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Tec Dica

Tecnologia para todos

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Como jogar Pokémon Go sem sair do lugar no iPhone

18/04/2017 by Lucas Agrela
Pokemon-go-app-hack

Pokémon Go é um jogo bem interessante criado pela Niantic em parceria com a Nintendo. A ideia é que você ande, com o app aberto no smartphone, para chocar ovos, encontrar novos Pokémon e pegar itens nas PokéStops. Agora, e se você não precisasse jogar o game na rua? E se você pudesse deixar o seu personagem caminhando enquanto você está sentado no escritório o dia todo? Se você tem um iPhone ou iPad, confira a dica a seguir.

O pessoal do site Pokego2.com mantém uma versão gratuita modificada do Pokémon Go (não é preciso fazer jailbreak). Instalando ela no seu aparelho, você ganha recursos como um joystick para caminhar, uma função para perambular aleatoriamente na sua região para chocar um ovo e até mesmo um teletransporte para pegar novos Pokémon que estão distantes de você (tipo, no Japão!). Tudo isso funciona integrado aos servidores de Pokémon Go.

Como instalar o Pokémon Go no iPhone e iPad

Antes de mais nada, em um computador, baixe o arquivo de instalação do Impactor. Ele tem versões para Windows, Mac e até para Linux 32 ou 64 bits.

Feito isso, baixe o arquivo hackeado de Pokémon Go do site Pokego2.com. Abra o Impactor, conecte seu iPhone ou iPad no computador e clique e arraste o arquivo de instalação do Pokémon Go para cima do programinha do Impactor. Ele vai te pedir login e senha do iTunes. Preencha os dados e certifique-se de ter desligado a autenticação em dois fatores do iTunes — ou nada vai dar certo.

Com isso, a instalação do Pokémon Go hackeado acontecerá no seu dispositivo. Quando ela terminar, você precisará ir ao menu Ajustes>Geral>Gerenciar dispositivos e marcar o seu login como confiável. Com isso, você poderá abrir o app do Pokémon Go.

Ibirapuera é paraíso para jogadores de Pokémon Go 

No app, você verá que há um menu no canto superior esquerdo. Clique nele e habilite a função Fake Location. Feito isso, selecione Time to Save Location e marque a opção Forever. Fazendo isso, você poderá jogar o game sem precisar caminhar por aí. No item que aparece 1x no menu lateral do jogo, você poderá controlar a velocidade de deslocamento. Ali, coloque na opção que mostra o ícone de um ovo para andar num ritmo plausível para que sua distância de deslocamento seja contabilizada para a chocagem de um ovo Pokémon.

Para perambular, logo após colocar na velocidade de ovo, aperte o ícone da bandeira.

Encontrar um Pokémon específico (teletransporte)

Se a sua ideia for ir atrás de algum Pokémon específico, você pode mudar sua localização no penúltimo ícone do menu do app, um que tem formato de círculo com quatro traços e um ponto no meio. Para saber onde estão determinados Pokémon, você precisará consultar uma lista, como esta, mudar sua localização. O importante é que você vá ao local, clique sobre o Pokémon, mas, antes de capturá-lo, volte para a sua localização anterior. Desse modo, você evita ser banido do jogo por usar localização falsa.

Bug do jogo

O app do Pokémon Go do pokego2.com é um tanto instável. Ele pode parar de funcionar do nada após alguns dias de uso e será preciso reinstalá-lo. Versões novos saem de tempos em tempos e é preciso atualizar o app no site, com o uso do Impactor, novamente.

Basicamente, é por causa desse hack que temos jogadores tão fortes nos ginásios mundo afora.

A Niantic pode me banir?

Teoricamente, sim. No entanto, diversas pessoas utilizam esse método de jogar Pokémon Go há algum tempo e nada além de pequenos soft bans (proibições temporárias de jogar) aconteceram. O importante é sempre voltar para a sua localização antes de capturar um Pokémon encontrado com o uso do teletransporte.

Não sabe jogar? Este vídeo ajuda a entender os princípios básicos de Pokémon Go.

https://www.youtube.com/watch?v=Eo6V-IQo70k

Se você pretende começar a jogar, deixamos o aviso: o joguinho é especialmente viciante para quem assistia ao anime.

Posted in: iPhone Tagged: aplicativos, apps, como instalar pokemon go, games, hack, hackeado, impactor, iOS, ipad, iPhone, jogos, Pokémon Go, pokemon go hackeado, sem jailbreak, smartphones, tablet

Mega: o serviço nostálgico que dá 50 GB para liberar espaço no celular

11/12/2016 by Lucas Agrela

Se você tem mais ou menos a minha idade, certamente já usou ou ouviu falar do Megaupload, um finado serviço de armazenamento na nuvem muito usado para compartilhar conteúdos protegidos por direitos autorais (aka filmes, séries, músicas e software). Tudo chegou ao fim quando o FBI tirou o site do ar. Seu acervo já reapareceu online algumas vezes e ainda deve circular por cantos obscuros da web. Depois de tudo isso, Kim Dotcom, o criador do Megaupload, lançou o serviço na nuvem chamado Mega. Ele oferece 50 GB de espaço para guardar qualquer tipo de arquivo gratuitamente e ainda promete criptografia AES 128-bit para proteger seus dados.

O Mega tem versão web e aplicativos para Android, iPhone e iPad. Você pode ativar o backup automático das suas fotos para liberar espaço no seu celular e não passar mais pela frustração de tentar tirar uma foto e ver a mensagem de seu aparelho não tem memória o suficiente para isso. Entre as opções gratuitas populares, somente o Google Fotos oferece tanto espaço na nuvem. O problema do Google Fotos é o mesmo de todos os serviços do Google: os dados serão analisados para que a empresa crie outros serviços ou funções – e você não receberá nada (além de um novo serviço) por isso. No caso do Fotos, em particular, a companhia utiliza as suas imagens para treinar algoritmos de inteligência artificial para o reconhecimento de pessoas, animais e paisagens. Mas vamos voltar ao Mega.

O mais interessante do Mega é que a criptografia dele para o compartilhamento de links é muito forte. A criptografia é no padrão AES 2048-bit. Com isso, você tem chaves públicas e privadas de criptografia para compartilhar arquivos com os seus amigos.

Você tem, claro, a opção de enviar links para os seus arquivos com ou sem essa chave de criptografia. Tudo depende do quanto o dado que você compartilha é sigiloso. É meio confuso, mas um link público deve ser compartilhado com a chave de criptografia. Se você escolher a opção sem a chave de criptografia, você precisará enviar, junto com o link, o código que aparece quando você selecionar a opção “Decryption key”.

Entretanto, há um porém no Mega. A empresa do Kim Dotcom, de alguma maneira nebulosa, consegue identificar quais são os arquivos duplicados armazenados em seus servidores. O objetivo? Poupar espaço e ganhar agilidade. Por exemplo, se você fizer o upload de uma música e eu já tiver feito isso antes, você vai baixar o arquivo a partir da minha cópia, não a partir da sua. Isso é uma questão importante para o caso de guardar na nuvem arquivos de filmes ou programas, mas nada disso vai acontecer com as suas fotos. Elas são únicas.

O segundo problema do serviço afeta quem não tem muita intimidade com tecnologia ou esquece senhas regularmente. A sua conta no Mega é muito protegida. Tanto, que é bem difícil recuperar a sua senha. Você precisa ter uma cópia da sua chave de recuperação.

Para fazer o download dela para o seu computador, você precisa clicar no seu perfil no Mega e depois em Backup Recovery Key. Você baixará um arquivo ou terá um link (que pode ser salvo em algum gerenciador de senhas) para baixá-lo.

Se você esquecer a sua senha e não tiver a cópia da chave de recuperação, você vai perder todos os seus arquivos dentro de 60 dias.

O Mega passou por alguns momentos difíceis em 2016, com o seu fundador, conhecido por seu estilo alarmista, dizendo em abril que o serviço poderia sair do ar e pedindo a todos os usuários que fizessem backups dos seus dados. Bem, estamos no final de 2016 e tudo segue funcionando. O Mega pode ser um ótimo serviço de nuvem grátis para guardar e compartilhar diversos arquivos. Mas sempre vale aquela velha máxima. “Backup: se você só tem um, então você não tem nenhum.” Por isso, é melhor guardar os seus arquivos importantes também em um HD ou em algum serviço nuvem, como o OneDrive, da Microsoft.

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Pen-drive em formato de cabo é forma discreta de ter mais memória no iPhone

27/09/2015 by Lucas Agrela

Existem cabos e existem pen-drives para dispositivos móveis — sim, até para iPhones e iPads. Uma empresa resolveu unir os dois produtos e vendê-lo na Amazon, nos Estados Unidos.

Chamada Photo Fast, a companhia oferece versões de 32, 64 ou 128 GB do MemoriesCable, o seu gadget com conexão Lightning. O produto é compatível com iPhones a partir da edição 5 e com iPads Air, Air 2 e mini.

A edição mais barata do MemoriesCable sai por 129,99 dólares (algo como 530 reais), a de 64 GB custa 159,99 dólares (650 reais), mas a versão com 128 GB não está disponível no momento na Amazon.

Além de funcionar como cabo e pen-drive, esse produto oferece um recurso interessante para o dia a dia. Dois, para ser mais preciso.

O primeiro é a função de fazer um backup da sua agenda de contatos (algo que a Apple já faz para você, mas, como você sabe, quem tem um backup só, não tem nenhum). Há também uma função de gravador do aplicativo do MemoriesCable, que já guarda os dados no pen-drive. Os dois recursos têm integração com a nuvem.

Se você mora ou está de férias nos Estados Unidos, vale a pena conferir. Se você está no Brasil e tem algum dinheiro para investir em um produto como esse, também. Vale notar que a Amazon já paga impostos e taxas no ato da compra.

Confira o vídeo de divulgação do produto a seguir, em inglês, para vê-lo em ação.

Posted in: Gadgets Tagged: Amazon, entrega no brasil, ipad, iPhone, memoriescable, onde comprar, Pen-drive, photo fast

Como transferir músicas e vídeos para o iPhone sem precisar do iTunes

08/09/2015 by Lucas Agrela

Quem tem iPhone sabe que aprender a lidar com o iTunes não é uma tarefa fácil. Esse programa é propositalmente complicado, já que a Apple vende músicas e filmes por ele. Logo, se fosse extremamente simples de passar conteúdos para o smartphone, a empresa não venderia tanto quanto poderia (ou gostaria).

Hoje vamos falar sobre o Waltr. Esse programa faz algo muito interessante por você que não tem paciência ou não gosta de usar o iTunes. O software permite que você mande músicas e vídeos para o seu iPhone, iPad ou iPod como se o seu gadget fosse um pen-drive qualquer. Claro que a interação não acontece no Windows Explorer, como em uma unidade de memória externa.

Logo que você baixa e instala o programa, você vai encontrar uma janelinha predominantemente preta. Agora é a hora de ligar o seu aparelho Apple via cabo. Após alguns instantes, você verá que o programa identificou o seu iPhone e, então, é o momento de mandar o que você quiser para ele. Para isso, abra a pasta onde está o arquivo que será transferido, clique com o mouse sobre ele e arraste-o para a janela do Waltr. Pronto, em poucos segundos você terá completado a transferência da mídia para o seu aparelho.

Aliás, o Waltr faz com que o seu gadget não precise receber um arquivo convertido num determinado formato para funcionar. Seus vídeos podem estar nos seguintes formatos: .AVI, .MOV, .MP4, .M4V, .3GP e .MKV (esse último, com suporte a legendas nos formatos .SRT). Essa medida também vale para músicas, que podem estar em .MP3, .FLAC, .APE, .ALAC, .M4R, .AAC, .M4B, .AIFF, .WAV, .WMA, .CUE, .OGG, .OGA, .WV, .TTA e .DFF.

Mas tem um detalhe: o Waltr é um programa pago. Ele custa 30 dólares e tem versões para computadores com sistemas Windows e Mac OS X. Após passar mais de um ano usando-o, posso garantir que ele vale cada centavo. Esse software simplificará a sua vida (e vai te fazer ver ainda mais séries). Você pode passar alguns dias usando o programa gratuitamente, mas terá que comprar o licença se quiser usá-lo no longo prazo.

Posted in: iPhone Tagged: colocar musicas no ipad, colocar musicas no iphone, colocar videos no iphone, como, como colocar videos no ipad, como mandar musicas para o iphone, Como transferir músicas e vídeos para o iPhone sem precisar do iTunes, iOS, ipad, iPhone, ipod, Mac OS X, musicas, videos, Windows

Como a tecnologia e a informação podem te ajudar a emagrecer

22/05/2015 by Lucas Agrela

Perder peso não é uma tarefa fácil, seja porque você tem propensão a engordar por ter uma quantidade de adipócitos acima da média (algo comum entre ex-obesos), seja porque você tem alguma desordem alimentar de qualquer tipo.

Essa missão desafiadora requer muito empenho e força de vontade. Seu smartphone não pode te fazer perder peso, mas ele pode ser um importante companheiro para que você consiga atingir o seu objetivo.

Alguns aplicativos para Android e iOS podem ajudar a conhecer novos exercícios, a ficar de olho no quanto você se movimenta durante o dia e até mesmo a se conscientizar de que você está comendo demais — ou que está comendo alimentos que boicotam sua dieta.

Para esta última tarefa, o MyFitnessPal é um excelente app. Ele funciona como um diário, ou seja, você deve anotar nele tudo que comer durante o dia. Criar esse hábito, confesso, pode ser um tanto chato. Porém, menos de uma semana depois que você começar já estará fazendo isso naturalmente.

O maior estímulo é que ele mostra o quanto você pesará dentro de cinco semanas se mantiver o ritmo de ingestão de alimentos do dia. Fora isso, tudo que é registrado aparece em gráficos e tabelas. Fica bem mais fácil de ver se você está, por exemplo, comendo muito mais gorduras do que proteínas, algo péssimo para quem busca definição corporal.

O uso do aplicativo não contém nenhum segredo, basta selecionar a refeição e pesquisar cada alimento no banco de dados colaborativo do MyFitnessPal. Muitos alimentos estão cadastrados lá com as devidas informações nutricionais. Sério, muitos mesmo.

Segundo a revista INFO, de maio de 2015, o arroz, a banana e o feijão são os três alimentos mais consumidos pelos brasileiros que utilizam o aplicativo, seguidos da alface e do café com açúcar. Todas as informações referentes a esses alimentos estão disponíveis. Basta fazer uma pesquisa, como no Google, e adicionar a comida ao seu diário.

Com o tempo, o histórico automático já deixa todos os itens mais consumidos em destaque para que não seja preciso pesquisar o tempo todo a mesma coisa. O MyFitnessPal tem versões para Android, iOS e também para a web.

Se a sua dúvida for o que comer, o app conta com um blog com recomendações de alimentos. Outra dica é que o pessoal da Exame.com fez uma coletânea do que pode ajudar na sua dieta.

Aqui vale um parênteses para contar minha experiência pessoal com esse app: ele foi essencial para que eu perdesse 12 kgs entre 2014 e 2015. Isso porque a alimentação é a grande responsável pela perda de peso, segundo um artigo científico assinado por médicos no “British Journal of Sports Medicine”. Claro que mantive uma rotina de exercícios físicos, como foco nos aeróbios, pois há controvérsia.

A Coca-Cola, que gastou US$ 3,3 bilhões em publicidade em 2013, empurra a mensagem de que ‘toda caloria vale’; eles associam seus produtos com o esporte, sugerindo que é tudo bem consumir suas bebidas desde que você se exercite. A ciência nos diz que isto é enganoso e equivocado. O que é crucial é a origem das calorias. As calorias do açúcar promovem depósitos de gordura e fome. As calorias da gordura promovem saciedade, segundo o estudo. Mais detalhes sobre ele, você encontra aqui.

No entanto, fazer exercícios ajuda a manter o corpo saudável — principal argumento dos médicos que se posicionam de maneira contrária à pesquisa britânica citada acima. Portanto, aplicativos como o Google Fit, para Android, ajudam a ficar de olho na quantidade de exercícios feita por dia, mesmo que você não tenha uma pulseira fitness, como a Sony Smartband, a Samsung Gear ou a Fitbit.

Com o acelerômetro do smartphone, o app monitora a movimentação do usuário (resultados melhores são encontrados se você deixar o aparelho no bolso, e não na bolsa, e também se você o tira de lá quando está sentado, especialmente se você sofrer do escape de ansiedade de balançar a perna constantemente, ou algum tique do gênero).


Aqui, contudo, é preciso fazer um alerta, pelo bem do seu smartphone: por ficar ligado o tempo todo, o Google Fit usa muito da sua bateria. Por outro lado, as pulseiras fitness não gastam tanto, porque o acelerômetro fica no acessório, e não no celular, e as informações são transmitidas por Bluetooth 4.0, que tem baixo consumo energético.

Entre as pulseiras fitness disponíveis no Brasil, a SmartBand, da Sony, não tem o melhor custo-benefício (R$ 400), mas oferece um ótimo aplicativo de monitoramento de atividades chamado Lifelog.

Como o nome diz, ele é um registro da sua vida, não apenas dos seus exercícios. Além de detectar quando você está andando ou correndo, gerando informações como gasto calórico e distância percorrida, todo o percurso é registrado com GPS e pode ser visto em um pequeno mapa.

Além disso, tudo que você faz no smartphone fica guardado ali: quanto tempo passou lendo, ouvindo música, navegando na web e até mesmo o tempo que você passou no transporte público.

A pulseira de silicone da SmartBand é confortável, o que é essencial para este produto, que também pode monitorar a qualidade do seu sono, com base na movimentação identificada pela acelerômetro.

O aparelho vem com uma pulseira adicional, o que lhe dá maior longevidade. O único ponto em que a primeira versão da SmartBand realmente deixa a desejar é que ela não tem tela, ou seja, não funciona como um relógio. Já a segunda corrige esse problema, mas não chegou ao mercado brasileiro.

Se a falta de tempo é o seu principal argumento para não fazer exercícios, bem, isso não é mais um problema. Existe um aplicativo que oferece sugestões de séries de atividades para entrar em forma de pouco em pouco, com sete minutos por dia.

São 30 segundos intensos, seguidos de 10 de descanso, até que os sete minutos prometidos acabem. Novas séries de movimentos são desbloqueadas conforme você usar o aplicativo. Chamado 7 Minutes Workout, o app tem versões para Android, iOS e Windows Phone.

A corrida de rua é um esporte gratuito que faz bem para a sua saúde.O RunKeeper é um bom companheiro de jornada.O aplicativo rastreia o seu deslocamento com o GPS do seu smartphone Android ou iOS e detecta o quanto você você correu e a qual velocidade.

Fora isso, o RunKeeper se integra com a biblioteca de músicas do aparelho para que você possa controlar o player sem precisar trocar de app.

No entanto, o melhor companheiro do emagrecimento é a informação. Por isso, a web pode ser uma grande aliada no seu projeto de entrar em forma. Procure fontes confiáveis de informação, por exemplo, em páginas de universidades que realizam estudos sobre a perda de peso, algo comum no meio acadêmico dos Estados Unidos, que tem uma das maiores taxas de obesidade no mundo.

Para as mulheres e homens que não entendem o que é a celulite ou o tecido adiposo (os adipócitos que mencionei no começo no texto), a internet brasileira conta com um ótimo vídeo feito pelo canal Nerdologia, do biológo e pesquisador Átila Iamarino.

Para finalizar, gostaria de deixar de presente um artigo valioso sobre o emagrecimento que foi publicado pelo Gizmodo e traduzido pela equipe deles aqui no Brasil. Foi lá que eu vi pela primeira vez como é a aparência de meio quilo de gordura humana. Olha só como é.

Até você que é magro ficou com vontade de perder peso, né?

Posted in: Aplicativos Tagged: Android, aplicativos para emagrecer, celular, como é a gordura, Como emagrecer, como ficar em forma, google, iOS, ipad, iPhone, MyFitnessPal, perder peso, RunKeeper, SmartBand, smartphone, Sony, tablet
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Afinal, para que servem os Chromebooks?


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