Na Internet, o paradigma de comunicação mudou de “um para muitos” para “muitos para muitos”. A mídia de massa ainda tem seu espaço, mas o tempo em que ela era um canal de comunicação unilateral ficou no passado faz tempo.
Os consumidores, agora, podem investigar rapidamente a reputação de uma empresa em sites de notícias e blogs especializados, bem como interagir com seus conteúdos — que devem sempre estar alinhados aos valores de uma marca.
Um site que serve de exemplo para a realização de uma rápida investigação sobre a reputação de uma empresa é o Reclame Aqui.
Uma empresa que diz ter como prioridade o com atendimento ao cliente precisa ter uma boa nota no site, algo que reflitirá diretamente à sua reputação.
Outro exemplo interessante é o caso do Sleeping Giants, iniciativa criada nos Estados Unidos que ganhou uma edição brasileira neste ano.
Um estudante de direito anônimo criou um perfil no Twitter para denunciar a veiculação de publicidade programática em sites que espalham notícias falsas.
Isso mostra como a internet ampliou o poder do consumidor de investigar e avaliar o posicionamento de uma marca na internet. A transparência, agora, não é mais opcional. É obrigação de todas as marcas que quiserem ter uma boa imagem no ambiente digital.
Após anos oferecendo um serviço confiável de comunicação de mensagens, voz e vídeo via internet nos smartphones, o WhatsApp entrou no mercado de comunicação com empresas. Primeiro, chegou o WhatsApp Business, voltado para pequenas e médias empresas. Agora, a companhia lança o WhatsApp Enterprise, voltado para grandes empresas.
O que posso fazer no WhatsApp Enterprise?
Por meio de um API (interface de programação de aplicação) oficial do WhatsApp, grandes negócios poderão criar um canal de comunicação com clientes no aplicativo. Será possível realizar algumas atividades específicas neste primeiro momento. São elas:
– Iniciar uma conversa com a empresa. O atalho poderá ser colocado em um site oficial e o app servirá de canal de comunicação de fácil acesso em uma plataforma familiar para consumidores;
– Solicitar informações importantes ou úteis, como o número de uma passagem aérea ou um número de rastreio de encomendas. Se você der seu celular para a empresa, o WhatsApp pode se tornar o meio de comunicação oficial entre vocês. Sabe aqueles SMS que recebemos ainda hoje? A ideia é que as mensagens parem de chegar por lá e comecem a chegar via WhatsApp;
– Consultar o suporte técnico da companhia para resolver problemas relacionados a seus produtos ou serviços.
Como sempre, o WhatsApp garante a segurança das trocas de mensagens com criptografia ponta a ponta, ou seja, apenas quem escreve a mensagem e que a recebe podem ter acesso ao que está contido nela. Nem mesmo o WhatsApp, empresa mantida pelo Facebook, pode ter acesso às conversas–algo que já foi razão de uma série de processos judiciais em diversos países, incluindo o Brasil, onde o app chegou a ser bloqueado judicialmente mais de uma vez.
O WhatsApp informou no seu blog oficial que vai continuar a lançar novidades para empresas, que, agora, parecem ter se tornado o foco principal da companhia. No passado, ela já informou que almeja obter sua monetização por meio da cobrança por recursos oferecidos para empresas. Para os usuários, o aplicativo passou a ser 100% grátis em 2016, quando anunciou o fim da cobrança de anuidade de 1 dólar cobrada desde o seu lançamento.
Falando particularmente sobre mim, nunca fui efetivamente cobrado pelo uso do WhatsApp. É possível que razão disso tenha sido o desejo da empresa de obter o maior número de usuários possível, para depois ser comprada–o que aconteceu. Em fevereiro de 2014, o Facebook anunciou a compra do WhatsApp por 19 bilhões de dólares. A julgar pelo fato de que o aplicativo está entre os mais usados de países com um grande número de pessoas, como Brasil e Índia, o valor pode ter valido a pena, ainda que a chave da monetização do app não tenha sido virada. Logo, o WhatsApp deve mudar isso e teremos acesso a resultados financeiros transparentes, que demonstrarão a situação real da operação do aplicativo.
A Uber, empresa de transporte individual por aplicativo, anunciou que atingiu um novo marco: 10 bilhões de viagens foram realizadas por meio da sua plataforma digital no mundo todo. A corrida que fez com que a empresa atingisse esse número aconteceu exatamente às 19:12:36 do dia 10 de junho de 2018, 8 anos e 10 dias após a primeira viagem feita com um motorista parceiro da companhia.
O número é especialmente expressivo porque foi atingido treze meses depois que foi realizada a viagem que marcou as 5 bilhões no mundo todo, o que aconteceu em maio de 2017.
O Brasil é responsável por 10% das 10 bilhões de corridas feitas por motoristas parceiros da Uber, ou seja, 1 bilhão de corridas–número anunciado em fevereiro de 2018.
São 20 milhões de usuários ativos mensalmente no país e 500 mil motoristas parceiros que os atendem. São Paulo e Rio de Janeiro são as cidades com mais registros de viagens no território nacional e estão entre os principais municípios da América Latina para a empresa.
O nosso país aparece como um dos mercados mais importantes para a Uber no mundo todo. De acordo com dados oficiais divulgados pela própria empresa, Estados Unidos, Brasil e México foram os países que mais registraram viagens simultâneas.
Diversos relatos de motoristas indicam a satisfação com a empresa. Porém, a grande maioria daqueles com os quais tive a oportunidade de viajar reportou usar também o aplicativo da rival 99. Outros também usam o da Cabify, mas em menor número porque a companhia exige carros com até cinco anos de lançamento. Enquanto a Cabify oferece mais margem de lucro para os condutores, a 99 se destaca pelas promoções (fique x tempo online no app e ganha um bônus ou atinja um número x de viagens hoje para ganhar mais, etc).
Agora, em um ponto a Uber aparece como grande destaque: a possibilidade de direcionar a rota para um determinado destino. Esse recurso é especialmente útil em duas situações: a volta para casa e aqueles momentos em que passageiros levam você para regiões remotas ou com poucos chamados. A concorrência, no entanto, é feroz nas ruas.
O número de chamadas na Uber é maior do que o dos demais apps concorrentes, mas a competição também. Muitos motoristas buscam formas de ganhar mais dinheiro (com a Uber ficando com 25% do valor das viagens ou até mais). Alguns usam GNV no carro, enquanto outros passam 12 ou até 14 horas trabalhando. Os aplicativos de transporte ajudam realmente a compor a malha de transportes das grandes cidades e têm papel especialmente importante em municípios pequenos. Mas a quantidade de tempo que as pessoas trabalham propagando o nome dessas empresas de tecnologia/transporte e dando lucro a eles é cada vez maior. A qualidade de vida dessas pessoas precisa melhorar.
O WhatsApp é um aplicativo extremamente popular no Brasil. São mais de 100 milhões de usuários ativos mensalmente. Após anos focando apenas em desenvolver um app que funcionasse muito bem e não tivesse problemas com a segurança de conteúdos das mensagens, a empresa vai desenvolver recursos para companhias. Com isso, ele caminha para ser o que o Skype poderia ter sido.
O Skype é um aplicativo que parou no tempo. Depois que foi comprado pela Microsoft, paramos de ver novidades interessantes vindo dele. Ele é funcional e integrado ao pacote Office, área mais lucrativa da empresa. No entanto, ele não se adaptou bem aos tempos atuais. Seu app é pesado e tem poucos recursos que sejam tão interessantes quanto os dos WhatsApp.
Traçando um paralelo, o Skype está para o WhatsApp assim como Orkut está para o Facebook. O Orkut morreu porque parou de inovar (e porque não fez sucesso nos Estados Unidos e na Europa como fez no Brasil e na Índia). O WhatsApp tem muita semelhança do Orkut porque é popular em mercados emergentes. Nos EUA, ele nem sequer figura no ranking dos 25 apps mais baixados. O motivo? Lá, iPhone é como nariz, todo mundo tem. Por isso, usa-se o iMessage, que é o serviço de SMS no qual as mensagens são gratuitas e trafegam pelos servidores da Apple.
O WhatsApp agora terá recursos para empresas e é de lá que ela vai tirar o seu lucro. Algumas coisas já estão claras hoje: negócios terão um selo de autenticidade para evitar problemas com fraudes e o recurso de chamadas de voz em grupo está chegando, já está em testes. Esta última função é crucial para qualquer serviço de mensagens voltado para o mercado corporativo.
Imagine uma call com quatro ou mais pessoas via WhatsApp. Como temos que fazer isso hoje? Todos precisam estar na mesma sala. Mesmo assim, isso não é sempre possível. Talvez alguém esteja meio longe, como ali em Brasília, ou muito longe, como lá em Taiwan. Com as chamadas de voz em grupo, o aplicativo vai começar a ganhar competitividade. A julgar pela quantidade de usuários que ela tem, mais de 1 bilhão no mundo todo, sua adoção deve ser rápida e o Skype perderá espaço se não reagir à altura. Para isso, ele também teria que cumprir uma das missões mais difíceis no Vale do Silício atualmente: atrair a atenção (e o engajamento) dos jovens.
Fato é que o WhatsApp tem muito mais chances de se tornar uma empresa bem estabelecida no segmento de mensagens para o mercado corporativo do que o Skype tem de se manter relevante. Ele conquistou uma geração que estará em posições de poder dentro de poucos anos. Eles decidiram o que usar e o WhatsApp será um candidato fortíssimo na disputa contra o Skype e outros rivais.
O PicPay é um aplicativo de pagamentos do grupo J&F que tenta se solidificar como o principal meio de pagamentos em celulares Android e iPhone. Você pode ganhar dinheiro de algumas formas com esse app e vamos contar como fazer isso neste post. Confira a seguir.
Cada bar ou restaurante que você levar para o PicPay vai render 50 reais na sua conta no app. Lembrando: não é preciso pagar taxa de transferência para a sua conta bancária, a movimentação é grátis.
Você vai precisar convencer o dono do estabelecimento sobre como é fácil pagar usando o PicPay e ele terá que baixar o app PicPay Empresas e cadastrar o seu negócio lá. Depois disso, você faz o primeiro pagamento para esse novo local usando o PicPay (valor mínimo de 10 reais).
Você também pode indicar o app a amigos, que ganham 10 reais por se cadastrarem usando o seu código de amigo.
Com isso, o PicPay se torna não apenas uma boa forma de usar uma carteira digital no celular, como também pode ser uma fonte de renda extra para quem precisa ganhar mais dinheiro.
Para o usuário, o PicPay permite pagar contas, comprar créditos em apps como Uber e Google Play, bem como recarregar o Bilhete Único. É uma solução de pagamentos bem interessante para quem precisa de uma carteira digital. Você pode usá-la para pagar contas em restaurantes, sem precisar tirar o cartão de crédito da carteira. Vale a pena baixar, criar uma conta e conferir.
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