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Mega: o serviço nostálgico que dá 50 GB para liberar espaço no celular

11/12/2016 by Lucas Agrela

Se você tem mais ou menos a minha idade, certamente já usou ou ouviu falar do Megaupload, um finado serviço de armazenamento na nuvem muito usado para compartilhar conteúdos protegidos por direitos autorais (aka filmes, séries, músicas e software). Tudo chegou ao fim quando o FBI tirou o site do ar. Seu acervo já reapareceu online algumas vezes e ainda deve circular por cantos obscuros da web. Depois de tudo isso, Kim Dotcom, o criador do Megaupload, lançou o serviço na nuvem chamado Mega. Ele oferece 50 GB de espaço para guardar qualquer tipo de arquivo gratuitamente e ainda promete criptografia AES 128-bit para proteger seus dados.

O Mega tem versão web e aplicativos para Android, iPhone e iPad. Você pode ativar o backup automático das suas fotos para liberar espaço no seu celular e não passar mais pela frustração de tentar tirar uma foto e ver a mensagem de seu aparelho não tem memória o suficiente para isso. Entre as opções gratuitas populares, somente o Google Fotos oferece tanto espaço na nuvem. O problema do Google Fotos é o mesmo de todos os serviços do Google: os dados serão analisados para que a empresa crie outros serviços ou funções – e você não receberá nada (além de um novo serviço) por isso. No caso do Fotos, em particular, a companhia utiliza as suas imagens para treinar algoritmos de inteligência artificial para o reconhecimento de pessoas, animais e paisagens. Mas vamos voltar ao Mega.

O mais interessante do Mega é que a criptografia dele para o compartilhamento de links é muito forte. A criptografia é no padrão AES 2048-bit. Com isso, você tem chaves públicas e privadas de criptografia para compartilhar arquivos com os seus amigos.

Você tem, claro, a opção de enviar links para os seus arquivos com ou sem essa chave de criptografia. Tudo depende do quanto o dado que você compartilha é sigiloso. É meio confuso, mas um link público deve ser compartilhado com a chave de criptografia. Se você escolher a opção sem a chave de criptografia, você precisará enviar, junto com o link, o código que aparece quando você selecionar a opção “Decryption key”.

Entretanto, há um porém no Mega. A empresa do Kim Dotcom, de alguma maneira nebulosa, consegue identificar quais são os arquivos duplicados armazenados em seus servidores. O objetivo? Poupar espaço e ganhar agilidade. Por exemplo, se você fizer o upload de uma música e eu já tiver feito isso antes, você vai baixar o arquivo a partir da minha cópia, não a partir da sua. Isso é uma questão importante para o caso de guardar na nuvem arquivos de filmes ou programas, mas nada disso vai acontecer com as suas fotos. Elas são únicas.

O segundo problema do serviço afeta quem não tem muita intimidade com tecnologia ou esquece senhas regularmente. A sua conta no Mega é muito protegida. Tanto, que é bem difícil recuperar a sua senha. Você precisa ter uma cópia da sua chave de recuperação.

Para fazer o download dela para o seu computador, você precisa clicar no seu perfil no Mega e depois em Backup Recovery Key. Você baixará um arquivo ou terá um link (que pode ser salvo em algum gerenciador de senhas) para baixá-lo.

Se você esquecer a sua senha e não tiver a cópia da chave de recuperação, você vai perder todos os seus arquivos dentro de 60 dias.

O Mega passou por alguns momentos difíceis em 2016, com o seu fundador, conhecido por seu estilo alarmista, dizendo em abril que o serviço poderia sair do ar e pedindo a todos os usuários que fizessem backups dos seus dados. Bem, estamos no final de 2016 e tudo segue funcionando. O Mega pode ser um ótimo serviço de nuvem grátis para guardar e compartilhar diversos arquivos. Mas sempre vale aquela velha máxima. “Backup: se você só tem um, então você não tem nenhum.” Por isso, é melhor guardar os seus arquivos importantes também em um HD ou em algum serviço nuvem, como o OneDrive, da Microsoft.

Posted in: Aplicativos Tagged: Android, aplicativo, apps, compartilhar fotos, critografia, fotos, iOS, ipad, iPhone, Kim Dotcom, Mega, megaupload, nuvem, segurança

Tem plano de 4G restrito? Então você precisa deste app de senhas de Wi-Fi grátis

22/11/2016 by Lucas Agrela

O Instabridge é um aplicativo gratuito para smartphones Android e iPhones. Ele pode ser um grande aliado se você, como a maioria dos brasileiros, tem um plano de internet móvel bem restrito. Ele fornece senhas de redes Wi-Fi grátis em diversos pontos do país. Ou seja, em vez de chegar a um restaurante e perguntar qual é a senha do Wi-Fi local, você já saberá e, em muitos casos, será conectado a rede disponível automaticamente. Com isso, você pode poupar os dados do seu plano de celular sem nem mesmo perceber. São mais de 250 mil redes Wi-Fi cadastradas na base de dados do aplicativo.

O aplicativo baixa para o seu smartphone as senhas de redes Wi-Fi de toda a América do Sul automaticamente. No meu celular, ele ocupou menos de 40 MB para isso. Certamente vale o espaço na memória do meu aparelho.

Como o Instabridge ganha dinheiro? Por enquanto, o app coleta dados e quer levar internet gratuita para milhões de brasileiros, segundo a própria empresa. Porém, certamente seus dados de uso são coletados e a companhia poderá monetizar essas informações, provavelmente comercializando-as a terceiros.

Cinco medidas para economizar internet no celular

O Instabridge é seguro? O aplicativo, em si, não tem registros de vazamento de dados ou de envolvimentos com escândalos. Ainda assim, como qualquer rede Wi-Fi aberta ou com senha pública, é melhor não usar nenhum aplicativo de bancos ou trocar informações sensíveis via apps de bate-papo, mesmo que todo o tráfego deles seja criptografado para manter a integridade dos seus dados.
Baixe o Instabridge aqui para Android ou para iPhone.

Atualização: a equipe do Instabridge entrou em contato com o TecDica para informar mais novidades sobre o app. Veja:

Queria compartilhar os últimos números do app, que cresceu 400% no Brasil desde que chegou no ano passado. Hoje já são mais de 250 mil pontos de wi-fi cadastrados no país e 3 milhões de downloads. A equipe do aplicativo também cresceu aqui, estão em diferentes praças – SP, Rio, BH e SSA – ativando a comunidade de usuários. O aplicativo tem como missão conectar o maior número de pessoas à internet, com a visão de que o acesso pode ampliar as possibilidades profissionais do brasileiro. Esse princípio da economia compartilhada é o que move a empresa.

Posted in: Aplicativos, Internet Tagged: 4G, Android, aplicativo, celular, galaxy, gratis, internet, iPhone, smartphone, wi-fi

 5 coisas que a Apple não quer que você saiba sobre o iPhone 7

27/10/2016 by Lucas Agrela

A Apple conquistou o mundo com lançamento de um produto que reúne um iPod, um telefone e um comunicador de internet: o iPhone. Na versão 7, porém, há algumas coisas que a empresa não promove em seus discursos bem ensaiados de apresentação de produtos, mas que você, consumidor, deve saber antes de gastar seu dinheiro.

Velocidade

Os iPhones mais caros são mais velozes. Simples assim. Estou falando de velocidade de transferência de dados.

A memória de todos os iPhones é flash, como em um SSD (um disco de estado sólido mais veloz e estável do que um HD). SSDs com mais capacidade são mais velozes do que os de pequena capacidade. Com isso, o mesmo se aplica aos produtos da Apple. O iPhone 7 de 256 GB é oito vezes mais rápido do o de 32 GB na hora de transferir arquivos a partir de um computador.

Esse mal da velocidade de gravação de dados não afeta apenas o produto da Apple. SSDs em geral sofrem disso. O lado bom no caso dos iPhones é que eles têm velocidade de leitura bastante similar.

Aliás, o iTunes é complicado para você? Isso era esperado de uma empresa que quer que você compre músicas e filmes online em vez de baixá-los da Internet, certo? Uma maneira de contornar isso é usar este programa.

Modem

Em países como o Brasil, em que a rede móvel ainda está em fase de expansão, é importante ficar atento ao modem do seu aparelho.

A questão é que existem duas versões para o iPhone 7: uma Intel e outra Qualcomm.

A que apresentou melhores resultados foi a Qualcomm, enquanto o da Intel obteve resultados 30% inferiores, de acordo com a Cellular Insights.

Como saber qual é a versão correta? É fácil. Basta olhar o modelo do seu iPhone 7. Os modelos com modem Intel são A1778 e A1784. Fora esses dois, os demais são boas escolhas.

Resistência

A Apple anunciou na apresentação do iPhone 7 que ele tem a certificação IP67. Isso permitia a submersão do produto durante 30 minutos, a um metro de profundidade. Mas o pessoal do iFixit descobriu que não é bem assim.

Pode ser por questão de segurança ou por qualquer outro motivo que seja, mas o iPhone 7 aguenta muito mais do que foi anunciado.

O aparelho pode ficar submerso em um aquário durante 8 horas inteiras. Isso significa que você não deve ter mais problemas com iPhones “afogados”, o que também deve diminuir as filas nas assistências técnicas da marca por aí.

MAS… teve um internauta que deixou o iPhone 7 submerso por 1 hora e ele apresentou alguns problemas. Ele postou o resultado no YouTube.

Por outro lado, o Google Pixel obteve melhores resultados.

Preço

O iPhone custa pouco por unidade. No caso do iPhone 7, a consultoria IHS Markit estima que o custo seja de 223 dólares.

Quanto custa (de verdade) o iPhone 7

O preço inicial do smartphone da Apple é de 649 dólares nos Estados Unidos. No Brasil, ele custa 3.499 reais. Há muitos gastos da empresa com certificação de produtos em órgãos reguladores. Esse custo varia de país para país. Tirando esse valor, o restante é a margem de lucro da Apple.

Câmera

A qualidade da câmera sempre ajudou a Apple a vender iPhones, especialmente nos idos de 2011. Porém, outras fabricantes como a Samsung e a Lenovo já têm produtos que registram imagens com qualidade similar ou até superior.

O Galaxy S7 edge ganhou diversos prêmios de fotografia por conta das imagens que é capaz de fazer. O Moto Z Play tem um módulo de câmera da Hasselblad que lhe dá a capacidade de fazer imagens com zoom óptico.

Mas e a câmera do iPhone 7? Ela pouco mudou, segundo o Consumer Reports. Apesar da câmera dupla, que permite tirar fotos com lentes adaptadas para diferentes tipos de fotos (paisagens e retratos, por exemplo), ela não evoluiu muito desde o iPhone 6s. Já detalhamos isso nesta matéria.

Considerando todos os pontos, o iPhone 7 é um bom aparelho. Ele é, sem dúvidas, o melhor iPhone já criado pela Apple. Se você é um fã do produto, ele valerá seu investimento, dada sua durabilidade. O ciclo de smartphones da Apple é de três anos e o valor de revenda – assim como o de compra – continua alto.

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Como converter Live Photos em gifs

03/10/2016 by Lucas Agrela

As Live Photos do iPhone são incríveis. No entanto, elas têm um problema: são restritas aos iPhones e iPads com iOS 9 ou superior. Como nem todo mundo tem produtos da Apple, fica difícil compartilhar com os amigos aquela foto viva demais que você capturou. Então, o que fazer? Gifs animados, é claro.

Transformar uma Live Photo em Gif não requer prática ou habilidade. Para isso, basta um aplicativo. O Lively é um deles. Quando você concede acesso a ele à sua galeria de imagens, ele já sugere criar gifs animados com cada uma das suas fotos.

Feito isso, basta selecionar como compartilhar com os seus amigos ou salvar na galeria do seu iPhone mesmo.

O legal é que você pode também salvar o som da Live Photo transformando-a em um pequeno vídeo com o Lively (gifs são imagens, portanto, não têm sons).

Outro recurso interessante e simples do Lively permite que você escolha o melhor frame da Live Photo e salve-o como uma nova imagem. Isso ajuda a recuperar aquela foto que pode não ter saído tão boa quanto você gostaria.

Detalhe: o Lively é gratuito, mas coloca uma marca d’água nos seus gifs. Se quiser retirá-la, você precisa pagar pela versão premium do app, que sai por US$2,99. Baixe o Lively gratuitamente.

Enfim, essa é a maneira mais interessante de tornar suas Live Photos mais populares. O que você acha desse recurso do iPhone? Comente!

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Tec Dica é um blog com dicas de tecnologia, smartphones, aplicativos e computadores.

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Quanto custa (de verdade) o iPhone 7

27/09/2016 by Lucas Agrela

O iPhone 7 é vendido nos Estados Unidos com preço sugerido de 649 dólares. Porém, a margem de lucro da Apple está embutida nesse valor. Ou seja, o custo de produção real do smartphone é mais baixo.

Segundo a consultoria IHS Markit, o preço de cada iPhone para a Apple é de 225 dólares.

Desse valor, 220 dólares são referentes aos componentes e a montagem sai por 5 dólares por unidade.

O custo do iPhone SE, o baratinho da Apple, é de 160 dólares. Esse produto é vendido no Brasil por 2.399 reais.

Vale ressaltar que o iPhone 7 é o mais caro já produzido. Ele custa até mesmo mais do que o primeiro iPhone, lançado em 2007.

Veja o gráfico abaixo, elaborado pelo Quartz, que compara os preços dos iPhones ao longo do tempo, segundo estimativas da IHS.

O iPhone segue como um dos melhores smartphones de alto custo do mercado brasileiro. Ao lado dele, se posicionam produtos como o Samsung Galaxy S7 edge, o Sony Xperia Z5 Premium e o Lenovo Moto Z, que é vendido com acessórios personalizados.

O preço do iPhone 7 no Brasil ainda não foi definido. Isso deve acontecer entre outubro e novembro deste ano. Está ansioso pelo iPhone 7? Conte para nós qual é o melhor recurso do aparelho na sua opinião. Deixe seu comentário.

Posted in: Tutoriais Tagged: Apple, custo, iPhone, preço, produção, smartphone
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Afinal, para que servem os Chromebooks?


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