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Tec Dica

Tecnologia para todos

Motorola

Lenovo traz Moto Z e Moto Z Play ao Brasil e mantém preços justos

14/09/2016 by Lucas Agrela

A Lenovo lança no Brasil dois smartphones: o Moto Z e o Moto Z Play. Os produtos são da mesma família, mas tem preços e características diferentes. O Moto Z é o produto mais sofisticado. Ele tem o design mais fino do mercado, apresentando espessura de 5,2 mm. Isso elimina qualquer chance de espaço para um conector de fones de ouvido comuns (P2, 3,5 mm).

Por dentro, ele vem com processador Snapdragon 820, 4 GB memória RAM e 64 GB de armazenamento interno, com a possibilidade de expansão via cartão microSD. O seu preço oficial é de R$ 3.199. Por isso, provavelmente você acabará comprando um Moto Z Play, que não só tem preço mais baixo, como também vem com conector para fones de ouvido.

O Moto Z Play é um smartphone que pode ser chamado de intermediário-avançado. Ele compete, por exemplo, com o Samsung Galaxy A7, vendido na mesma faixa de preço, ou seja, R$ 2.199. O Moto Z Play tem processador Snapdragon 652, 3 GB de RAM, 32 GB de armazenamento, entrada para cartão e, o mais importante, uma bateria que a Lenovo promete ser a mais duradoura já vista em um dos seus smartphones.

A fabricante diz que ele pode ter até 45 horas de uso com uma única carga. Vale notar que ele será vendido na cor preta com dourado.

Nessa família Moto Z, a Lenovo apresentou uma série de acessórios inteligentes chamados Moto Snaps. Eles são feitos exclusivamente para os produtos e permitem uso sem nenhuma configuração. São cinco tipos de módulos: capas de proteção, bateria extra, caixa de som de alta definição, projetor e câmera com zoom óptico. Os preços variam de R$ 99 a R$ 1.499. Confira:

Moto Snaps:

  • R$ 99 Style Shell
  • R$ 399 OFFGrid Power Pack
  • R$ 699 JBL SoundBoost
  • R$ 1.499 Hasselblad True Zoom
  • R$ 1.499 Insta Share Projector

A Lenovo também vai vender kits de smartphones com os Moto Snaps. Nesse caso, os preços ficam assim:

Moto Z com Snaps

Moto Z Play com Snaps

Fotografia Hasselblad

O Moto Snap de maior destaque é o da Hasselblad. Ele traz mais controle e flexibilidade á câmera do Moto Z, além da capacidade de fotografar no formato RAW, mais livre para edição no Lightroom ou no Photoshop. Os botões físicos de obturador e zoom oferecem uma ótima experiência de manuseio, dando a empunhadura necessária para uma câmera. A Lenovo ainda oferece acesso gratuito ao software Phocus da Hasselblad, que simplifica o controle de edição de imagens e garante mais qualidade no resultado final, de acordo com a empresa.

Em testes rápidos, pude notar que a qualidade do zoom óptico é ótima para um smartphone. Chega a ser melhor do que a experiência oferecida por celulares que têm módulo de zoom como parte integrante de si, como o Zenfone Zoom ou o Galaxy K Zoom. Com esse Moto Snap e um dos Moto Zs, vai ficar fácil tirar fotos em shows e apresentações ou de objetos distantes.

Mudança de mercado

A Lenovo e a LG puxam uma mudança de paradigma para o mercado de acessórios. Eles não são mais itens completamente independentes, são interdependentes com smartphones das marcas. Essa revolução será promovida de cima para baixo, começando pelos produtos mais caros, segundo as estratégias das fabricantes.

Desenvolvedores de hardware poderão criar Moto Snaps ou LG Friends para o Moto Z e o LG G5 SE, respectivamente. Com isso, as empresas colocam nas mãos da comunidade criativa a responsabilidade, e também o mérito, do desenvolvimento de tecnologias que podem revolucionar a experiência de uso de um smartphone.

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Z é X e X é Z: Lenovo e Sony trocam nomes de smartphones

11/06/2016 by Lucas Agrela

Ainda não ficou muito claro se a linha Moto X será abandonada, mas a Lenovo apresentou dois smartphones de uma nova família chamada Moto Z. Os aparelhos são o Moto Z e o Moto Z Force. Este último conta com a tecnologia de tela de cinco camadas, chamada ShatterShield, que permite que ela seja resistente a quedas – sim, até mesmo de quina.

Também em junho, agora falando aqui do Brasil, a Sony anunciou o lançamento dos smartphones da linha Xperia X, sendo um deles homônimo à sua família e o outro chamado de Xperia XA. Os aparelhos são intermediários, um avançado e um de entrada, respectivamente.

Não é a primeira vez que uma empresa lança um produto com nome semelhante a outro.

É pura especulação, mas parece mesmo que as duas fabricantes combinaram que trocariam de letras para dar nomes às suas linhas mais altas de smartphones.

Moto Z e Moto Z Force

Não é a primeira vez que uma empresa lança um produto com nome semelhante a outro. Basta lembrar que a Samsung apresentou, na Coreia do Sul, o Z1, um produto que tem sistema Tizen, quando ainda estava à venda no Brasil e em muitos outros mercados ao redor do globo o Sony Xperia Z1.

A adoção de letras e marcas como Galaxy, Xperia ou Moto acontece para facilitar a compreensão do consumidor.Afinal, bem mais fácil e sonoro pensar no Xperia X do que no F5122. 

Há quem acredite que as fabricantes de smartphones passarão a adotar linhas anuais, deixando de lado os nomes. A Apple, por exemplo, fez isso com o MacBook 2015, deixando de lado o nome Air.

O problema com isso é que as fabricantes lançam muitos produtos por ano. A Sony tem um ciclo de renovação semestral da sua linha de dispositivos móveis, o que já praticamente jogaria por terra essa estratégia de simplificação de nomes.

Já a Samsung tem três modelos do seu smartphone topo de linha (no ano passado, eram o Galaxy S6 e o Galaxy S6 edge no primeiro semestre e o Galaxy S6 edge Plus no segundo).

A Sony tem um ciclo de renovação semestral da sua linha de dispositivos móveis.

Enquanto o boom de lançamentos de smartphones não passa desde o lançamento do primeiro iPhone no já longínquo 2007, o consumidor ainda precisa ficar atento para não comprar um smartphone desatualizado porque não prestou atenção ao número que uma determinada fabricante usou neste ano.

Se teremos telas ou smartphones presentes no nosso dia a dia dentro de, digamos, cinco ou dez anos, quando esse mercado seguiria para uma estabilização verdadeira, ainda não é possível afirmar. A internet das coisas passará a resolver muitos dos problemas que resolvemos hoje no celular.

Entretanto, se os smartphones amadurecerem ao ponto de se tornarem produtos com utilidade de longo prazo como, novamente, os carros, é bastante provável que vejamos nomes de produtos consolidados e bem mais simplificados para que o consumidor saiba, de fato, o que está comprando.

Por enquanto, você ainda vai precisar continuar a pesquisar bem antes de comprar um smartphone para não confundir o Moto X com o Moto X Force ou o Xperia Z com o Xperia ZA.

Ou seria o contrário?

Para esclarecer no caso de dúvida, o melhor aparelho da Sony é o Xperia X (ou o X Performance, que não chegou ao Brasil), enquanto o melhor da Lenovo é o Moto Z Force. 

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Como a Lenovo promoveu o Moto G a Moto X

19/05/2016 by Lucas Agrela

Vender 16 milhões de smartphones no Brasil em quatro anos, não é para qualquer um. Mas o Moto G não é um aparelho qualquer mesmo. Quando chegou pelas mãos da Motorola em 2013, o produto tinha configuração de hardware semelhante à do Galaxy S4 mini, porém pela metade do preço: 650 reais. Depois, vieram as gerações com 4G e microSD, o Moto G 2 e o Moto G 3. Não à toa, essa família é a mais bem-sucedida da fabricante, ultrapassando mesmo a famosa linha Razr (lembra do V3?). No entanto, algo aconteceu com o Moto G na sua quarta geração: ele foi promovido.

Para entender isso, temos que voltar um pouco no tempo. No ano passado, a Motorola resolveu matar o Moto Maxx, que era o seu modelo high-end em 2014. No lugar, veio o Moto X Force, que tem tela inquebrável. Ainda em 2015, a empresa deu menos atenção ao Moto E, seu produto de entrada. Agora, em 2016, ele não deu as caras no cronograma de lançamentos. Em vez dele, tivemos uma antecipação do lançamento do Moto G, que chegou em três versões. A mais interessante toma o lugar do Moto X Play do ano passado. Ela se chama Moto G Plus, custa 1.500 reais e tem 2 GB de RAM, processador Snapdragon 617 e até mesmo sensor de impressões digitais.

Já o Moto G padrão de agora tem a mesma configuração de hardware, mas sem o leitor biométrico e sem a câmera de 16 MP com foco a laser do modelo Plus. O bacana desse Moto é que ele tem um preço mais acessível, especialmente se aguardarmos por promoções de varejistas ou operadoras de telefonia. Ele sai por 1.299 reais.

Moto G 4: esse é o Moto G do meio

A terceira versão do Moto G se chama Play. Ela chega em agosto e custará menos de mil reais. A configuração de hardware é a do modelo de terceira geração e a tela é de 5 polegadas, o que significa que a empresa provavelmente lucra mais com esse aparelho do que com os demais. A ideia é que, ao usar os mesmos componentes por tanto tempo, é possível conseguir  melhores acordos com fornecedores e aumentar a magérrima margem de lucro que se obtém ao vender hardware – exceto, claro, no caso da Apple.

O Moto G Play tem foco no consumidor que não quer nada muito sofisticado ou caro, mas procura um aparelho que ofereça uma boa experiência básica. Legal, né? Nobre por parte da empresa conseguir lucrar ao mesmo tempo que oferece um produto bom por um preço acessível. Todo mundo ganha. Mas vamos voltar a falar do Moto G que virou Moto X.

O que rolou de 2013 pra cá? Quando o Moto G nasceu, tínhamos uma Motorola nas mãos do Google. Foi a partir daí que vimos aparelhos com Android praticamente puro, preço baixo e design com a traseira curvada. Aí, aconteceu. A Lenovo comprou a Motorola. A princípio, nada mudou. Mas, aos poucos, vimos os produtos chegando ao mercado brasileiro com a marca Lenovo. O primeiro veio no final de 2015: o Vibe A7010, um intermediário com sensor de digitais (e com uma câmera bem ruim). Ele veio por 1.299 reais e se posicionou de um jeito bom para competir com o potente (são 4 GB de RAM, bicho!) Zenfone 2, da Asus, que sai ainda hoje por 1.199 reais.

Aí, no começo de 2015, vimos a chegada do Vibe K5. Esse tem câmera melhor, configuração legal e tampa traseira revestida de alumínio. E a câmera é até que razoável. O bom foi ver o esforço da Lenovo para trazer o produto a 999 reais, mesmo que tenha usado um flash com baixíssima velocidade de gravação de dados para isso.

Nesse cenário, quando a Lenovo já tinha matado a marca Motorola (RIP) e a transformado somente em “Moto”, tudo ficou confuso, sobreposto. Foi aí que veio a promoção do Moto G a Moto X. Simplesmente porque não havia mais espaço para o Moto G bom e barato. Quer dizer, eles arranjaram um espaço, sim. Mas precisaram encerrar (aparentemente) a família Moto E para isso.

Agora, temos duas linhas na Moto: G e X, cada uma com três integrantes. Do mais fraco para o mais potente, temos Moto G Play, Moto G, Moto G Plus, Moto X Play, Moto X Style e Moto X Force. Cada produto tem seu apelo. O Moto X Play, por exemplo, tem uma bateria que parece durar para sempre. O Style é o famoso high-end de entrada, que compete com o Galaxy A7, da Samsung. O Force é a aposta da Lenovo em uma característica exclusiva para vender, a tela inquebrável Shattershield. O Moto G Plus tem câmeras boas e sensor de digitais, o G tem a potência e preço ok e o Play só tem o preço baixo e o desempenho aceitável.

Nessa história, só quem fica perdido mesmo é o Vibe A7010, que tem preço parecido com o do Moto G Plus, sensor de digitais e câmeras fracas.

Vibe A7010: ué…

O gap de mercado entre a Moto (2ª colocada) e a Samsung (1ª) é de cerca de 30%. A sul-coreana Samsung sempre apostou no volume (só neste ano, ela já lançou sete, sete aparelhos). Parece que a Lenovo vai seguir a mesma linha para tentar pisar nos calcanhares da concorrente. E isso pode confundir o consumidor. É por isso que esse post foi escrito, para tentar esclarecer alguns pontos sobre os produtos e como eles se posicionam nessa nova configuração do mercado de smartphones.

Mas e então: O que esperar da Lenovo agora? Eles foram espertos ao colocar o Moto G no topo da gama intermediária?

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8 razões que me levaram a trocar o Moto Maxx pelo Galaxy S6

26/11/2015 by Lucas Agrela

Já tive Android básico, iPhones com iOS 6, 7 e 8, um Sony topo de linha e, por último, um Moto Maxx, da Motorola. A minha história com ele começou lá em 2014, no final do ano, quando ele foi lançado. Duas coisas chamavam muito a atenção nele: uma bateria de quase 4.000 mAh, numa época em que isso era raro, e um design diferenciado que misturava nylon balístico e kevlar. Isso para não mencionar o Google Now sempre ativo, o que, de fato, é ótimo (tanto que a Apple copiou isso na Siri).

No entanto, com o passar dos meses, alguns fatores me levaram a considerar trocar o Moto Maxx por outro smartphone e — quem diria — um da Samsung. Vamos lá para as razões que me levaram a escolher um S6 como meu aparelho pessoal.

1 – A traseira do Moto Maxx começou a desfiar com o uso. Não faltam relatos sobre esse problema na internet. Seu sucessor, o Moto X Force, agora tem mais opções de materiais para a parte traseira, como bambu.

2 – As atualizações do Android começaram a demorar. Em 2014, a Motorola ainda era bem ágil para oferecer os updates, mas isso mudou em 2015. Em parte, porque a Motorola, que era do Google, passou para as mãos da Lenovo e, com isso, a estratégia parece ter mudado.

3 – O Google Now começou a ficar pior. Não sei o motivo, mas vi isso acontecer no Moto Maxx, assim como no Moto X Play e no Moto X Style. Ele começou a entender várias instruções de maneira errada. No fim, usava o recurso só para ativar o alarme para o dia seguinte. E, como o S6 tem o S-Voice, também dá para fazer isso nele.

4 – O Moto Maxx é muito grosso. É um trade-off bacana em prol da longa duração de bateria? Sim, mas faltou um equilíbrio entre design e bateria. O S6 preza mais pela beleza? Sem dúvida. Mas a bateria dele não me deixa na mão no dia a dia. É só deixá-lo na tomada por alguns minutos para ter certeza de que ele estará disponível quando precisar.

5 – A Samsung tirou boa parte do bloatware da Touchwiz (e o Google Now Laucher funciona agora em qualquer aparelho Android).

6 – As câmeras e o software de captura do S6 são melhores do que no Moto Maxx.

7 – O S6 tem mais tecnologia. Ele e sua trupe Note 5, S6 Edge e Edge+ têm sensores de digitais e de batimentos cardíacos.

8 – O S-Health é um aplicativo de saúde que reúne contagem de passos, diário de dieta, quantidade de ingestão de água e cafeína. Ele é o único a agregar tudo isso e funcionar bem.

Apesar de ter escolhido trocar de smartphone, o Moto Maxx continua a ser um ótimo produto, especialmente para quem trabalha e estuda e nem sempre tem uma tomada por perto. Ele cumpre muito bem a função de ser um bom celular, nunca me deixou na mão (só quando tentei dar comandos de voz pra ouvir músicas no YouTube e coisas afins). Se você pensa em comprá-lo, não hesite, vá por mim.

O S6 não é livre de problemas. Eu detesto o motor de vibração dele, por exemplo. É muito “abelhudo”. Tem também o fato de ser um aparelho da Samsung, ou seja, as atualizações do Android vão demorar e não vão chegar durante mais do que dois anos. Ainda assim, a empresa melhorou bastante no segmento de smartphones topo de linha no último ano. Finalmente, os produtos dessa categoria não são de plástico. Isso, combinado à limpeza na Touchwiz, me fizeram ver a linha Galaxy S com outros olhos.

Sou muito grato à Motorola pela experiência excelente de uso que tive com o Moto Maxx. Mas, agora, vou de Samsung.

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Motorola lança smartphone Moto X Play por R$ 1499

13/08/2015 by Lucas Agrela

A Motorola lançou nesta semana o smartphone Moto X Play, com preço sugerido de 1499 reais. O produto já está à venda no site da fabricante, bem como nas redes de varejo.

No site da Motorola, você pode personalizar o produto da maneira que quiser, com diversas opções de cores para a tampa traseira (graças ao Moto Maker).

O Moto X Play tem processador Qualcomm Snapdragon 615 octa-core, 2 GB de RAM, tela espaçosa de 5,5 polegadas com resolução Full HD, 32 GB de armazenamento interno, suporte para cartões micro SD, Wi-Fi padrão N, Bluetooth 4.0, A-GPS, suporte para dois chips de operadoras (4G) e uma bateria com capacidade de 3 630 mAh (uma das maiores do mercado de celulares).

O aparelho compete especialmente com o Xperia M4 Aqua, dda Sony, por conta de sua configuração de hardware e preço similares. Ainda assim, o Moto X Play oferece uma boa relação custo-benefício para quem está à procura de um bom smartphone com tela grande e sistema Android Lollipop sem muitas modificações de interface por parte da fabricante.

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Afinal, para que servem os Chromebooks?


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