O celular já se tornou mais importante do que o telefone fixo há algum tempo, mas a necessidade de gravar ligações continua a existir. Um aplicativo cumpre bem essa tarefa e é gratuito para quem usa smartphone com sistema Android.
O app se chama “Gravador de Chamadas” e ele registra todas as ligações que você fizer automaticamente. O porém é que o ambiente precisa estar silencioso ou você não vai ouvir nada além da sua própria voz.
Os arquivos de áudio são gerados no formato AMR, que é leve e pode ser facilmente convertido para MP3, se necessário.
O aplicativo permite compartilhar ligações com os seus contatos em diversos outros apps, bem como adicionar notas sobre as gravações.
Se você não quiser, por exemplo, gravar todas as chamadas para um membro da sua família, você pode fazer isso facilmente entrando no contato pela agenda dentro do aplicativo e selecionando a opção “Não gravar este contato”.
O Gravador de Chamadas funciona bem e deve agradar o usuário de smartphone com sistema Android. Baixe-o aqui e faça o teste você mesmo.
Ainda não ficou muito claro se a linha Moto X será abandonada, mas a Lenovo apresentou dois smartphones de uma nova família chamada Moto Z. Os aparelhos são o Moto Z e o Moto Z Force. Este último conta com a tecnologia de tela de cinco camadas, chamada ShatterShield, que permite que ela seja resistente a quedas – sim, até mesmo de quina.
Também em junho, agora falando aqui do Brasil, a Sony anunciou o lançamento dos smartphones da linha Xperia X, sendo um deles homônimo à sua família e o outro chamado de Xperia XA. Os aparelhos são intermediários, um avançado e um de entrada, respectivamente.
Não é a primeira vez que uma empresa lança um produto com nome semelhante a outro.
É pura especulação, mas parece mesmo que as duas fabricantes combinaram que trocariam de letras para dar nomes às suas linhas mais altas de smartphones.
Moto Z e Moto Z Force
Não é a primeira vez que uma empresa lança um produto com nome semelhante a outro. Basta lembrar que a Samsung apresentou, na Coreia do Sul, o Z1, um produto que tem sistema Tizen, quando ainda estava à venda no Brasil e em muitos outros mercados ao redor do globo o Sony Xperia Z1.
A adoção de letras e marcas como Galaxy, Xperia ou Moto acontece para facilitar a compreensão do consumidor.Afinal, bem mais fácil e sonoro pensar no Xperia X do que no F5122.
Há quem acredite que as fabricantes de smartphones passarão a adotar linhas anuais, deixando de lado os nomes. A Apple, por exemplo, fez isso com o MacBook 2015, deixando de lado o nome Air.
O problema com isso é que as fabricantes lançam muitos produtos por ano. A Sony tem um ciclo de renovação semestral da sua linha de dispositivos móveis, o que já praticamente jogaria por terra essa estratégia de simplificação de nomes.
Já a Samsung tem três modelos do seu smartphone topo de linha (no ano passado, eram o Galaxy S6 e o Galaxy S6 edge no primeiro semestre e o Galaxy S6 edge Plus no segundo).
A Sony tem um ciclo de renovação semestral da sua linha de dispositivos móveis.
Enquanto o boom de lançamentos de smartphones não passa desde o lançamento do primeiro iPhone no já longínquo 2007, o consumidor ainda precisa ficar atento para não comprar um smartphone desatualizado porque não prestou atenção ao número que uma determinada fabricante usou neste ano.
Se teremos telas ou smartphones presentes no nosso dia a dia dentro de, digamos, cinco ou dez anos, quando esse mercado seguiria para uma estabilização verdadeira, ainda não é possível afirmar. A internet das coisas passará a resolver muitos dos problemas que resolvemos hoje no celular.
Entretanto, se os smartphones amadurecerem ao ponto de se tornarem produtos com utilidade de longo prazo como, novamente, os carros, é bastante provável que vejamos nomes de produtos consolidados e bem mais simplificados para que o consumidor saiba, de fato, o que está comprando.
Por enquanto, você ainda vai precisar continuar a pesquisar bem antes de comprar um smartphone para não confundir o Moto X com o Moto X Force ou o Xperia Z com o Xperia ZA.
Ou seria o contrário?
Para esclarecer no caso de dúvida, o melhor aparelho da Sony é o Xperia X (ou o X Performance, que não chegou ao Brasil), enquanto o melhor da Lenovo é o Moto Z Force.
Atualização: O aplicativo da Uber foi atualizado e agora você pode ver a sua nota de passageiro logo no seu perfil. Isso está disponível para todos os usuários de smartphones Android ou iPhones. Confira o post original após a imagem que mostra como ver sua nota na versão nova do aplicativo da Uber.
Os passageiros também são avaliados pelos motoristas da Uber. Até pouco tempo atrás, não era possível saber sua avaliação sem ter que mandar um e-mail para a empresa. No entanto, isso mudou em uma atualização do aplicativo.
Para saber a sua nota dada pelos motoristas da Uber, você deve ir ao menu de opções e selecionar o item “Ajuda”. Lá, procure por “Conta” e, em seguida, por “Como as avaliações funcionam”.
Ali, basta selecionar a opção “Enviar” para ver a sua nota
.
Para aumentar a sua nota no app, a dica é não demorar para aparecer quando você pedir um carro e ser cordial com o motorista.
Vender 16 milhões de smartphones no Brasil em quatro anos, não é para qualquer um. Mas o Moto G não é um aparelho qualquer mesmo. Quando chegou pelas mãos da Motorola em 2013, o produto tinha configuração de hardware semelhante à do Galaxy S4 mini, porém pela metade do preço: 650 reais. Depois, vieram as gerações com 4G e microSD, o Moto G 2 e o Moto G 3. Não à toa, essa família é a mais bem-sucedida da fabricante, ultrapassando mesmo a famosa linha Razr (lembra do V3?). No entanto, algo aconteceu com o Moto G na sua quarta geração: ele foi promovido.
Para entender isso, temos que voltar um pouco no tempo. No ano passado, a Motorola resolveu matar o Moto Maxx, que era o seu modelo high-end em 2014. No lugar, veio o Moto X Force, que tem tela inquebrável. Ainda em 2015, a empresa deu menos atenção ao Moto E, seu produto de entrada. Agora, em 2016, ele não deu as caras no cronograma de lançamentos. Em vez dele, tivemos uma antecipação do lançamento do Moto G, que chegou em três versões. A mais interessante toma o lugar do Moto X Play do ano passado. Ela se chama Moto G Plus, custa 1.500 reais e tem 2 GB de RAM, processador Snapdragon 617 e até mesmo sensor de impressões digitais.
Já o Moto G padrão de agora tem a mesma configuração de hardware, mas sem o leitor biométrico e sem a câmera de 16 MP com foco a laser do modelo Plus. O bacana desse Moto é que ele tem um preço mais acessível, especialmente se aguardarmos por promoções de varejistas ou operadoras de telefonia. Ele sai por 1.299 reais.
Moto G 4: esse é o Moto G do meio
A terceira versão do Moto G se chama Play. Ela chega em agosto e custará menos de mil reais. A configuração de hardware é a do modelo de terceira geração e a tela é de 5 polegadas, o que significa que a empresa provavelmente lucra mais com esse aparelho do que com os demais. A ideia é que, ao usar os mesmos componentes por tanto tempo, é possível conseguir melhores acordos com fornecedores e aumentar a magérrima margem de lucro que se obtém ao vender hardware – exceto, claro, no caso da Apple.
O Moto G Play tem foco no consumidor que não quer nada muito sofisticado ou caro, mas procura um aparelho que ofereça uma boa experiência básica. Legal, né? Nobre por parte da empresa conseguir lucrar ao mesmo tempo que oferece um produto bom por um preço acessível. Todo mundo ganha. Mas vamos voltar a falar do Moto G que virou Moto X.
O que rolou de 2013 pra cá? Quando o Moto G nasceu, tínhamos uma Motorola nas mãos do Google. Foi a partir daí que vimos aparelhos com Android praticamente puro, preço baixo e design com a traseira curvada. Aí, aconteceu. A Lenovo comprou a Motorola. A princípio, nada mudou. Mas, aos poucos, vimos os produtos chegando ao mercado brasileiro com a marca Lenovo. O primeiro veio no final de 2015: o Vibe A7010, um intermediário com sensor de digitais (e com uma câmera bem ruim). Ele veio por 1.299 reais e se posicionou de um jeito bom para competir com o potente (são 4 GB de RAM, bicho!) Zenfone 2, da Asus, que sai ainda hoje por 1.199 reais.
Aí, no começo de 2015, vimos a chegada do Vibe K5. Esse tem câmera melhor, configuração legal e tampa traseira revestida de alumínio. E a câmera é até que razoável. O bom foi ver o esforço da Lenovo para trazer o produto a 999 reais, mesmo que tenha usado um flash com baixíssima velocidade de gravação de dados para isso.
Nesse cenário, quando a Lenovo já tinha matado a marca Motorola (RIP) e a transformado somente em “Moto”, tudo ficou confuso, sobreposto. Foi aí que veio a promoção do Moto G a Moto X. Simplesmente porque não havia mais espaço para o Moto G bom e barato. Quer dizer, eles arranjaram um espaço, sim. Mas precisaram encerrar (aparentemente) a família Moto E para isso.
Agora, temos duas linhas na Moto: G e X, cada uma com três integrantes. Do mais fraco para o mais potente, temos Moto G Play, Moto G, Moto G Plus, Moto X Play, Moto X Style e Moto X Force. Cada produto tem seu apelo. O Moto X Play, por exemplo, tem uma bateria que parece durar para sempre. O Style é o famoso high-end de entrada, que compete com o Galaxy A7, da Samsung. O Force é a aposta da Lenovo em uma característica exclusiva para vender, a tela inquebrável Shattershield. O Moto G Plus tem câmeras boas e sensor de digitais, o G tem a potência e preço ok e o Play só tem o preço baixo e o desempenho aceitável.
Nessa história, só quem fica perdido mesmo é o Vibe A7010, que tem preço parecido com o do Moto G Plus, sensor de digitais e câmeras fracas.
Vibe A7010: ué…
O gap de mercado entre a Moto (2ª colocada) e a Samsung (1ª) é de cerca de 30%. A sul-coreana Samsung sempre apostou no volume (só neste ano, ela já lançou sete, sete aparelhos). Parece que a Lenovo vai seguir a mesma linha para tentar pisar nos calcanhares da concorrente. E isso pode confundir o consumidor. É por isso que esse post foi escrito, para tentar esclarecer alguns pontos sobre os produtos e como eles se posicionam nessa nova configuração do mercado de smartphones.
Mas e então: O que esperar da Lenovo agora? Eles foram espertos ao colocar o Moto G no topo da gama intermediária?
O WhatsApp foi mais uma vez bloqueado no Brasil. Uma maneira de contornar o caso, como muitos sabem, é adotar aplicativos que redirecionam seu tráfego de internet para outro país, por meio de uma rede virtual privada. O problema é que muitos desses apps são perigosos. O Hola VPN, por exemplo, vendia a conexão de usuários para botnets (redes de PCs que realizam tarefas automatizadas) e estava cheio de falhas de segurança. Uma solução para isso é usar o Rocket VPN gratuitamente.
O aplicativo Rocket VPN permite que você utiliza normalmente o WhatsApp. Se você tem um negócio que depende da comunicação por meio desse app, por exemplo, essa VPN é uma solução para tocar a vida nesta semana.
Os usuários podem baixar o Rocket VPN gratuitamente e navegar sem pagar nada com uma franquia de 500 MB. Uma questão importante é que os seus contatos também precisam utilizar uma VPN, então, o jeito é recomendar o aplicativo também para os seus amigos.
A empresa garante que não compartilha os dados dos usuários com terceiros, ou seja, os dados dos seus e-mails não irão parar nas mãos de grupos de hackers, nem de agências de publicidade online. De qualquer maneira, é melhor desligar a VPN para acessar o seu app do banco.
Nos nossos testes, o Rocket VPN funcionou melhor quando nos conectamos a uma VPN da Holanda (Netherlands). A VPN dos EUA estava inacessível. Para se conectar a servidores de outros países, basta selecionar o local e pressionar conectar.
O WhatsApp vive com problemas na justiça brasileira e esse tipo de bloqueio pode voltar a acontecer. Então, se achar necessário, você pode contratar a Rocket VPN ao custo de 15 reais ao mês, 12 reais por três meses ou 8 reais por um ano.
Uma última dica ao utilizar uma VPN é habilitar a autenticação em dois passos nas suas contas de redes sociais e e-mails. Dessa maneira, você precisará autorizar o acesso ao seu Facebook, por exemplo, por meio de um PIN ou notificação enviada ao seu smartphone. Com isso, mesmo que a sua senha vaze (por qualquer que seja o motivo, por exemplo, se você andou usando o Hola VPN), sua conta estará segura.
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