resistente a quedas – sim, até mesmo de quina.
Também em junho, agora falando aqui do Brasil, a Sony anunciou o lançamento dos smartphones da linha Xperia X, sendo um deles homônimo à sua família e o outro chamado de Xperia XA. Os aparelhos são intermediários, um avançado e um de entrada, respectivamente.
Não é a primeira vez que uma empresa lança um produto com nome semelhante a outro.
É pura especulação, mas parece mesmo que as duas fabricantes combinaram que trocariam de letras para dar nomes às suas linhas mais altas de smartphones.
Moto Z e Moto Z Force
Não é a primeira vez que uma empresa lança um produto com nome semelhante a outro. Basta lembrar que a Samsung apresentou, na Coreia do Sul, o Z1, um produto que tem sistema Tizen, quando ainda estava à venda no Brasil e em muitos outros mercados ao redor do globo o Sony Xperia Z1.
A adoção de letras e marcas como Galaxy, Xperia ou Moto acontece para facilitar a compreensão do consumidor.Afinal, bem mais fácil e sonoro pensar no Xperia X do que no F5122.
Há quem acredite que as fabricantes de smartphones passarão a adotar linhas anuais, deixando de lado os nomes. A Apple, por exemplo, fez isso com o MacBook 2015, deixando de lado o nome Air.
O problema com isso é que as fabricantes lançam muitos produtos por ano. A Sony tem um ciclo de renovação semestral da sua linha de dispositivos móveis, o que já praticamente jogaria por terra essa estratégia de simplificação de nomes.
Já a Samsung tem três modelos do seu smartphone topo de linha (no ano passado, eram o Galaxy S6 e o Galaxy S6 edge no primeiro semestre e o Galaxy S6 edge Plus no segundo).
A Sony tem um ciclo de renovação semestral da sua linha de dispositivos móveis.
Enquanto o boom de lançamentos de smartphones não passa desde o lançamento do primeiro iPhone no já longínquo 2007, o consumidor ainda precisa ficar atento para não comprar um smartphone desatualizado porque não prestou atenção ao número que uma determinada fabricante usou neste ano.
Se teremos telas ou smartphones presentes no nosso dia a dia dentro de, digamos, cinco ou dez anos, quando esse mercado seguiria para uma estabilização verdadeira, ainda não é possível afirmar. A internet das coisas passará a resolver muitos dos problemas que resolvemos hoje no celular.
Entretanto, se os smartphones amadurecerem ao ponto de se tornarem produtos com utilidade de longo prazo como, novamente, os carros, é bastante provável que vejamos nomes de produtos consolidados e bem mais simplificados para que o consumidor saiba, de fato, o que está comprando.
Por enquanto, você ainda vai precisar continuar a pesquisar bem antes de comprar um smartphone para não confundir o Moto X com o Moto X Force ou o Xperia Z com o Xperia ZA.
Ou seria o contrário?
Para esclarecer no caso de dúvida, o melhor aparelho da Sony é o Xperia X (ou o X Performance, que não chegou ao Brasil), enquanto o melhor da Lenovo é o Moto Z Force.
Você aceita a coleta de cookies?
Usamos cookies para melhorar sua experiência. Ao aceitar, você dá consentimento a todos os cookies
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
Cookie
Duration
Description
cookielawinfo-checbox-analytics
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checbox-functional
11 months
The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checbox-others
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-necessary
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-performance
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy
11 months
The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.