O campo de pesquisa do Facebook, assim como o Google, guarda os seus dados. Se, por algum motivo, você quiser encontrar a forma de apagar os dados de busca na rede social, você provavelmente vai se deparar com alguns textos diferentes, afinal, o Facebook está sempre mudando.
A forma mais atual de limpar o seu histórico no Facebook é a seguinte: logado na sua conta, vá ao menu “Registro de Atividades”. Lá, procure pela opção “Mais” abaixo de “Fotos” e então clique em “Pesquisar”. Dessa forma você chegará a um menu que permite limpar seus dados de busca facilmente clicando em um botão no canto superior esquerdo da tela.
O Moto G é o smartphone mais vendido da história da Motorola. Por isso, reunimos algumas dicas para que você possa usar de uma forma melhor e mais completa o seu aparelho. Confira a seguir.
Android Puro – O aplicativo Google Now Launcherdeixa o seu smartphone com a aparência do Android “puro”, que está disponível apenas nos aparelhos da linha Nexus, como o Nexus 5. Com isso, toda a interface muda e surgem novas opções de papéis de parede. Se o app não aparecer na Google Play, baixe o APK do Google Search aqui e o APK GoogleHome aqui.
Migrar dados – A Motorola oferece um método simples de importar os dados do seu aparelho Android antigo. Baixe o aplicativo Migração Motorolano celular cujas informações você quer levar ao Moto G e um QR Core será gerado. Com o seu novo smartphone, use o mesmo app para analisar a imagem e seus dados estão disponíveis no novo gadget em poucos minutos.
Ampliar a memória – Exceto pela edição com 4G, o Moto G não possui entrada para cartões microSD, algo que pode ser frustrante para quem possui o modelo com armazenamento de 8GB, que tem cerca de 5GB realmente disponíveis. Há duas soluções.
A primeira é guardar arquivos menos acessados no Google Drive, que dá 50GB gratuitos por dois anos para quem comprar o Moto G. A segunda é usar um pen-drive para smartphones, como é o caso do SanDisk Ultra Dual USB Drive. A unidade de memória externa pode ser acessada facilmente por meio do aplicativo Memory Zone. A segunda opção é excelente para transportar filmes e séries.
Trocar a capa – Trocar a capa do Moto G certamente é um desafio. Mas há um truque simples que resolve esse problema: na hora de puxá-la pela parte de baixo, único local com uma abertura, use o polegar apoiado no centro da parte de trás do aparelho para fazer uma alavanca e, assim, remover a capa com muito mais facilidade.
Economize bateria – Ativando o recurso de economia, acessado no menu configurações no item identificado como “bateria, o uso do plano de dados 3G fica limitado para otimizar a carga de enegia quando ela estiver abaixo de 30%. Outra dica é instalar o app percentual de bateria que tem a função de simplesmente mostrar o nível da carga do aparelho.
O Facebook é uma rede social e seu principal negócio, logicamente, está na comunicação. No entanto, a empresa vinha investindo em segmentos que, aparentemente, nada tinham a ver com uma evolução da sua plataforma. Mas recentemente ficou claro o motivo do cofundador e CEO Mark Zuckerberg ter injetado 40 milhões de dólares na companhia de inteligência artificial Vicarious, e estar desenvolvendo o projeto DeepFace, de reconhecimento facial.
O Facebook comprou a Oculus VR, a criadora do Oculus Rift. Para quem não conhece, esse dispositivo é um aparelho de realidade virtual. Com ele, é possível ver imagens em 3D, com resolução Full HD diante dos seus olhos. A aplicação primária do aparelho é para o mundo dos games, em que a fantasia pode rolar solta. Mas outras áreas também poderiam se aproveitar dos benefícios dessa simulação virtual.
Zuckerberg revelou seu plano de levar os óculos para outros mercados, como o da educação, entretenimento e, claro, o da comunicação. A rede social negou que estaria planejando mudar o nome e inserir seu logotipo no aparelho, apesar de uma reportagem do The New York Times dizer o contrário. Será mesmo? Só esperando algum tempo para saber.
Esse tempo, entretanto, pode ser um tanto quanto longo. A própria Oculus VR já admitiu que a versão de mercado do Rift ainda está longe de virar realidade. Mas isso foi antes de receber 400 milhões de dólares em dinheiro e 23.1 milhões de ações do Facebook, que valem 1,6 bilhão de dólares, totalizando 2 bilhões. Isso, como o CEO da Oculus VR, Brendan Iribe, muda o foco da empresa, que não está mais preocupada em ganhar dinheiro, o que traz dois benefícios para os desenvolvedores e futuros consumidores: os aparelhos poderão ser vendidos a preço de custo e a companhia irá se dedicar a tornar “real” o ambiente de realidade virtual dos óculos.
“A realidade virtual já foi um sonho de ficção científica. Mas a internet também já foi um sonho, bem como foram computadores e smartphones. O futuro está chegando e nós temos a chance de construir isso juntos. Estou ansioso para começar a trabalhar com toda a equipe da Oculus VR para trazer esse futuro ao mundo, e para desbloquear novos mundos para todos nós”, afirmou Zuckerberg.
Fica claro que o CEO do Facebook tem grandes ambições para essa startup recém-adquirida. Vale notar que a Oculus VR continuará operando de forma parcialmente independente, assim como acontece com o WhatsApp e com o Instagram.
A rede social de Zuckerberg ganhou proporções ainda mais monstruosas nos últimos meses. A base de mais de 460 milhões de usuários do aplicativo WhatsApp ajuda a renovar os consumidores da mídia oferecida pela companhia, aliando-se aos mais de 1 bilhão de usuários do Facebook e 200 milhões do Instagram.
Se o Facebook unir todos os resultados desse investimentos em um ambiente virtual teremos algo que muitos chamariam de Matrix (ou do mundo de Neuromancer, para os mais literários). Apenas ligando todos os pontos citados, podemos conceber uma teoria de que, primeiramente, a empresa tem mapeada grande parte dos internautas e pode estar desenvolvendo um grande banco de dados para pesquisar pessoas, não apenas por nomes, por fotos. É importante lembrar que a companhia tem um plano de conectar todo o mundo, conseguindo assim cada vez mais usuários, gente que confia em sua marca. Esses fatos reunidos são assustadores e fica claro, mais uma vez, que o futuro do conceito da privacidade está fatalmente fadado a desaparecer.
Se você quiser ficar um pouco mais assustado, leia o trecho a seguir, publicado na INFO:
A ideia da Vicarious é fazer com que o computador pense como uma pessoa, mas não preciso comer ou dormir, tornando-se uma espécie de ser humano mais eficiente. “Nós dizemos aos investidores que, agora, os seres humanos fazem um monte de coisas que os computadores deveriam capazes de fazer”, diz Scott Phoenix, cofundador da companhia.
Wow.
A realidade virtual, aliada a diversas ferramentas sociais disponibilizadas pelo Facebook, é uma grande afronta à realidade aumentada proposta pelo Google Glass, os óculos inteligentes da gigante das buscas. O conceito de conseguir experimentar situações com vivacidade estando sentado no sofá de casa é uma ideia deslumbrante, impressionante — e também bastante sedentária, como quase toda atividade gamer.
Se a empresa vai conseguir criar um ambiente virtual que realmente seja de boa qualidade, vendido em um aparelho barato (e com design melhor, porque o atual não dá) e conte com aceitação do público, ainda não está claro. O Facebook nunca se deu bem com hardware. O Facebook Phone foi um fracasso e a empresa não tem investido em mais nada além de tecnologias e softwares. Mas todo o cenário mudou com a compra da Oculus VR. O Facebook vai tentar de novo. E parece que dessa vem a empresa conta com um preparo muito maior e tem grandes expectativas.
Em suma, o Markus “Notch” Persson, o criador daquele jogo viciante chamado Minecraft, tem toda razão na afirmação feita quando ele anunciou o abandono do projeto de levar o game ao Rift após ele ser comprado por Zuckerberg: Facebook creeps me out. Ele quer o mundo.
Cientistas americanos estão testando uma técnica inédita de suspensão de animação em seres humanos. A ideia é que a pessoa fique no limiar entre a vida e a morte durante algumas horas para que os médicos possam salvar sua vida. As informações são do site New Scientist. Leia mais
Você já recorreu ao Twitter para comentar sobre aquele filme legal que está passando? O Twitter está testando um recurso de tópicos mais comentados (trending topics) baseados em programas de TV. A audiência do site aumenta quando as pessoas comentam sobre a televisão, segundo um estudo publicado pela empresa de pesquisas Nielsen. Leia mais
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