Quando pensamos em empresas de tecnologia, tendemos a pensar em hardware. Mas produtos como smartphones e notebooks nem sempre são tão lucrativos quanto a prestação de serviços em ampla escala ou plataformas que podem ser usadas por empresas para ganhar dinheiro.
As cinco maiores empresas de tecnologia do mundo ganham bilhões de dólares.
A Apple ganha dinheiro com vendas de iPhones (63%), Macs (11%), iPads (10%), serviços (11%) e outros produtos (5%).
A Alphabet, empresa mãe do Google, tem 88% do seu faturamento com publicidade (AdWords e YouTube), 11% de outros (Google Play Store e Google Pixel) e 1% de outras apostas (Google Fiber, Calico, Nest, Verifily e CapitalG).
No caso da Microsoft, o dinheiro vem principalmente do Office (28%). Serviços corporativos de TI (Windows Server e Azure) vêm na sequência, com 22%, o Xbox representa 22%; 9% vem do Windows; apenas 7% é referente a publicidade; 5% são do Microsoft Surface; e 18% é referente a outros produtos e serviços.
Já a Amazon tem 72% de ganhos na sua loja virtual, 18% na divisão Amazon Media, 9% do serviço de TI corporativa Amazon Web Services e 1% referente a outros serviços.
O Facebook é o quinto da lista e é semelhante ao Google. Basicamente, a empresa ganha dinheiro com publicidade (97%) e outras iniciativas são praticamente incipientes e representam apenas 3% do dinheiro da empresa.
Os dados são dos relatórios anuais de 2016 das companhias e foram compilados em um ótimo infográfico no VisualCapitalist.
O iPhone 8 deve ser apresentado mundialmente pela Apple em setembro deste ano. E 2017 pode ficar marcado pelo preço do iPhone 8: ele deve ser o maior da história do mercado de smartphones brasileiro.
De acordo com o The New York Times, o iPhone 8 custará 999 dólares. O Circuito Destima o preço do produto no Brasil adicionando os 30% de acréscimo no valor cobrado pelo aparelho nos Estados Unidos. Com isso, chegamos a 5.328 reais, considerando que um iPhone 7 Plus, de 32 GB, sai por 4.099 reais na loja da Apple.
Quem quiser mais espaço para aplicativos e músicas, poderá ter que pagar ainda mais caro pelo smartphone. A edição de 128 GB pode custar 5.848 reais.
O iPhone 8 marca os dez anos de sucesso do produto. Ele deve ter novidades como tela Oled, carregamento sem fio (será que agora vai?) e o famigerado reconhecimento facial tridimensional.
Samsung, Apple, Google e companhia tentam transformar o smartphone em uma central de pagamentos para consumidores finais. Em mercados mais avançados, isso já é realidade. Por aqui, ainda é difícil vingar. Por mais de uma vez, tive que ensinar a operadora do caixa do estabelecimento a usar a sua própria maquininha de cartão para processar um pagamento com o meu smartphone. A ideia é simples: usar o NFC para encostar o celular no terminal de pagamento e autorizar a transação com uma senha ou impressão digital. Todos os dados dessa troca são criptografados para evitar eventuais interceptações.
Com o lado do consumidor coberto por esses gigantes do hardware, começaram a surgir agora tecnologias mais interessantes e sofisticadas para os lojistas. Uma delas é o CheckOut M.
O aparelho que tem tamanho de um avantajado smartphone pode processar pagamentos de várias soluções, como Android Pay, Apple Pay e Samsung Pay. Fora as opções digitais, ele também aceita cartões de plástico, desses que você tem no bolso.
Uma coisa chama a atenção: o CheckOut M usa um sistema Windows 10. No entanto, o sistema não é exatamente o mesmo que você tem no seu computador. Ele é uma versão criada para Internet das Coisas e focada no ponto de vendas.
Este vídeo, em inglês, mostra um pouco mais sobre o funcionamento desse aparelho.
Porém, o Windows 10 para Internet das Coisas pode ter mais chances de causar um impacto significativo na nossa sociedade. Como grande parte das empresas utilizam soluções da Microsoft, a integração dele com os sistemas empresariais pode ser, logicamente, mais simples.
O que falta para o pagamento mobile decolar
O NFC já está na grande maioria dos smartphones e terminais de pagamentos. Mas a cabeça das pessoas parece ainda não estar preparada para essa mudança no método de pagamentos– e isso vale não só para os operadores de caixa, mas, especialmente, paras os consumidores.
Quando há demanda, as empresas correm para atendê-la. Logo, se quisermos realmente ver uma mudança nos meios de pagamentos, ela terá que partir de cada um de nós. E pouco importa o serviço escolhido. O que importa é a popularização do uso do smartphone em um dos momentos mais importantes do nosso dia a dia.
O Dia das Mães está chegando e será celebrado em 14 de maio neste ano. Segundo a consultoria de mercado Ebit, a data deverá movimentar R$ 1,73 bilhão nas vendas online, crescimento de 7% em relação a 2016. O ticket médio é de 416 reais, por isso, separamos opções de presentes com preços acima e abaixo desse valor. Confira a seguir algumas ideias de celulares para dar de presente para a sua mãe.
Para usar WhatsApp e Facebook
O Galaxy J1 Mini é um aparelho simples e funcional. Ele tem suporte para dois chips de operadoras de telefonia, tela pequena de 4 polegadas com resolução de 480 x 800p, suporte para a rede 3G, 8 GB de memória interna (há entrada para cartão microSD) e a câmera principal faz registros com 5 megapixels.
A câmera frontal VGA está lá apenas para videochamadas no WhatsApp ou no Skype. Ele peca por ter pouca memória RAM, são apenas 768 megabytes. Ainda assim, ele pode ser um celular bom e barato para usar WhatsApp, Facebook e navegar na internet. Custa cerca de 350 reais.
É bom de preço e roda apps básicos…
…mas tem pouca RAM e pode ser lento em alguns momentos
Já o Alcatel Pixi4 tem tela de 4 polegadas (800x480p), 1 de RAM e 8 GB de armazenamento interno. Há suporte para dois chips de operadoras e as câmeras são de 5 megapixels (frontal) e 8 megapixels (principal).
De fábrica, o aparelho vem com o sistema Android 6.0 Marshmallow, um dos mais recentes liberados pelo Google, o que lhe dá certa vantagem sobre o J1 Mini, além das câmeras com sensores que registram fotos maiores. Porém, se for fotografar, é melhor comprar também um cartão de memória de até 32 GB para guardá-las em uma memória adicional (8 GB é pouco). Seu preço é de 350 reais.
Bom de preço e com câmeras interessantes…
…Mas tem pouca memória interna e precisa de cartão microSD para fotos
O iPhone 4S é um aparelho já antigo que ainda pode ser encontrado em sites de revenda de usados, como o Trocafone. Lá, ele sai por a partir de 420 reais.
A vantagem dele em relação aos demais da mesma faixa de preço é o fato dele ter sido um smartphone topo de linha no passado. Ele foi o primeiro a ter a assistente pessoal Siri, tem tela pequena de 4 polegadas e oferece uso simples. Se escolher esse aparelho, saiba que ele tem pouco tempo de vida útil, cerca de 1 ano e meio se você compra-lo hoje, vide o fato de ele ser um produto de 2011.
Bom celular para apps simples e tem a assistente Siri…
…Mas é um produto de 2011 que encontramos apenas no mercado de usados
Para mães fotógrafas
O Galaxy J5 é uma opção de celular Samsung um pouco mais avançada. Ele tem, por exemplo, o dobro de memória RAM (1,5 gigabyte), o que dá maior fluidez e velocidade na abertura e no uso de aplicativos.
A tela de 5 polegadas é HD (720p) e a câmera principal faz bons registros om 13 megapixels. A câmera frontal é de 5 megapixels e tem uma iluminação contínua no ato da foto para evitar que nem você nem seus amigos pisquem nas fotos. Ou seja, o J5 é um aparelho para mães fotógrafas. Fora isso, há suporte para dois chips. Custa cerca de 750 reais.
É bom de custo-benefício e tem recursos avançados de câmera e tela HD…
…Mas o Android 5.1 já é antigo
Para mães high-tech
Agora vamos entrar no hall de smartphones mais caros e voltados para mães mais conectadas, aquelas que são usuárias ativas de redes sociais, WhatsApp, Uber e tudo mais. O Moto G5 é o mais indicado para elas. Isso porque ele tem tela de 5 polegadas Full HD, 2 GB de memória RAM e tecnologia de recarga rápida da bateria. Para guardar mídias e aplicativos, o espaço interno é de 32 GB e há suporte para cartões microSD.
As câmeras do produto são de 13 megapixels e 5 megapixels. Seu corpo é revestido por uma fina camada de alumínio e sua tampa traseira é removível, o que facilita a substituição da bateria. A melhor parte do produto é que, além de tudo isso, o aparelho tem sensor de impressões digitais. Seu preço é de 999 reais.
Aparelho que reúne tudo de melhor possível por menos de mil reais…
…Mas o preço está bem acima do ticket médio do Dia das Mães
O Galaxy J7 Prime é a opção da Samsung para rivalizar com o Moto G5. Ele tem tela grande de 5,5 polegadas Full HD, sensor de digitais, design em alumínio, 3 GB de RAM e processador Exynos 7870 octa-core.
As câmeras do aparelho são de 13 megapixels e 8 megapixels (frontal). Se ela gostar de fotos, não tem problema. O J7 Prime tem 32 GB de espaço interno e é possível expandi-lo com cartões microSD. Seu preço é de 1.499 reais.
Celular é bom e tem câmeras interessantes…
…Mas ele tem poucas diferenças do Moto G5, que custa menos
O Zenfone 3 é um smartphone que reúne o melhor das especificações técnicas pelo mínimo do preço viável para a fabricante. Ele tem processador Snapdragon 625, 3 GB de memória RAM, 32 GB de espaço (expansível com microSD) e câmeras de 13 megapixels e 8 megapixels.
O software da Asus, porém, tem alguns errinhos de tradução para o português. Por isso, é melhor usá-lo em inglês. Outro ponto é que o produto tem muitos recursos voltados para quem realmente se importa com desempenho – e nem toda mãe liga pra isso. Seu preço é de 1.499 reais.
Bom de configuração de hardware e de espaço interno…
…mas tem recursos mais voltados para o público geek
O Moto Z Play é para a mãe que vive fora de casa e precisa de um smartphone bom de bateria. O aparelho chegou a aguentar 20 horas de uso em testes de autonomia e há relatos de que ele aguente até dois dias sem precisar de uma recarga de energia.
Ele tem sensor de digitais, 32 GB de armazenamento (suporte para cartão também), 3 GB de RAM, processador Snapdragon 625 e câmeras de 16 megapixels e de 5 megapixels (frontal). Seu preço é de 1.799 reais.
Bom de bateria e de desempenho no uso de apps e para fotografia…
…Mas custa o dobro do Galaxy J5
Porque a sua mãe merece
O melhor iPhone do momento não poderia ficar de fora. O aparelho fala por si só. O destaque vai para a câmera dupla na parte traseira, que viabiliza o efeito de zoom óptico sem a necessidade de um módulo de teleobjetiva. Além disso, ele faz retratos com fundo desfocado automaticamente, deixando as fotos da sua mãe com uma beleza sem igual na maioria das cenas.
O espaço interno é de a partir de 32 GB. A versão de 128 GB é melhor para mães que passam o dia tirando fotos. Seu preço é de a partir de 3.800 reais.
Ele tem câmera dupla e é o melhor iPhone já criado…
…Mas também é o mais caro
O Galaxy S8 é o que há de melhor em meio aos smartphones Android atualmente. Ele tem uma tela de 5,8 polegadas com resolução Quad HD, câmeras de 12 megapixels e 8 megapixels (frontal), 4 GB de RAM, 64 GB de armazenamento (e ainda tem suporte para microSD) e processador Exynos 8895 octa-core.
Com a sua tela infinita, com bordas laterais praticamente inexistentes, ele é voltado para mães que prezam pelo estilo e pela tecnologia de ponta acima de tudo. Seu preço é de 3.999 reais.
Tem tela infinita e boas câmeras…
…Mas acabou de ser lançado e tem preço alto
Gostou da nossa seleção de celulares para Dia das Mães de 2017? Veja também esta promoção da Samsung:
Além de dicas, também trazemos algumas curiosidades ao Tec Dica. Hoje, vamos falar sobre a criação do nome da Apple. A ideia veio do executivo mais famoso do mercado de tecnologia: Steve Jobs.
Segundo o documentário “Steve Jobs: Como ele mudou o mundo” (disponível na Netflix), naquele tempo, Jobs era frugívoro, ou seja, se alimentava somente de frutas. Essa era uma prática alimentar comum entre seus jovens nos anos 1970.
Seu grupo de amigos que faziam reuniões e festas em um sítio com macieiras. Eles faziam uma dieta somente de maçãs na época da criação da Apple. Influenciado pelo movimento hippie e por uma viagem mística à Índia, Jobs escolheu o nome Apple Computers pouco depois de ter conhecido o computador Apple I, criado pelo cofundador da empresa, Steve Wozniak.
Ele nem chegou a se preocupar em não ter retorno sobre seu investimento inicial. Seu propósito, na verdade, era ter uma empresa.
A maçã também tem um apelo científico/tecnológico histórico: foi a fruta que ajudou Isaac Newton a formular a lei universal da gravitação.
E por que a mordida na maçã do logo? Bem, as pessoas costumavam confundir a maçã com um tomate. Ao acrescentar a mordida à imagem, ele fez uma alusão clara ao conto sobre o fruto proibido que baniu Adão e Eva do Paraíso. Claro que a sacada foi boa: isso ajudou a passar a mensagem de que os produtos da empresa eram irresistíveis.
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