A comunicação na internet sempre foi usada, de uma maneira ou de outro. Lá nos idos dos anos 2000, a ferramenta mais popular entre jovens era o MSN. Lembra que dava pra editar o nick e subnick, chamar a atenção de alguém e colocar palavras como atalhos para gifs? É, bons tempos.
Se você não viveu essa época ou tem a curiosidade de ver como seria o seu MSN nos dias de hoje, há um aplicativo para Facebook que mostra. Literalmente chamado “Seu MSN nos dias de hoje“, ele recria a interface clássica do software utilizando os dados disponíveis no seu Facebook.
Ao usá-lo, você irá se deparar com uma imagem que mostra uma conversa, a sua lista de amigos e até uma janelinha com o aviso de alguém acabou de ficar online.
Para completar a nostalgia, a imagem tem como fundo a interface padrão do Windows XP.
O Facebook obrigou a instalação do seu aplicativo de mensagens em celulares para que você possa conversar com os seus amigos na rede social. Esse é o aplicativo responsável por aquele incômodo ruído agudo que assusta quem estiver distraído. A solução para isso, felizmente, é simples.
No app, vá na engrenagem, no canto superior direito da tela, e desmarque o item chamado “Sons do aplicativo”. Pronto. A dica é bem simples, mas pode ajudar a evitar o desconforto daquele estridente “PIM” quando você esquecer de colocar o celular no modo silencioso ao chegar ao escritório.
O Facebook investe cada vez mais na sua plataforma de vídeos. Nos últimos tempos, a rede social ganhou reprodução automática na linha do tempo e um contador de visualizações. Em janeiro de 2015, a companhia informou entregar 3 bilhões de visualizações de vídeos por dia. No entanto, a segurança contra o download desses conteúdos parece não ser uma preocupação para a empresa no momento.
Um truque simples de URL pode permitir que você baixe um vídeo para o seu computador. Vamos ao passo a passo. Primeiramente, abra o post com o vídeo que você quer salvar. Caso você não saiba isolar o post da sua linha do tempo, basta clicar no texto que mostra o horário da publicação. Feito isso, apague o “www” da barra de endereços e substitua-o pela letra “m”.
Com isso, você entrará na versão do Facebook para smartphones e tablets. Inicie a reprodução do vídeo e clique com o botão direito em cima dele. Você encontrará a opção “Salvar vídeo como…” ou “Save video as…”. Basta clicar e o download do arquivo, no formato MP4, será iniciado.
Outra opção para o download é usar plugins como o Download Helper, disponível gratuitamente para os navegadores Chrome e Firefox.
Contudo, os vídeos publicados no Facebook são comprimidos para que possam ser executados rapidamente na linha do tempo, seja no PC, seja no dispositivo móvel. Com isso, a qualidade do vídeo não será das melhores, ainda que ele seja filmado em Full HD.
Por outro lado, se você, gerenciador de uma página no Facebook, quiser baixar um vídeo, por exemplo, outro computador, você poderá fazer isso sem precisar recorrer a truques. É só entrar no post do vídeo e selecionar “Download HD”.
Apesar da facilidade deste download, é importante ressaltar que muitos conteúdos protegidos por direitos autorais, como clipes musicais ou trechos de filmes, se encontram no Facebook e a comercialização desse tipo de material é ilegal. Em todo casa, esse truque é ótimo para conseguir vídeos compartilhados por amigos.
O Facebook é uma rede social e seu principal negócio, logicamente, está na comunicação. No entanto, a empresa vinha investindo em segmentos que, aparentemente, nada tinham a ver com uma evolução da sua plataforma. Mas recentemente ficou claro o motivo do cofundador e CEO Mark Zuckerberg ter injetado 40 milhões de dólares na companhia de inteligência artificial Vicarious, e estar desenvolvendo o projeto DeepFace, de reconhecimento facial.
O Facebook comprou a Oculus VR, a criadora do Oculus Rift. Para quem não conhece, esse dispositivo é um aparelho de realidade virtual. Com ele, é possível ver imagens em 3D, com resolução Full HD diante dos seus olhos. A aplicação primária do aparelho é para o mundo dos games, em que a fantasia pode rolar solta. Mas outras áreas também poderiam se aproveitar dos benefícios dessa simulação virtual.
Zuckerberg revelou seu plano de levar os óculos para outros mercados, como o da educação, entretenimento e, claro, o da comunicação. A rede social negou que estaria planejando mudar o nome e inserir seu logotipo no aparelho, apesar de uma reportagem do The New York Times dizer o contrário. Será mesmo? Só esperando algum tempo para saber.
Esse tempo, entretanto, pode ser um tanto quanto longo. A própria Oculus VR já admitiu que a versão de mercado do Rift ainda está longe de virar realidade. Mas isso foi antes de receber 400 milhões de dólares em dinheiro e 23.1 milhões de ações do Facebook, que valem 1,6 bilhão de dólares, totalizando 2 bilhões. Isso, como o CEO da Oculus VR, Brendan Iribe, muda o foco da empresa, que não está mais preocupada em ganhar dinheiro, o que traz dois benefícios para os desenvolvedores e futuros consumidores: os aparelhos poderão ser vendidos a preço de custo e a companhia irá se dedicar a tornar “real” o ambiente de realidade virtual dos óculos.
“A realidade virtual já foi um sonho de ficção científica. Mas a internet também já foi um sonho, bem como foram computadores e smartphones. O futuro está chegando e nós temos a chance de construir isso juntos. Estou ansioso para começar a trabalhar com toda a equipe da Oculus VR para trazer esse futuro ao mundo, e para desbloquear novos mundos para todos nós”, afirmou Zuckerberg.
Fica claro que o CEO do Facebook tem grandes ambições para essa startup recém-adquirida. Vale notar que a Oculus VR continuará operando de forma parcialmente independente, assim como acontece com o WhatsApp e com o Instagram.
A rede social de Zuckerberg ganhou proporções ainda mais monstruosas nos últimos meses. A base de mais de 460 milhões de usuários do aplicativo WhatsApp ajuda a renovar os consumidores da mídia oferecida pela companhia, aliando-se aos mais de 1 bilhão de usuários do Facebook e 200 milhões do Instagram.
Se o Facebook unir todos os resultados desse investimentos em um ambiente virtual teremos algo que muitos chamariam de Matrix (ou do mundo de Neuromancer, para os mais literários). Apenas ligando todos os pontos citados, podemos conceber uma teoria de que, primeiramente, a empresa tem mapeada grande parte dos internautas e pode estar desenvolvendo um grande banco de dados para pesquisar pessoas, não apenas por nomes, por fotos. É importante lembrar que a companhia tem um plano de conectar todo o mundo, conseguindo assim cada vez mais usuários, gente que confia em sua marca. Esses fatos reunidos são assustadores e fica claro, mais uma vez, que o futuro do conceito da privacidade está fatalmente fadado a desaparecer.
Se você quiser ficar um pouco mais assustado, leia o trecho a seguir, publicado na INFO:
A ideia da Vicarious é fazer com que o computador pense como uma pessoa, mas não preciso comer ou dormir, tornando-se uma espécie de ser humano mais eficiente. “Nós dizemos aos investidores que, agora, os seres humanos fazem um monte de coisas que os computadores deveriam capazes de fazer”, diz Scott Phoenix, cofundador da companhia.
Wow.
A realidade virtual, aliada a diversas ferramentas sociais disponibilizadas pelo Facebook, é uma grande afronta à realidade aumentada proposta pelo Google Glass, os óculos inteligentes da gigante das buscas. O conceito de conseguir experimentar situações com vivacidade estando sentado no sofá de casa é uma ideia deslumbrante, impressionante — e também bastante sedentária, como quase toda atividade gamer.
Se a empresa vai conseguir criar um ambiente virtual que realmente seja de boa qualidade, vendido em um aparelho barato (e com design melhor, porque o atual não dá) e conte com aceitação do público, ainda não está claro. O Facebook nunca se deu bem com hardware. O Facebook Phone foi um fracasso e a empresa não tem investido em mais nada além de tecnologias e softwares. Mas todo o cenário mudou com a compra da Oculus VR. O Facebook vai tentar de novo. E parece que dessa vem a empresa conta com um preparo muito maior e tem grandes expectativas.
Em suma, o Markus “Notch” Persson, o criador daquele jogo viciante chamado Minecraft, tem toda razão na afirmação feita quando ele anunciou o abandono do projeto de levar o game ao Rift após ele ser comprado por Zuckerberg: Facebook creeps me out. Ele quer o mundo.
O Facebook irá lançar uma ferramenta que permite realizar pagamentos dentro da rede social, dispensando a utilização de serviços como PayPal e PagSeguro. O recurso, por enquanto, está apenas em fase de teste, segundo reportagem do AllThingsD. Leia mais
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