Atualização: O aplicativo da Uber foi atualizado e agora você pode ver a sua nota de passageiro logo no seu perfil. Isso está disponível para todos os usuários de smartphones Android ou iPhones. Confira o post original após a imagem que mostra como ver sua nota na versão nova do aplicativo da Uber.
Os passageiros também são avaliados pelos motoristas da Uber. Até pouco tempo atrás, não era possível saber sua avaliação sem ter que mandar um e-mail para a empresa. No entanto, isso mudou em uma atualização do aplicativo.
Para saber a sua nota dada pelos motoristas da Uber, você deve ir ao menu de opções e selecionar o item “Ajuda”. Lá, procure por “Conta” e, em seguida, por “Como as avaliações funcionam”.
Ali, basta selecionar a opção “Enviar” para ver a sua nota
.
Para aumentar a sua nota no app, a dica é não demorar para aparecer quando você pedir um carro e ser cordial com o motorista.
Bem-vindos! Este é o post que marca a estreia de uma nova série chamada Tela Inicial. Para começar, vou compartilhar com vocês a minha atual tela inicial no smartphone (um Moto X Force, no momento). Organizo a minha interface em formato de “U” para deixar o plano de fundo exercer a sua função de ser agradável à vista (e não ficar poluído, cheio de apps por cima). Vamos aos aplicativos.
Um app que uso muito no celular é o Facebook. De uns tempos para cá, passei a apreciar muito mais a rede social no seu formato móvel do que na sua versão para computadores. Em PCs mais fracos, normalmente encontro dificuldade de navegar verticalmente, como pede o Facebook no seu feed de notícias. A barra de rolagem trava e o carregamento da página não é completado ou demora mais do que deveria. Enfim, eis a razão do Facebook ali no topo.
Em seguida, temos o Messenger, que utilizo com frequência para a comunicação com amigos e colegas. Também uso sua função de ligações via internet com relativa frequência, dada a clareza e estabilidade das chamadas (no Wi-Fi, é claro).
Podcast Addict foi o agregador de podcasts que eu adotei na minha já longínqua migração do iOS de volta ao Android. Iremos conversar sobre podcasts em um futuro post. Pulando a pasta nativa de soluções do Google,passemos ao Fit.
Para quem não conhece, o Fit é um app bacana para ficar de olho na sua movimentação ao longo do dia Ele reúne dados do acelerômetro e do GPS do seu celular para detectar o quanto você andou ou correu ao longo do dia. Dá para ver tudo em relatórios semanais e mensais também.
Na pastinha de redes sociais que uso com a mesma frequência estão três apps: Twitter, Snapchat e Instagram. Esses aplicativos eu utilizo para divulgar informações sobre tecnologia, notícias e alguns besteiras, além das fotos, respectivamente.
Deixo à mão também os aplicativos que gerenciam este blog, sendo o mais importante o do WordPress. Além desses, fechamos o U com a Play Store, com o Smart Voice Recorder, usado para gravar entrevistas e o Uber, que uso para me locomover na cidade.
Na barra fixa, ou dock, dois apps se destacam: WhatsApp e Firefox. Coloquei o WhatsApp no lugar do app nativo de SMS, pois, afinal, estamos no Brasil de 2016 e pouca gente se comunica por SMS. E um fato curioso: troquei o Chrome pelo Firefox no meu smartphone.
Fiz isso por dois motivos: apreciar a interface geral e dos menus do aplicativo da Mozilla e para tentar fugir só um pouquinho da onisciência do Google (apesar do buscador principal do Firefox ser… o Google).
A ideia do Tela Inicial é apresentar novos aplicativos a vocês de uma maneira mais leve e em um texto corrido, fugindo daquela tradicional lista de apps. Você pode mandar a sua tela inicial e alguns comentários sobre ela para o meu e-mail, que é lucas.agrela@hotmail.com, com o assunto “Tela Inicial”.
E aí, o que acharam desse formato? Comente aqui para fazermos um blog de tecnologia mais legal para todo mundo.
Olá, pessoal. O post de hoje será diferente e gostaria que ele se tornasse um diálogo, e não um monólogo. O blog está em processo de evolução neste ano, após seus quatro anos de pleno crescimento. Por isso, gostaria de ouvir vocês, queridos leitores. O que vocês querem ver por aqui?
A maioria dos conteúdos postados aqui têm o mesmo estilo: dicas. A ideia agora é expandir, mantendo o foco na tecnologia e na sua usabilidade. Também haverá espaço para conteúdos ao estilo geek, falando um pouco mais sobre cultura virtual.
Vou escrever algumas opções a seguir, mas gostaria que deixassem comentários para eu possa entender o que vocês querem ver aqui e por quais motivos. Minha ideia é produzir mais textos totalmente originais e analíticos, como foi aquele sobre o Moto G promovido a Moto X. Mas será que é isso mesmo que vocês querem? São coisas como essa que eu gostaria de descobrir.
O volume de conteúdo publicado é o suficiente ou deveria aumentar? O que acham de podcasts? E de vídeos? Enfim, são muitas opções. Por isso, segue a enquete a seguir, Basta votar no que achar que será mais interessante ver por aqui.
Vender 16 milhões de smartphones no Brasil em quatro anos, não é para qualquer um. Mas o Moto G não é um aparelho qualquer mesmo. Quando chegou pelas mãos da Motorola em 2013, o produto tinha configuração de hardware semelhante à do Galaxy S4 mini, porém pela metade do preço: 650 reais. Depois, vieram as gerações com 4G e microSD, o Moto G 2 e o Moto G 3. Não à toa, essa família é a mais bem-sucedida da fabricante, ultrapassando mesmo a famosa linha Razr (lembra do V3?). No entanto, algo aconteceu com o Moto G na sua quarta geração: ele foi promovido.
Para entender isso, temos que voltar um pouco no tempo. No ano passado, a Motorola resolveu matar o Moto Maxx, que era o seu modelo high-end em 2014. No lugar, veio o Moto X Force, que tem tela inquebrável. Ainda em 2015, a empresa deu menos atenção ao Moto E, seu produto de entrada. Agora, em 2016, ele não deu as caras no cronograma de lançamentos. Em vez dele, tivemos uma antecipação do lançamento do Moto G, que chegou em três versões. A mais interessante toma o lugar do Moto X Play do ano passado. Ela se chama Moto G Plus, custa 1.500 reais e tem 2 GB de RAM, processador Snapdragon 617 e até mesmo sensor de impressões digitais.
Já o Moto G padrão de agora tem a mesma configuração de hardware, mas sem o leitor biométrico e sem a câmera de 16 MP com foco a laser do modelo Plus. O bacana desse Moto é que ele tem um preço mais acessível, especialmente se aguardarmos por promoções de varejistas ou operadoras de telefonia. Ele sai por 1.299 reais.
Moto G 4: esse é o Moto G do meio
A terceira versão do Moto G se chama Play. Ela chega em agosto e custará menos de mil reais. A configuração de hardware é a do modelo de terceira geração e a tela é de 5 polegadas, o que significa que a empresa provavelmente lucra mais com esse aparelho do que com os demais. A ideia é que, ao usar os mesmos componentes por tanto tempo, é possível conseguir melhores acordos com fornecedores e aumentar a magérrima margem de lucro que se obtém ao vender hardware – exceto, claro, no caso da Apple.
O Moto G Play tem foco no consumidor que não quer nada muito sofisticado ou caro, mas procura um aparelho que ofereça uma boa experiência básica. Legal, né? Nobre por parte da empresa conseguir lucrar ao mesmo tempo que oferece um produto bom por um preço acessível. Todo mundo ganha. Mas vamos voltar a falar do Moto G que virou Moto X.
O que rolou de 2013 pra cá? Quando o Moto G nasceu, tínhamos uma Motorola nas mãos do Google. Foi a partir daí que vimos aparelhos com Android praticamente puro, preço baixo e design com a traseira curvada. Aí, aconteceu. A Lenovo comprou a Motorola. A princípio, nada mudou. Mas, aos poucos, vimos os produtos chegando ao mercado brasileiro com a marca Lenovo. O primeiro veio no final de 2015: o Vibe A7010, um intermediário com sensor de digitais (e com uma câmera bem ruim). Ele veio por 1.299 reais e se posicionou de um jeito bom para competir com o potente (são 4 GB de RAM, bicho!) Zenfone 2, da Asus, que sai ainda hoje por 1.199 reais.
Aí, no começo de 2015, vimos a chegada do Vibe K5. Esse tem câmera melhor, configuração legal e tampa traseira revestida de alumínio. E a câmera é até que razoável. O bom foi ver o esforço da Lenovo para trazer o produto a 999 reais, mesmo que tenha usado um flash com baixíssima velocidade de gravação de dados para isso.
Nesse cenário, quando a Lenovo já tinha matado a marca Motorola (RIP) e a transformado somente em “Moto”, tudo ficou confuso, sobreposto. Foi aí que veio a promoção do Moto G a Moto X. Simplesmente porque não havia mais espaço para o Moto G bom e barato. Quer dizer, eles arranjaram um espaço, sim. Mas precisaram encerrar (aparentemente) a família Moto E para isso.
Agora, temos duas linhas na Moto: G e X, cada uma com três integrantes. Do mais fraco para o mais potente, temos Moto G Play, Moto G, Moto G Plus, Moto X Play, Moto X Style e Moto X Force. Cada produto tem seu apelo. O Moto X Play, por exemplo, tem uma bateria que parece durar para sempre. O Style é o famoso high-end de entrada, que compete com o Galaxy A7, da Samsung. O Force é a aposta da Lenovo em uma característica exclusiva para vender, a tela inquebrável Shattershield. O Moto G Plus tem câmeras boas e sensor de digitais, o G tem a potência e preço ok e o Play só tem o preço baixo e o desempenho aceitável.
Nessa história, só quem fica perdido mesmo é o Vibe A7010, que tem preço parecido com o do Moto G Plus, sensor de digitais e câmeras fracas.
Vibe A7010: ué…
O gap de mercado entre a Moto (2ª colocada) e a Samsung (1ª) é de cerca de 30%. A sul-coreana Samsung sempre apostou no volume (só neste ano, ela já lançou sete, sete aparelhos). Parece que a Lenovo vai seguir a mesma linha para tentar pisar nos calcanhares da concorrente. E isso pode confundir o consumidor. É por isso que esse post foi escrito, para tentar esclarecer alguns pontos sobre os produtos e como eles se posicionam nessa nova configuração do mercado de smartphones.
Mas e então: O que esperar da Lenovo agora? Eles foram espertos ao colocar o Moto G no topo da gama intermediária?
Este é um post para falar sobre outro projeto meu: o Berinjela Cast, que fala virtualmente sobre tudo e qualquer coisa, com bom humor e leveza. O projeto teve início em 2015, ano durante o qual começamos a gravar os episódios, que são publicados quinzenalmente. O Berinjela Cast é feito por Bruno Thomaz, Flávio Alves Lima e Lucas Agrela, que sou eu. O podcast, que obviamente vai nos deixar ricos, é um programinha de descompressão para falar com você sobre assuntos do cotidiano, como histórias de metrô, cinema, fracassos retumbantes e alegrias que vão fazer você, pelo menos, dar uma risadinha e se lembrar de algum momento importante da sua vida. Então, terráqueo, pegue seus fones de ouvido e venha conhecer o Berinjela Cast! Ouça o primeiro episódio aqui.
Você aceita a coleta de cookies?
Usamos cookies para melhorar sua experiência. Ao aceitar, você dá consentimento a todos os cookies
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
Cookie
Duration
Description
cookielawinfo-checbox-analytics
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checbox-functional
11 months
The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checbox-others
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-necessary
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-performance
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy
11 months
The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.