Se você está à procura de um novo smartphone, talvez tudo que você precise ouvir é uma frase analítica sobre cada modelo à venda. Fizemos exatamente isso e você confere o resultado a seguir.
Moto G4
Smartphone com bom custo benefício, mas sem sensores biométricos e com câmeras medianas.
Moto G4 Plus
Moto G mais sofisticado do momento, com câmera razoável (com estabilização óptica) e sensor de impressões digitais.
LG K10
Smartphone lançado com preço sugerido alto, em meio à crise da Lei do Bem (que funciona por liminar da Abinee hoje), mas oferece uma boa performance para uso de apps básicos.
LG K8
Vale a pena só se o K10 estiver muito mais caro e, claro, se você gostar mesmo de celular da LG.
Lenovo Vibe K5
Um dos melhores smartphones abaixo da faixa dos mil reais, com configuração de hardware legal, mas que peca na velocidade da memória de armazenamento.
Neffos C5
Esse smartphone básico da TP-Link é ótimo para quem tem um primeiro contato com um celular Android e não quer gastar muito.
Galaxy A5 (2016)
Com sensor de digitais, ele é quase um S7 com tela pequena e câmeras um pouco inferiores.
Galaxy A7 (2016)
Sem dinheiro para o S7? Escolha o A7, apesar da ausência de giroscópio.
Galaxy J5 Metal
Smartphone de tela pequena bom e barato com foco nas câmeras.
Galaxy J7 Metal
Smartphone de tela grande bom e barato com foco nas câmeras.
Moto X Play
Celular para quem não quer ficar sem bateria ao longo do dia e não se importa muito com algumas travadinhas durante o uso.
Zenfone 2
Smartphone para entusiastas do hardware que não jogam muitos games mobile.
Zenfone Selfie
Celular com uma das câmeras frontais de melhor capacidade e configuração de hardware considerável.
Vender 16 milhões de smartphones no Brasil em quatro anos, não é para qualquer um. Mas o Moto G não é um aparelho qualquer mesmo. Quando chegou pelas mãos da Motorola em 2013, o produto tinha configuração de hardware semelhante à do Galaxy S4 mini, porém pela metade do preço: 650 reais. Depois, vieram as gerações com 4G e microSD, o Moto G 2 e o Moto G 3. Não à toa, essa família é a mais bem-sucedida da fabricante, ultrapassando mesmo a famosa linha Razr (lembra do V3?). No entanto, algo aconteceu com o Moto G na sua quarta geração: ele foi promovido.
Para entender isso, temos que voltar um pouco no tempo. No ano passado, a Motorola resolveu matar o Moto Maxx, que era o seu modelo high-end em 2014. No lugar, veio o Moto X Force, que tem tela inquebrável. Ainda em 2015, a empresa deu menos atenção ao Moto E, seu produto de entrada. Agora, em 2016, ele não deu as caras no cronograma de lançamentos. Em vez dele, tivemos uma antecipação do lançamento do Moto G, que chegou em três versões. A mais interessante toma o lugar do Moto X Play do ano passado. Ela se chama Moto G Plus, custa 1.500 reais e tem 2 GB de RAM, processador Snapdragon 617 e até mesmo sensor de impressões digitais.
Já o Moto G padrão de agora tem a mesma configuração de hardware, mas sem o leitor biométrico e sem a câmera de 16 MP com foco a laser do modelo Plus. O bacana desse Moto é que ele tem um preço mais acessível, especialmente se aguardarmos por promoções de varejistas ou operadoras de telefonia. Ele sai por 1.299 reais.
Moto G 4: esse é o Moto G do meio
A terceira versão do Moto G se chama Play. Ela chega em agosto e custará menos de mil reais. A configuração de hardware é a do modelo de terceira geração e a tela é de 5 polegadas, o que significa que a empresa provavelmente lucra mais com esse aparelho do que com os demais. A ideia é que, ao usar os mesmos componentes por tanto tempo, é possível conseguir melhores acordos com fornecedores e aumentar a magérrima margem de lucro que se obtém ao vender hardware – exceto, claro, no caso da Apple.
O Moto G Play tem foco no consumidor que não quer nada muito sofisticado ou caro, mas procura um aparelho que ofereça uma boa experiência básica. Legal, né? Nobre por parte da empresa conseguir lucrar ao mesmo tempo que oferece um produto bom por um preço acessível. Todo mundo ganha. Mas vamos voltar a falar do Moto G que virou Moto X.
O que rolou de 2013 pra cá? Quando o Moto G nasceu, tínhamos uma Motorola nas mãos do Google. Foi a partir daí que vimos aparelhos com Android praticamente puro, preço baixo e design com a traseira curvada. Aí, aconteceu. A Lenovo comprou a Motorola. A princípio, nada mudou. Mas, aos poucos, vimos os produtos chegando ao mercado brasileiro com a marca Lenovo. O primeiro veio no final de 2015: o Vibe A7010, um intermediário com sensor de digitais (e com uma câmera bem ruim). Ele veio por 1.299 reais e se posicionou de um jeito bom para competir com o potente (são 4 GB de RAM, bicho!) Zenfone 2, da Asus, que sai ainda hoje por 1.199 reais.
Aí, no começo de 2015, vimos a chegada do Vibe K5. Esse tem câmera melhor, configuração legal e tampa traseira revestida de alumínio. E a câmera é até que razoável. O bom foi ver o esforço da Lenovo para trazer o produto a 999 reais, mesmo que tenha usado um flash com baixíssima velocidade de gravação de dados para isso.
Nesse cenário, quando a Lenovo já tinha matado a marca Motorola (RIP) e a transformado somente em “Moto”, tudo ficou confuso, sobreposto. Foi aí que veio a promoção do Moto G a Moto X. Simplesmente porque não havia mais espaço para o Moto G bom e barato. Quer dizer, eles arranjaram um espaço, sim. Mas precisaram encerrar (aparentemente) a família Moto E para isso.
Agora, temos duas linhas na Moto: G e X, cada uma com três integrantes. Do mais fraco para o mais potente, temos Moto G Play, Moto G, Moto G Plus, Moto X Play, Moto X Style e Moto X Force. Cada produto tem seu apelo. O Moto X Play, por exemplo, tem uma bateria que parece durar para sempre. O Style é o famoso high-end de entrada, que compete com o Galaxy A7, da Samsung. O Force é a aposta da Lenovo em uma característica exclusiva para vender, a tela inquebrável Shattershield. O Moto G Plus tem câmeras boas e sensor de digitais, o G tem a potência e preço ok e o Play só tem o preço baixo e o desempenho aceitável.
Nessa história, só quem fica perdido mesmo é o Vibe A7010, que tem preço parecido com o do Moto G Plus, sensor de digitais e câmeras fracas.
Vibe A7010: ué…
O gap de mercado entre a Moto (2ª colocada) e a Samsung (1ª) é de cerca de 30%. A sul-coreana Samsung sempre apostou no volume (só neste ano, ela já lançou sete, sete aparelhos). Parece que a Lenovo vai seguir a mesma linha para tentar pisar nos calcanhares da concorrente. E isso pode confundir o consumidor. É por isso que esse post foi escrito, para tentar esclarecer alguns pontos sobre os produtos e como eles se posicionam nessa nova configuração do mercado de smartphones.
Mas e então: O que esperar da Lenovo agora? Eles foram espertos ao colocar o Moto G no topo da gama intermediária?
A Motorola vai lançar um modelo do smartphone novo Moto G (edição 2014) com conectividade 4G (LTE), de acordo com informações divulgadas pela página oficial da empresa no Brasil.
A versão mais nova do Moto G tem um display de 5 polegadas (1280x720px), processador quad-core de 1,2 GHz, chipset Snapdragon 400 da Qualcomm, 1GB de RAM, 16GB de espaço de armazenamento interno, uma câmara frontal de 2MP, uma câmara traseira de 8MP, Wi-Fi 802.11 b/g/n, Bluetooth 4.0, e uma bateria de 2390 mAh. O novo smartphone Moto G funciona com o Android 4.4.4 KitKat, apesar de ter atualização garantida pela fabricante para a edição Lollipop (5.0).
Um aplicativo pode desbloquear recursos secretos de câmera dos celulares Moto G e Moto X. O app foi desenvolvido por um um hacker e divulgado no fórum XDA Developer.
Com o novo programa, é possível acessar ajustes finos de foto que não são exibidos pelo Android parcialmente puro que roda nos smartphones da Motorola.
As fotos não ficarão magicamente melhores, mas você poderá aumentar a qualidade das fotos que você tirar com ajustes manuais.
Há versões do aplicativo para o Moto G 4G e de edição 2014, bem como para os dois modelos de Moto X lançados pela Motorola.
Como o app não é oficial, mas, sim, algo oferecido pela boa vontade do hacker identificado como GodOfPsychos, é preciso realizar a instalação fora da Google Play Store. Para isso, é preciso habilitar a instalação de apps de fontes desconhecidas no menu “Configurações” do seu aparelho. Feito isso, basta fazer o download direto do seu celular e autorizar a instalação do software.
Não é segredo para ninguém que o Moto G é um sucesso retumbante no Brasil. O celular é o mais vendido da história da Motorola, superando o sucesso do V3 (lembra dele?). O aparelho tem agora tela de 5 polegadas HD, entrada para cartão microSD, som estéreo e câmera de 8 MP. De resto, o Moto G é o mesmo de 2013: processador Qualcomm Snapdragon 400 de 1,2 GHz, 8 GB ou 16 GB para armazenamento interno, 1 GB de RAM, GPU Adreno 305, Bluetooth 4.0, GPS e Wi-fi padrão N. Leia mais
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