O Instagram Stories é um recurso do aplicativo do Instagram que permite a publicação de fotos ou vídeos curtos que desaparecem em poucos segundos. Por padrão, as imagens só podem ser vistas no smartphone, mas há como contornar isso.
Em primeiro lugar, você deve usar o navegador Google Chrome. Ele tem um amplo acervo de extensões e, entre elas, uma chamada Chrome IG Story. Entre neste link e instale a extensão.
A partir do momento que o software, desenvolvido por Alec Garcia, estiver no seu navegador, você poderá visualizar as Stories ao acessar o site do Instagram. Vai ficar assim:
O Instagram Stories tem muitos usuários no Brasil e seus amigos provavelmente estão postando vários vídeos e fotos lá. A vantagem de ver esses conteúdos no PC são poupar o pacote de dados de internet e visualizar tudo em uma tela grande.
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Pelos idos de 2010, o Google Chrome começou a ganhar popularidade no Brasil e a evoluir mais rápido que os concorrentes, consequentemente, ganhando uma série de aplicativos e extensões. Mas fato é que o software cresceu de tal maneira que funciona atualmente como se fosse um sistema operacional que roda sobre seu Windows, OS X ou distribuição de Linux. Tanto é que existem os Chromebooks, que funcionam, basicamente, com uma versão estendida do navegador de internet chamado Chrome OS.
Usar o browser do Google torna-se a cada dia mais inviável para quem tem um computador com configurações básicas (ou tem um produto intermediário de dois anos atrás) e tem o hábito de abrir muitas abas de uma vez. Alternativas como o Opera e o Baidu Browser — que, surpreendentemente, tem recursos úteis e não força instalação de programas na máquina — funcionam com o motor (engine) do Chrome.
O ecossistema de extensões do Firefox pode ser menor do que o que encontramos no navegador do Google, porém, há algumas vantagens para quem opta pela solução de código aberto da Mozilla que estão listadas a seguir.
Ele é mais leve – Enquanto o Chrome cria diversos processos conforme o uso, o Firefox se mantém com um principal. Uma grande parcela da memória RAM é consumida pelo navegador do Google. Por exemplo, um internauta identificado como “extaca” compartilhou sua história com o browser em um fórum, contando que, com 15 abas abertas, o consumo de RAM de seu PC de 4 GB chegou a 95%. No Firefox isso também acontece em casos de crash, mas a frequência é menor.
Ele avisa quando vai travar – Um fato interessante sobre usar o Firefox no Windows e no Mac: ele dá sinais de que vai travar. No Chrome, tudo congela quando um plugin, por exemplo, passa por maus bocados. O Firefox, por outro lado, mostra que vai dar problema deixando todas as abas pretas por alguns segundos antes de fechar de vez. Esse ínterim é o suficiente para reiniciar o software por conta própria, após esperar alguns segundos até atingir um certo nível de estabilidade, ou, quem sabe, salvar alguma página importante, evitando a necessidade de caçá-la no histórico no caso de as abas não serem reabertas corretamente.
Há boas extensões – Por mais que o Google leve vantagem quando o assunto é ecossistema de aplicativos, o Firefox também possui um bom portfólio. Talvez pelo marketing de ser uma solução open-source, o navegador da Mozilla oferece extensões melhores do que as do Chrome e a exibição delas também pode favorecer a produtividade. Um exemplo é o app do Pocket, um serviço que guarda links de páginas que você quer ler mais tarde. A lista aparece em uma pequena janela no canto superior direito do navegador. Esse mesmo serviço no Chrome precisa abrir uma nova janela para exibir o que foi previamente salvo pelo internauta. Outra opção é abrir mais uma aba, o que elevará o consumo da memória RAM do seu PC. Quando o assunto é extensão de navegador, o Opera e o Safari ainda ficam devendo.
Chat direto do navegador – O Firefox possui um recurso que permite realizar chamadas em vídeo diretamente do browser, sem precisar de uma conta ou de fazer o download de um software. A comunicação ocorre somente entre quem usa o navegador, mas isso é algo interessante e útil para a produtividade que o Chrome ainda não possui.
Ele é open-source – A Mozilla Foundation mantém o Firefox como um browser de código aberto e isso dá uma vantagem interessante na correção de bugs: agilidade.Segundo a lei de Linus Torvalds “given enough eyeballs, all bugs are shallow”. Ou seja, “ao darmos olhos suficientes, todos os bugs são triviais”, em tradução livre. Com mais pessoas testando o código, mais seguros estarão os usuários. Você pode pensar “ei, mas o Chrome é baseado no Chromium, que é open-source” e você estará correto. No entanto, a comunidade Mozilla, normalmente, é ágil (lembrando que 40% do código do seu navegador foi criado por voluntários). Um exemplo da relativa demora da liberação de correções do Chrome foi um caso ocorrido no ano passado: um problema fazia o software drenar a bateria de notebooks. Reportado em julho, o bug foi corrigido em setembro.
Ainda assim, o Google Chrome é usado por muitos. Segundo dados da StatCounter divulgados em janeiro deste ano, 51% dos internautas navegam com o software do Google.
Para os fãs inveterados do Chrome, o próprio Google mantém uma página com dicas de como lidar com o seu software. Vamos a elas:
– Mantenha o mínimo possível de abas abertas simultaneamente — nada de colecioná-las;
– Evite usar vários apps ao mesmo tempo;
– Se a situação estiver anormal, tente restaurar as configurações do navegador;
– Fique de olho na seção de extensões para conferir se nenhum foi instalada sem querer.
O Google também recomenda fechar manualmente algum processo que o Chrome tenha criado que você não esteja usando, por mais que essa dica requeira um certo conhecimento prévio. No Windows, o atalho de teclado é CTRL + SHIFT + ESC. Com o gerenciador de tarefas aberto, basta matar o processo desejado. No Mac OS X, a combinação é COMMAND + ALT OPTION + ESC. No Ubuntu… bem, se você usa Ubuntu, você deve saber o que fazer.
Você sabia que o site do Facebook tem acesso à câmera do seu notebook? Pois saiba que sim. Resolver isso é bastante fácil no navegador Google Chrome.
Primeiramente, acesse o Facebook e repare no cadeado verde que fica ao lado do https://www.facebook.com. Clique sobre ele e veja que um menu de opções irá se abrir.
Ali, procure pelo item da câmera e selecione “Sempre bloquear neste site” ou “Always block on this site”.
Você também pode editar outras configurações, como localização e visualização de notificações.
Não é que o Facebook esteja abertamente monitorando os usuários pela câmera dos notebook, mas desativar esse recurso é interessante para a sua segurança. Afinal, até o próprio Mark Zuckerberg usa fica adesiva sobre a câmera do seu laptop de trabalho. Isso foi mostrado em um foto publicada por ele mesmo quando comemorava os 500 milhões de usuários ativos mensalmente no Instagram em todo o mundo.
Quando o CEO da maior rede social do mundo – cujo negócio é, em parte, monitorar internautas – toma esse tipo de precaução, é melhor que você faça o mesmo. Se quiser algo mais sofisticado do que fita crepe, você pode ver o nosso guia de como desativar a câmera do notebook.
Uma extensão gratuita para o navegador Google Chrome permite que você veja, em poucos cliques, o código de uma outra extensão que esteja disponível na Chrome Web Store.
Chamada Chrome Extension Source Code Viewer, ela oferece duas formas de visualizar o código: em uma página web ou baixando um arquivo zip para o seu computador.
Depois de instalada, basta ir até a extensão que você quer analisar e clicar no ícone amarelo identificado com a sigla CRX.
Outra maneira de fazer isso é menos prática, porém, não requer nenhuma instalação. O que você deve fazer é ir até a seção de extensões do seu Chrome e olhar o ID da extensão cujo código você quer dar uma olhada.
Feito isso, insira o seguinte endereço no seu Explorer: C:\Documents and Settings\NOMEDOSEUPC\Local Settings\Application Data\Google\Chrome\User Data\Default\Extensions. Substitua os dizeres NOMEDOSEUPC pelo nome do seu computador e clique enter. Você será levado para a página no seu PC onde ficam as extensões. Aí, basta procurar pelo ID o que você está procurando e brincar um pouco com a extensão que você quiser.
Este vídeo, em inglês, mostra como é esse processo.
Sim, isso existe e não sabemos muito bem o porquê. Uma extensão para o navegador Google Chrome permite desabilitar a reprodução automática de gifs.
Chamada Gif Jam, ela tem um funcionamento bastante simples. Uma vez instalada, pode ser ativada, congelando todos os gifs de uma página, ou desativada para tudo aconteça normalmente.
A extensão é gratuita e pode ser baixada lá na Chrome Web Store. Com ela, as listas que você acessa no Buzzfeed vão ficar menos frenéticas — e, talvez, um pouco sem graça.
Conte pra gente: por que você congelaria um gif no seu navegador?
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