Já pensou em ganhar alguns prêmios respondendo a pesquisas rápidas no smartphone? O MeSeems faz exatamente isso. Respondendo a perguntas sobre temas variados com regularidade, você ganha pontos que podem ser trocados por créditos no celular, doações ou vale-presentes.
A cada 1.000 pontos, você consegue um MegaSeem, que já pode ser trocado por um prêmio. A média de pontos ganhos é de 40 por pesquisa. Vale notar que pesquisas que requerem deslocamento, por exemplo, para fotografar um produto no mercado, valem mais.
Dá para trocar os MegaSeems por créditos na Claro, Oi e Vivo, uma doação de 10 reais para o Graac ou um vale-presentes na Netshoes, para citar alguns exemplos.
Se você precisa transferir arquivos do PC para o seu smartphone Android ou iOS e não tem um cabo por perto, tudo bem, há um app gratuito para te ajudar.
O Portal File Transfer funciona como uma ponte entre os dois aparelhos. Ele permite que você mande os arquivos via rede Wi-Fi.
O processo de pareamento é parecido com o do WhatsApp Web. Você precisa ler um QR code na tela usando a câmera do seu smartphone. Feito isso, você seleciona o que quer enviar e arrasta o arquivo para o site no seu navegador de internet.
Após algum tempo, que varia entre segundos e minutos, dependendo do tamanho, o arquivo vai aparecer no seu smartphone.
O único porém é que esse app não podr transferir pastas inteiras, somente arquivos individuais.
Ainda assim, vale a pena conferir. Baixe aqui para Android ou iOS.
Diversos produtos estarão com preços abaixo da média. Smartphones, tablets, acessórios e mesmo pequenos drones estarão à venda. Vale lembrar que a GearBest entrega produtos no Brasil com frete gratuito.
Você pode, por exemplo, comprar um pequeno quadricóptero por 10 dólares. Há ainda smartphones e tablets da Xiaomi e da ZTE, e diversos smartwatches também participarão da Cyber Monday.
No entanto, como em toda promoção, os estoques da GearBest são limitados. Sendo assim, para aproveitar as ofertas, é preciso estar online e com tudo pronto para comprar quando chegar a hora. A dica é já criar uma conta no site e estar logado no PayPal.
Apesar da eventual taxação do governo brasileiro, a maioria dos produtos disponíveis nesta Cyber Monday não são vendidos no Brasil. Sendo assim, este é um momento bom para considerar comprar um gadget que vem da China.
O Google Maps passou a funcionar offline, com navegação curva a curva orientada por voz. O recurso funciona somente no Android no momento. Com a versão 9,17 do aplicativo instalada no seu aparelho, você deve fazer o seguinte para conseguir usar o Maps sem gastar seus dados.
1 – Busque uma região, por exemplo, o nome de um bairro. Após isso, deslize o dedo para cima na tela e repare que um novo menu aparece. Nele, clique no canto superior direito e veja que a opção de download está ali.
2 – Selecione a área que você quer baixar para o seu aparelho (o limite é o tamanho do arquivo, que pode ter até 2,5 GB). É só fazer um movimento de pinça com os dedos na tela para ampliar ou diminuir a região de download.
3 – Depois, basta colocar o nome do arquivo e começar a usar. Os mapas ficam disponíveis por 30 dias. Depois disso, é preciso repetir o processo.
A ideia do Google não era reduzir o consumo de internet móvel, mas, sim, melhorar a experiência de uso do Maps no Android, cobrindo eventuais intermitências de sinal, por exemplo, quando você está dirigindo em um túnel. Mas dá para usar essa função de download de mapas para poupar alguns megas no pacote de dados mensal. O jeito não é dos melhores, já aviso. Você precisa colocar o smartphone em modo avião.
Ou seja, já era receber ligações, mensagens no WhatsApp ou fotos no Snapchat enquanto estiver ao volante. Ao menos, o motorista ficará mais atento à estrada durante o percurso guiado pelo Google Maps offline.
Já tive Android básico, iPhones com iOS 6, 7 e 8, um Sony topo de linha e, por último, um Moto Maxx, da Motorola. A minha história com ele começou lá em 2014, no final do ano, quando ele foi lançado. Duas coisas chamavam muito a atenção nele: uma bateria de quase 4.000 mAh, numa época em que isso era raro, e um design diferenciado que misturava nylon balístico e kevlar. Isso para não mencionar o Google Now sempre ativo, o que, de fato, é ótimo (tanto que a Apple copiou isso na Siri).
No entanto, com o passar dos meses, alguns fatores me levaram a considerar trocar o Moto Maxx por outro smartphone e — quem diria — um da Samsung. Vamos lá para as razões que me levaram a escolher um S6 como meu aparelho pessoal.
1 – A traseira do Moto Maxx começou a desfiar com o uso. Não faltam relatos sobre esse problema na internet. Seu sucessor, o Moto X Force, agora tem mais opções de materiais para a parte traseira, como bambu.
2 – As atualizações do Android começaram a demorar. Em 2014, a Motorola ainda era bem ágil para oferecer os updates, mas isso mudou em 2015. Em parte, porque a Motorola, que era do Google, passou para as mãos da Lenovo e, com isso, a estratégia parece ter mudado.
3 – O Google Now começou a ficar pior. Não sei o motivo, mas vi isso acontecer no Moto Maxx, assim como no Moto X Play e no Moto X Style. Ele começou a entender várias instruções de maneira errada. No fim, usava o recurso só para ativar o alarme para o dia seguinte. E, como o S6 tem o S-Voice, também dá para fazer isso nele.
4 – O Moto Maxx é muito grosso. É um trade-off bacana em prol da longa duração de bateria? Sim, mas faltou um equilíbrio entre design e bateria. O S6 preza mais pela beleza? Sem dúvida. Mas a bateria dele não me deixa na mão no dia a dia. É só deixá-lo na tomada por alguns minutos para ter certeza de que ele estará disponível quando precisar.
5 – A Samsung tirou boa parte do bloatware da Touchwiz (e o Google Now Laucher funciona agora em qualquer aparelho Android).
6 – As câmeras e o software de captura do S6 são melhores do que no Moto Maxx.
7 – O S6 tem mais tecnologia. Ele e sua trupe Note 5, S6 Edge e Edge+ têm sensores de digitais e de batimentos cardíacos.
8 – O S-Health é um aplicativo de saúde que reúne contagem de passos, diário de dieta, quantidade de ingestão de água e cafeína. Ele é o único a agregar tudo isso e funcionar bem.
Apesar de ter escolhido trocar de smartphone, o Moto Maxx continua a ser um ótimo produto, especialmente para quem trabalha e estuda e nem sempre tem uma tomada por perto. Ele cumpre muito bem a função de ser um bom celular, nunca me deixou na mão (só quando tentei dar comandos de voz pra ouvir músicas no YouTube e coisas afins). Se você pensa em comprá-lo, não hesite, vá por mim.
O S6 não é livre de problemas. Eu detesto o motor de vibração dele, por exemplo. É muito “abelhudo”. Tem também o fato de ser um aparelho da Samsung, ou seja, as atualizações do Android vão demorar e não vão chegar durante mais do que dois anos. Ainda assim, a empresa melhorou bastante no segmento de smartphones topo de linha no último ano. Finalmente, os produtos dessa categoria não são de plástico. Isso, combinado à limpeza na Touchwiz, me fizeram ver a linha Galaxy S com outros olhos.
Sou muito grato à Motorola pela experiência excelente de uso que tive com o Moto Maxx. Mas, agora, vou de Samsung.
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