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Artigo: Migração de bancos de dados para a nuvem

20/08/2015 by Lucas Agrela

Por Gerardo Dada, vice-presidente de marketing e estratégia de produtos de bancos de dados da SolarWinds

Com sua economia de custos e maior flexibilidade e agilidade, a nuvem está atraindo muitas organizações como uma alternativa para a implantação de novos aplicativos, incluindo aqueles com altos requisitos de desempenho de banco de dados. Embora há alguns anos isso tivesse aterrorizado qualquer administrador de banco de dados, hoje representa uma opção muito mais viável. Considere que a empresa de pesquisa TechNavio prevê uma taxa de crescimento anual agregada de 62% do mercado global de bancos de dados baseados na nuvem até 2018.

Entretanto, isso não significa que não existam novas complexidades e desafios associados aos bancos de dados baseados em nuvem com os quais ainda é preciso lidar. Dessa forma, quando chega o momento de efetivamente migrar seus aplicativos e os bancos de dados que os respaldam, muitas organizações ainda não sabem por onde começar. Talvez você se enquadre nessa categoria. Para ajudar, apresentamos algumas importantes considerações que você deve ter em mente ao pensar em migrar bancos de dados para a nuvem.

Liberte-se do medo
Ainda ouço muita gente dizer que a nuvem é lenta demais para as suas necessidades de bancos de dados. Há alguns anos, os sistemas de armazenamento compartilhados na nuvem apresentavam um desempenho muito imprevisível, o que às vezes implicava em uma grande desaceleração. No entanto, a arquitetura dos sistemas de armazenamento na nuvem de hoje, com frequência baseada em unidades SSD, instâncias otimizadas para armazenamento e opções com desempenho garantido, oferece até 48 mil IOPS, um desempenho mais do que suficiente para atender aos requisitos da maioria das organizações. Em alguns casos, é até mais fácil obter um desempenho mais alto na nuvem, visto que as opções pré-configuradas podem ser mais rápidas do que muitos sistemas locais.

Saiba do que você precisa
Talvez a melhor maneira de se libertar dos receios com relação ao desempenho é compreender realmente quais são os requisitos de desempenho de seu banco de dados na nuvem. Esse conhecimento, combinado com a compreensão de como as opções de nuvem disponíveis podem não apenas atender a essas necessidades, mas excedê-las, pode contribuir muito. A questão é: como realmente saber do que você precisa? A melhor maneira de descobrir é observar quais são os requisitos atuais de recursos de banco de dados de seus aplicativos, o que inclui:

· CPU, armazenamento, memória, latência e taxa de transferência do armazenamento (IOPS podem ser enganosos)
· Informações detalhadas sobre desempenho da análise do tempo de espera
· Crescimento planejado do armazenamento e requisitos de backup
· Flutuação esperada dos recursos com base no uso de pico do aplicativo ou em processos em lote
· Requisitos de segurança, incluindo criptografia, acesso etc.
· Requisitos de disponibilidade e resiliência, como backups, dispersão geográfica e espelhamento
· Dependências de conexão de dados, especialmente de sistemas que não estão na nuvem

Uma das vantagens da nuvem é a capacidade de dimensionar os recursos dinamicamente. Assim, em vez de ser a fonte de preocupações com a incerteza do desempenho, ela pode na verdade proporcionar a tranquilidade de que a quantidade certa de recursos pode ser alocada a seus aplicativos para garantir o desempenho adequado. Contudo, sem um conhecimento claro de onde estão os congestionamentos de acordo com uma análise de espera adequada, acaba-se gastando demais com recursos de nuvem, até mesmo sem o benefício de desempenho esperado.

Deixar de planejar é planejar o fracasso
O velho ditado continua verdadeiro, especialmente quando a questão é escolher seu modelo de implantação na nuvem. Por exemplo, o Banco de dados como serviço (DBaaS) oferece simplicidade na implantação, automação e um serviço gerenciado. Aproveitar a Infraestrutura como serviço (IaaS) é uma alternativa para a execução de instâncias de banco de dados em servidores na nuvem que proporciona mais controle e se parece mais com uma implementação tradicional nas próprias instalações. Também há diversas opções de armazenamento, incluindo armazenamento em blocos, unidades SSD, garantia de IOPS, conexões dedicadas e instâncias otimizadas para bancos de dados. Visto que a nuvem é, em sua maior parte, um ambiente compartilhado, também é importante compreender e testar a consistência e variabilidade do desempenho, não apenas o desempenho teórico de pico.

Experimente antes de comprar
Com novas opções e recursos disponíveis em minutos e a um baixo custo, aproveite a nuvem e experimente! Da mesma forma como você faria o “test drive” de um automóvel antes de comprá-lo, faça o mesmo com a nuvem. Em apenas uma hora, você pode configurar um banco de dados de prova de conceito por um custo mínimo. Se desejar, só é preciso um pouco mais de tempo e dinheiro para criar uma cópia em uma área restrita do banco de dados real de sua organização para testar funções e opções de implantação específicas e ver como será a operação de seu banco de dados específico na nuvem.

Não hesite em fazer perguntas
Por mais que fosse desejável, não existe um plano que resolva todos os possíveis problemas ou casos de uso de migração para a nuvem. A maioria dos provedores de serviços de nuvem oferece orientações para migração e arquitetura. Não hesite em pedir ajuda. Também é uma boa ideia executar um espelho de seu sistema interno na nuvem por algum tempo antes de concluir a transição.

Embora estas práticas recomendadas de planejamento e migração (ainda) não façam de você um especialista, levá-las em consideração deve ajudá-lo a dar os primeiros passos. Não aproveitar a nuvem pode representar a perda de uma oportunidade. Experiência na nuvem é boa para qualquer profissional e logo será necessária para sua carreira.

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Saiba como mudar a página inicial do navegador Microsoft Edge no Windows 10

17/08/2015 by Lucas Agrela

O Windows 10 tem um novo navegador chamado Microsoft Edge. Com essa nova marca, a Microsoft aposenta o nome do Internet Explorer, que já não tinha uma reputação muito bacana devido a bugs recorrentes das suas versões mais antigas. Mas algumas coisas mudaram nessa transição. a homepage agora exibe algumas informações, como notícias, temperatura do momento, resultados de jogos e atalhos para aplicativos.

Este tutorial é para você que não gostou dessas modificações, ou quer acessar rapidamente as suas páginas favoritas no Edge. Com algumas modificações rápidas, é possível deixar o navegador do seu jeito.

Confira no passo a passo a seguir:

1º Clique no ícone com três pontos que fica no canto superior direito do navegador

MS-Edge

2º Vá em Definições e em seguida em Abrir com.

3º Selecione a opção Uma ou mais páginas específicas e escolher a opção Personalizar.

4º Digite o endereço da nova página no campo Introduzir um endereço Web e clique no +.

5º Clique no X ao lado do about:start e reinicie o navegador para as mudanças serem ativadas.

Pronto, agora, da próxima vez que você acessar o Edge, a sua página favorita o receberá automaticamente. Como os dados do usuário ficam guardados na nuvem no Edge, de maneira similar ao que acontece no Chrome, quando você mudar de computador, a sua página inicial que você configurou por meio desse tutorial estará lá.

Você pensa em dar uma nova chance ao IE no Windows 10? Deixe o seu comentário aqui.

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Não gostou do Windows 10? Saiba como reverter a instalação do sistema

12/08/2015 by Lucas Agrela

Desde o anúncio feito pela Microsoft, o Windows 10 foi ansiosamente aguardado por todos aqueles que não simpatizaram com a interface do Windows 8 ou até mesmo com a versão 8.1. Apesar disso, a estreia do novo sistema feita há menos de um mês já rende algumas reclamações, sejam elas relacionadas a problemas de drivers ou de compatibilidade de programas.

Se você está arrependido, é possível voltar atrás e reinstalar o Windows 7, 8 ou 8.1. Mas atenção: isso só é possível até 30 dias após a atualização para a versão nova, já que a Microsoft pode invalidar antigos códigos de ativação.

Siga o passo a passo a seguir de como fazer a alteração:

Menu Iniciar > Configurações > Atualização e Segurança > Recuperação > Voltar para uma versão anterior

A reinstalação do sistema operacional anterior leva alguns minutos. Caso você esteja utilizando um notebook, será solicitado que você conecte a fonte de energia para evitar falhas que ponham a recuperação em risco.

Vale notar que a opção some depois de algum tempo da instalação do Windows. Depois disso, o jeito é fazer o downgrade manualmente, instalando do zero o sistema Windows no seu computador. Você pode baixar o sistema original de fábrica do seu aparelho e instalá-lo normalmente. Será, porém, preciso verificar o número de fábrica do seu modelo de computador ou notebook. É esse código que vai permitir a verificação de autenticidade do Windows.

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O que você achou do Windows 10? Conte para a gente nos comentários.

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Como criar uma playlist na Deezer

13/07/2015 by Lucas Agrela

A Deezer é um aplicativo que faz streaming de músicas. Ou seja, elas não ficam guardadas no seu computador, mas em um servidor da empresa, e você pode ouvi-las quando estiver conectado à internet. Até aí, legal, você provavelmente já o que eu acabei de escrever, mas criar uma playlist no serviço foi o que te motivou a clicar nesse link. Então vamos ao tutorial.

1 – Entre no site da Deezer em um computador.

2 – Clique em playlists e selecione adicionar nova.

3 – Feito isso, você pode definir se quer compartilhar a sua playlist ou deixá-la privada.

4 – Agora, pesquise as músicas que você quer adicionar a essa playlist e clique sobre elas com o botão direito do mouse. Vá até a opção adicionar a uma playlist e escolha uma das que você já tem.

5 – Pronto. Agora, o interessante é sincronizar essa playlist para que seja possível ouvir as músicas offline no aplicativo para smartphone. Isso é especialmente importante para não ficar sem ouvir música quando você entra em um túnel ou anda de metrô. Sem falar na economia do pacote de dados que isso gera… Enfim, escolha boas músicas e d(-_-)b.

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Entenda como mudar o estilo do texto no Gmail

04/03/2015 by Lucas Agrela

O Gmail tem um estilo padrão de exibição de textos. Mas coisas pré-definidas como esta podem não te agradar por alguma razão. Sem problemas, dá pra consertar isso rapidamente. Clique na engrenagem no canto superior direito da tela do Gmail e vá em “Configurações”. Lá, você encontrará um item chamado “Estilo de texto padrão”. Daí em diante é só editar o visual do texto dos seus e-mails, que pode ficar maior, mais colorido e com a fonte que você quiser — só, por favor, não escolha Comic Sans.

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Afinal, para que servem os Chromebooks?


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