Na Internet, o paradigma de comunicação mudou de “um para muitos” para “muitos para muitos”. A mídia de massa ainda tem seu espaço, mas o tempo em que ela era um canal de comunicação unilateral ficou no passado faz tempo.
Os consumidores, agora, podem investigar rapidamente a reputação de uma empresa em sites de notícias e blogs especializados, bem como interagir com seus conteúdos — que devem sempre estar alinhados aos valores de uma marca.
Um site que serve de exemplo para a realização de uma rápida investigação sobre a reputação de uma empresa é o Reclame Aqui.
Uma empresa que diz ter como prioridade o com atendimento ao cliente precisa ter uma boa nota no site, algo que reflitirá diretamente à sua reputação.
Outro exemplo interessante é o caso do Sleeping Giants, iniciativa criada nos Estados Unidos que ganhou uma edição brasileira neste ano.
Um estudante de direito anônimo criou um perfil no Twitter para denunciar a veiculação de publicidade programática em sites que espalham notícias falsas.
Isso mostra como a internet ampliou o poder do consumidor de investigar e avaliar o posicionamento de uma marca na internet. A transparência, agora, não é mais opcional. É obrigação de todas as marcas que quiserem ter uma boa imagem no ambiente digital.
A história da criação do WhatsApp é muito curiosa e, neste post, vamos contar um pouco sobre ela, com enfoque no logo do WhatsApp. Por que ele é verde? O logo influenciou de alguma forma no sucesso do aplicativo de mensagens mais usado do Brasil e da Índia?
O WhatsApp foi fundado por dois ex-funcionários do Yahoo. Brian Acton (que deixou o WhatsApp no ano passado para ingressar no app rival Signal) e Jam Koum (CEO da empresa) se uniram para criar o aplicativo em 2008. Koum vivia de suas reversas no Yahoo quando comprou um iPhone e notou que a indústria de aplicativos para smartphones seria algo grande nos próximos anos.
Primeiro, o aplicativo consistia em uma agenda inteligente. Ele mostrava status dos seus amigos para que você soubesse, de antemão, quem estava disponível para conversar por telefone ou por SMS.
Em 2009, o WhatsApp foi lançado, após os fundadores convencerem cinco colegas de Yahoo a investir na empresa, com 250 mil dólares. Quando o sistema de notificações do iOS chegou, Koum e Acton resolveram evoluir o aplicativo e mudar o seu foco para as mensagens.
Desde então, muita água rolou. O aplicativo evoluiu com novos recursos lançados quase semanalmente, sempre sem muito alarde, e agora ele já é um dos apps mais completos do mercado. É claro que os rivais ainda se destacam com funções inteligentes ou recursos, de certo modo, óbvios, como o Telegram e o Slack. Entretanto, o WhatsApp não está parado e sabe usar muito bem o lançamento de novas funções para fazer o marketing gratuito de conteúdo na internet, junto com a imprensa e com produtos de conteúdo web.
De onde veio o logo do WhatsApp?
Como sabemos, o logo é um componente visual crucial para o sucesso de uma marca.
Porém, o WhatsApp mostra que a simplicidade pode ser a chave do sucesso.
O logo do WhatsApp mudou muito pouco desde o seu lançamento. Ele não foi criado em uma agência com uma equipe de criação excepcional. Ele foi criado pela dupla de fundadores mesmo.
O Facebook comprou a empresa em 2014 e, mesmo assim, manteve o logo da empresa.
Aqui vale um breve parêntesis para contar que Acton e Koum participaram de processos seletivos para ingressar como funcionários no Facebook. Eles foram rejeitados e, anos mais tarde, tiveram sua criação comprada pela rede social, ao custo de 19 bilhões de dólares, em 2014. Inspirador, não?
O blog Logo My Way define bem o atestado de sucesso do logo verde do WhatsApp.
“O fato de que quase um sétimo da população mundial usa o WhatsApp atesta a agradabilidade e efetividade do logo como parte da interface dos smartphones dos usuários”, diz o post.
Afinal, por que a cor verde?
A cor verde é muito significativa. Ela denota segurança, frescor, sustentabilidade e dinheiro, entre outras coisas.
Para uma empresa que tem um aplicativo de comunicação com criptografia na troca de mensagens, comunicar segurança de dados é essencial e o logo cumpre essa função muito bem. Em relação ao dinheiro, vale lembrar que o WhatsApp Pay está em fase de testes na Índia e deve ser lançado globalmente no futuro.
A mensagem da sustentabilidade também está alinhada com a estratégia da empresa.
Você pode pensar que o WhatsApp não tem uma fábrica ou algo que emita poluentes, é apenas uma empresa de software. Nem por isso denotar que apoia iniciativas verdes é desnecessário.
O WhatsApp evolui, aos poucos, para tomar o lugar do e-mail corporativo. Ao mesmo tempo, ele se posiciona como um canal de comunicação entre clientes e empresas. O WhatsApp Business, voltado para PMEs, já é um forte indício das intenções da companhia comprada pelo Facebook. Mas isso é só a ponta do iceberg.
Logo, o WhatsApp Enterprise será lançado, com foco nas grandes empresas. Como se diz, big companies, big money. Portanto, a mensagem da sustentabilidade se torna não só um supérfluo, e, sim, uma necessidade elementar. Qual grande empresa da atualidade não quer estar associada ao meio ambiente em bons termos?
A mensagem que podemos tirar dessa história é que a simplicidade aparente pode ter grandes ambições subjetivas. O ícone do WhatsApp é um telefone. Esse símbolo de mais de cem anos comunica perfeitamente a mensagem da comunicação em tempo real. Aliado à cor verde, ele é tudo que o WhatsApp precisou, em termos de comunicação visual, para se tornar um dos aplicativos mais bem-sucedidos da atualidade.
Agora, a empresa se prepara para virar a chave e começar a ganhar dinheiro ao cobrar por recursos adicionais no WhatsApp Business e na disponibilização de ferramentas para grandes empresas no WhatsApp Enterprise.
A cada dia que passa, o Facebook se torna mais parecido com o YouTube do que com outras redes sociais, como o finado Orkut ou o Twitter. Executivos da empresa, inclusive, acreditam que ela será uma plataforma apenas de vídeos dentro de pouco tempo.
Várias marcas viram essa tendência e começaram a apostar na novidade. Um vídeo no Facebook hoje costuma ter muito mais relevância para quem está começando do que no YouTube, onde a competição é mais feroz e há mais foco no conteúdo do que em autopromoção.
O BuzzSumo realizou uma vasta análise de vídeos publicados no Facebook e descobriu algo interessante: comida atrai mais a atenção das pessoas na rede social do que qualquer outro tema. A empresa chegou a essa conclusão ao avaliar 100 milhões de vídeos. O estudo completo pode ser conferido aqui.
Os principais assuntos que interessam as pessoas em vídeos no Facebook são:
– Comida (disparada em primeiro lugar)
– Moda e Beleza
– Animais de Estimação
– Tutoriais
– Comédia
– Jogos
– Tecnologia
– Música
– Esportes
– Saúde
– Viagens
– Política
– Ciência
– Fitness
– Educação
– Carros
– Marketing
– Mercado Imobiliário
– Finanças/Ações
Reprodução/BuzzSumo
A duração ideal para vídeos no Facebook é entre 60 e 90 segundos. Quando você consegue realmente capturar a atenção de alguém com seu vídeo, o tempo máximo que elas costumam dedicar ao seu conteúdo é de 6 minutos.
Entretanto, isso não se aplica da mesma maneira em relação a vídeos ao vivo no Facebook. Lá, quando mais, melhor.
Para um ao vivo atingir o máximo de audiência possível, normalmente, é preciso estar no ar a 15/16 minutos. Depois disso, o público se mantém estável.
Reprodução/BuzzSumo
O BuzzSumo também descobriu que vídeos com textos introdutórios breves funcionam melhor do que aqueles que não dizem sobre o que são. Mas a descrição precisa ser breve.
“Analisamos os 10 mil vídeos com mais engajamento no Facebook entre junho de 2016 junho de 2017 e descobrimos que eles tinham textos introdutórios muito curtos”, de acordo com o BuzzSumo. O texto deve ter entre 61 e 84 caracteres.
Esses novos dados indicam o futuro do Facebook e dão um norte para quem trabalha com redes sociais ou deseja divulgar sua marca na internet. Entretanto, vale lembrar que você deve gerar conteúdo que tenha afinidade com o seu negócio para se tornar uma especialidade reconhecida online dentro do seu ramo. Não adianta muito ficar famoso com vídeos de comida se você vende peças de carros. O melhor é que todos saibam que você é uma autoridade no seu ramo. Para isso, é essencial publicar conteúdos relevantes sobre o seu negócio—talvez até dicas para poupar o tempo e o dinheiro dos seus clientes.
A realidade virtual já é usada por diversas marcas para diferentes fins. Há quem a utilize para diversão, para tratamento de doenças e para marketing. Este último caso é o da Samsung. A empresa sul-coreana fez uma parceria com a Vivo e mostra como será a nova loja da operadora usando o dispositivo Gear VR, que funciona com produtos da linha Galaxy S e Note. A ação acontece a partir de hoje no Shopping JK, no bairro da Vila Olímpia, em São Paulo. A loja será inaugurada oficialmente na segunda quinzena de novembro.
No estande, os visitantes do shopping poderão olhar para a futura loja por meio de uma “janela virtual”. A iniciativa visa colocar a Vivo cada vez mais como uma empresa digital – lembrando que ela lançou recentemente uma forma de contratação de planos pré-pagos via aplicativo.
Para a Samsung, a ideia desta parceria com a Vivo é reforçar seu espírito de inovação e reafirmar o compromisso com a criação de produtos que potencializem a vida dos consumidores.
Realidade virtual
A realidade virtual é uma forma de enganar o seu cérebro com imagens que são reproduzidas por computadores ou por smartphones. A visualização se dá por meio de lentes especiais. Os movimentos da cabeça do usuário são detectados e as imagens se ajustam na velocidade do mundo real à sua visão.
São dois tipos de realidade virtual existentes atualmente: com o uso de celulares, para aplicações leves e vídeos, e com o uso de PCs, para a execução de jogos. No primeiro caso, o Samsung Gear VR é a melhor opção do momento.
Ele pode ser encontrado no mercado brasileiro ao custo de 700 reais, enquanto os smartphones que servem de tela para ele custam na casa dos 3 mil reais. Já sobre o VR em computadores, o Oculus Rift é o principal representante do segmento, mas ainda não é vendido no Brasil oficialmente.
Os vídeos executados por aparelhos como o Gear VR têm imagens em 360 graus. Elas podem ser captadas com câmeras adaptadas para esse novo formato. O produto de menor custo e que oferece boa qualidade de filmagem é a Gear 360, também da Samsung. Ela custa 2.500 reais.
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