O Samsung Galaxy S8 é um dos smartphones mais sofisticados do mercado. Porém, a duração da sua bateria poderia ser melhor. Por isso, separamos algumas dicas para que você, dono de um S8, possa tirar maior proveito do produto.
O Galaxy S8 é o primeiro da marca a vir com diferentes perfis de consumo de energia. No menu de configurações, deixe o modo otimizado ativo. Ele vai oferecer a melhor combinação de performance e eficiência de energia.
Outra solução é reduzir manualmente a resolução da tela. Como o Galaxy S8 pode ser a tela dos óculos de realidade virtual Gear VR, seu display tem resolução Quad HD+. Renderizar o tempo todo imagens nesse padrão de altíssima qualidade exige muita energia. O melhor é deixar a resolução em Full HD+. Vai ao menu de configurações e toque em Tela e depois em resolução para alterar a qualidade das imagens na tela.
O S8 vem com um modo de economia de bateria que manda uma notificação para você quando detectar que aplicativos em segundo plano estão drenando a bateria. Manualmente, você terá que fazer isso indo ao menu, selecionando gerenciamento do dispositivo e depois em bateria. Feito isso, vá à opção Monitoramento de consumo de apps e selecione os aplicativos que você quer “colocar para dormir” e clique na opção economizar bateria.
A tela sempre ativa do Galaxy S8 é muito conveniente, mas também consome bastante bateria. Para economizar, deslize o dedo de cima para baixo na tela duas vezes seguidas, e encontre a opção Always On Display. Basta desativá-la.
O Galaxy S8 é um smartphone excelente e, com essas dicas, a bateria dele deve durar um dia todo de uso.
Seu preço sugerido é de 3.999 reais e de 4.3999 para a versão maior, chamada Galaxy S8+ – as dicas acima também se aplicam a essa versão grandalhona.
O Galaxy S8 é o smartphone mais sofisticado da Samsung em 2017. O aparelho conta com o máximo de tecnologia da fabricante sul-coreana e tem uma série de novidades interessantes, como uma inteligência artificial, efeitos à la Snapchat na sua câmera frontal e um modo muito útil de economia de energia.
Como o Galaxy S8 tem muitas funções, provavelmente alguns fatos podem ter passado despercebidos. Por isso, selecionamos cinco recursos pouco conhecidos sobre o aparelho da Samsung.
Bateria
A bateria do Galaxy S8 é diferente da usada no Galaxy S7. Após um ano de uso, o Galaxy S8 ainda será capaz de oferecer o equivalente a 95% de sua capacidade total (3.000 mAh). Já o Galaxy S7 poderá oferecer 80% do total. Seria como se o S8 tivesse uma bateria de 2.850 mAh e o S7, de 2.400 mAh.
A autonomia de bateria não é muito boa no modo de alto desempenho, mas você pode mudar o perfil de consumo de energia do S8. Com isso, a resolução da tela diminui de Quad HD para Full HD e você consegue ter bateria para o dia todo.
Bluetooth 5.0
Esse recurso pode facilmente passar despercebido, mas o S8 tem Bluetooth 5.0. Que diferença isso faz? Essa conexão oferece mais largura de banda, o que significa que você pode, por exemplo, transmitir músicas para dois dispositivos de áudio, como fones de ouvido e caixas de som, ao mesmo tempo.
Fora isso, o Bluetooth 5.0 também tem quatro vezes mais alcance do que o Bluetooth 4.2.
Mas uma das coisas mais legais do S8 em termos de Bluetooth é que o som pode ser separado por apps. Você pode mandar o som do Spotify ou do Deezer sair pela sua caixa Bluetooth, enquanto o áudio de chamadas ou notificações continuam a sair do smartphone. Com isso, você pode transmitir músicas pro seu carro e ouvir a voz que te guia no Waze ao mesmo tempo, sem que a música seja interrompida a cada curva.
Há duas variantes de processador no Galaxy S8 e S8+. No Brasil, teremos a versão com Exynos 8895, enquanto os EUA terão o Snapdragon 835.
A boa notícia é que o Exynos se mostrou melhor do que o Snapdragon em alguns testes. Sendo assim, você não deve ter problemas de performance com o seu dispositivo brasileiro.
Memória
O Galaxy S8 usa um padrão de memória chamado UFS 2.1, em vez do UFS 2.0 usado no Galaxy S7. O que isso muda? Bem, algumas coisas.
Com uma unidade de memória mais veloz, você verá a velocidade de download e transferência de arquivos aumentar. Vai ser mais rápido instalar um app, baixar um arquivo ou mesmo copiá-lo para outra pasta dentro do próprio dispositivo.
Processamento multi-frame
O UFS 2.1 permitiu que a Samsung colocasse o recurso chamado processamento Multi-Frame. Quando você aperta e segura o botão de captura de fotos na câmera do S8, digamos, em uma cena de ação, o smartphone rapidamente vai processar todas essas imagens que você tirou e combiná-las de modo a lhe oferecer o melhor resultado possível.
Diferentemente do que a Apple fez com o iPhone 7 e a Motorola com o Moto Z, o Galaxy S8 tem entrada para fones de ouvido comuns. Além disso, a Samsung colocou fones de ouvido intra-auriculares da AKG na caixa do smartphone. Vale lembrar que a Samsung comprou a Harman, dona da AKG, em 2016, então, colocar esses acessórios na caixa do S8 faz todo sentido.
O Galaxy S8 é mais rápido do que o iPhone 7 Plus?
Essa é uma pergunta difícil de ser respondida. Em benchmarks, não, eles são bem parecidos. Na velocidade de sensores de digitais, o mesmo acontece. O iPhone 7 Plus se mostrou um pouco mais rápido para retomar aplicativos que estavam em execução. Isso é interessante para quem usa muito o dispositivo durante o dia.
O pessoal do canal EverythingApplePro fez um vídeo bacana sobre o assunto, que você pode assistir aqui.
A bateria é um ponto que une a aflição de todos os usuários de smartphones, seja você fã de Android ou de iPhone. Ter um carregador sempre por perto é uma necessidade de pessoas que, como eu, usam muito o celular. Tem vários joguinhos, apps de mensagens e infinitos vídeos na Netflix e no YouTube que roubam nossa atenção do mundo a nossa volta. Usar o smartphone hoje é algo que consome boa parte dos nossos dias, talvez passemos um total de três ou quatro horas olhando para a tela sem nos darmos conta disso.
Algo que adotei recentemente foi um carregador sem fio para o meu aparelho Android da Samsung. Ele não é um item necessário para o meu dia a dia, é mesmo um conveniente acessório supérfluo. Porém, colocar o aparelho para carregar me poupa agora alguns segundos do meu dia, que eu posso usar para, por exemplo, ter a ideia de escrever um texto ou mandar uma mensagem para alguém importante.
Quando o smartphone está à minha frente enquanto trabalho, sua bateria é carregada e, ao mesmo tempo, posso pegá-lo a qualquer momento sem que ele esteja preso a um cabo. Isso também evita problemas de usabilidade no longo prazo. Você provavelmente conhece ou já ouviu falar de alguém que teve de trocar de aparelho ou mandá-lo para o conserto porque o conector de energia estava danificado, não é mesmo?
Ter um carregador sem fio, porém, tem uma limitação claro. A transferência de energia é mais lenta, ainda que ele seja no padrão Fast Charge. A energia que vem da sua rede elétrica passa muito mais rápido para seu celular via cabo comum com um carregador de amperagem alta, comum em produtos da Samsung e da Motorola. Por exemplo, meu smartphone vai de zero a 100% em 1h30 na tomada e leva pouco mais de duas horas para fazer o mesmo em um carregador sem fio Fast Charge.
Vale ressaltar que nem todos os smartphones têm suporte para a recarga wireless. O iPhone, por exemplo, não tem. Os aparelhos da Motorola também não. Praticamente apenas aparelhos sofisticados da Samsung e da LG têm suporte para esse padrão de carregador futurístico.
O preço do carregador sem fio não é tão conveniente quanto seu uso, ele custa 260 reais. O lado bom é que ele adota um padrão popular de conexão, o que significa que seu próximo smartphone também será compatível com o acessório.
Resumindo, vale a pena ter um carregador sem fio? Talvez sim, talvez não. Tudo depende do quanto você se importa com os segundos de conveniência que você ganhará e com o quanto você é fã de tecnologia – eu, particularmente, acho o acessório muito legal, ainda que seja um luxo.
A Samsung lançou neste ano o smartphone Galaxy A5 2017, com preço sugerido de 2.099 reais. Ele tem uma série de novidades em relação ao seu antecessor, incluindo uma mudança no padrão de carregamento. Agora, o aparelho não tem mais um conector microUSB, e, sim, um USB Type-C.
Esse conector é reversível, como o Lightning do iPhone. Com isso, ele pode ser colocado no celular de qualquer jeito, não há apenas um lado correto. Já falamos antes sobre os benefícios do USB Type-C e ele deve ser o padrão adotado por todas as fabricantes de dispositivos Android nos próximos anos.
Porém, toda mudança desse tipo nos gera um problema: compatibilidade com acessórios antigos. Grande parte dos carregadores e baterias portáteis, por exemplo, tem o conector microUSB. Isso dificultaria a vida de quem comprar um Galaxy A5 ou Galaxy A7 de 2017. Mas a Samsung previu o problema e tomou uma decisão acertada que vai poupar o seu dinheiro: ela colocou um adaptador microUSB-USB Type-C na caixa dos produtos.
Parece uma coisa muito boba, mas não é a coisa mais fácil do mundo encontrar carregadores e cabos nesse novo padrão por aqui atualmente. Claro que você sempre pode recorrer aos sites da China, mas será preciso esperar um bom tempo até que a encomenda chegue à sua casa. No Brasil, os preços são de 10 a 30 reais, em média.
Adaptador microUSB para USB Type-C
Não escrevo este texto só para bajular a Samsung, mas, sim, para falar de algo que todas as fabricantes que querem empoderar seus clientes com tecnologia precisam fazer: dar opções aos consumidores. A Apple, por exemplo, tirou muitos conectores dos seus aparelhos recentemente e, em alguns casos, não ofereceu soluções tão simples quanto essa da Samsung. Outras fabricantes de hardware seguiram os mesmos passos e obrigaram os usuários a comprar adaptadores.
Quando você espera que as pessoas façam um upgrade, o mínimo que você pode fazer é tornar a experiência da mudança menos impactante. E, sim, um adaptador de 10 reais pode fazer isso.
O WhatsApp é um aplicativo que constantemente demonstra preocupação com a segurança das mensagens trocadas entre seus usuários. No entanto, ele não possui uma forma oficial de configurar uma senha de acesso para entrar no app. Para fazer isso, você precisa ter um celular da Samsung, que tem um aplicativo por meio do qual você pode codificar a abertura do WhatsApp, ou instalar aplicativos específicos no seu smartphone Android. Com isso, você poderá aumentar sua privacidade e garantir que somente você veja o que enviou e recebeu dos seus contatos.
Na própria página do WhatsApp há um tópico sobre o uso de senhas, que diz o seguinte: “O WhatsApp não possui um mecanismo de senha incluído no aplicativo”.
Vale notar que todas as mensagens trocadas pelo aplicativo são criptografadas, ou seja, altamente codificadas para evitar que informações sejam interceptadas e lidas por hackers.
A criptografia é uma medida de privacidade crucial na estratégia do WhatsApp, que tem planos de oferecer seu app de mensagens para empresas no futuro próximo. Veja a seguir como configurar senhas de acesso ao mensageiro virtual no seu smartphone.
Nos smartphones Galaxy
No caso de celulares da Samsung, você precisará baixar um aplicativo chamado Knox. Ele permite que você guarde fotos, vídeos e também aplicativos em uma pasta protegida por senha ou impressão digital.
Com o app instalado, você precisará criar uma conta com senha, que servirá para abrir a pasta segura. Feito isso, quando você acessar o app pela primeira vez, será preciso incluir o WhatsApp nesse compartimento secreto. No final da lista de apps que aparecem dentro do Knox, você verá um sinal de +. Clique nele e procure pelo WhatsApp para adicioná-lo. Depois, você vai precisar fazer login no seu WhatsApp dentro do Knox (e será deslogado da versão do app que não tem senha).
Fazendo isso, será preciso usar a senha ou a digital toda vez que for acessar o WhatsApp.
App para colocar senha no WhatsApp, Facebook e outros
O AppLock é um aplicativo grátis interessante. Ele permite colocar senha no WhatsApp e m vários outros aplicativos que você considerar necessário, como o Facebook, por exemplo.
No primeiro acesso, ele pede que você conceda permissão de gerenciar e bloquear as configurações do seu aparelho Android. Isso acontece porque você poderia desabilitar por lá o acesso com senha do WhatsApp.
Feito isso, você vai configurar uma senha no padrão desenho. Toda vez que você for abrir um aplicativo bloqueado pelo AppLock você terá de desenhar a sua senha.
O AppLock também permite o uso de senhas numéricas e impressões digitais para o desbloqueio de aplicativos, basta explorar o menu de configurações para rapidamente descobrir como mudar o método de proteção.
Um problema para a privacidade é o breve delay do AppLock ao abrir um aplicativo protegido. Ele mostra por cerca de um segundo a tela do app quando ele estiver em execução em segundo plano. Por isso, o melhor para manter a segurança das informações contidas no aplicativo é sempre fechá-lo totalmente, encerrando o processo do aplicativo.
Caso você perca sua senha, ela poderá ser reiniciada com um e-mail enviado ao seu Gmail vinculado ao Android do celular.
Esta outra opção é parecida com o AppLock, mas utiliza por padrão senhas numéricas de quatro dígitos. No primeiro acesso, ele se previne da desinstalação, trancando-se no seu smartphone. Para tirá-lo de lá, é preciso saber a senha.
Após isso, você pode configurá-lo para pedir a senha sempre que tentar acessar os aplicativos WhatsApp, Facebook, Messenger e Hangouts. É uma opção interessante e pareceu ser mais rápida para esconder os dados dos apps do que o AppLocker.
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