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Cinco razões para abandonar o Google Chrome e migrar para o Firefox

03/12/2016 by Lucas Agrela

Pelos idos de 2010, o Google Chrome começou a ganhar popularidade no Brasil e a evoluir mais rápido que os concorrentes, consequentemente, ganhando uma série de aplicativos e extensões. Mas fato é que o software cresceu de tal maneira que funciona atualmente como se fosse um sistema operacional que roda sobre seu Windows, OS X ou distribuição de Linux. Tanto é que existem os Chromebooks, que funcionam, basicamente, com uma versão estendida do navegador de internet chamado Chrome OS.

Usar o browser do Google torna-se a cada dia mais inviável para quem tem um computador com configurações básicas (ou tem um produto intermediário de dois anos atrás) e tem o hábito de abrir muitas abas de uma vez. Alternativas como o Opera e o Baidu Browser — que, surpreendentemente, tem recursos úteis e não força instalação de programas na máquina — funcionam com o motor (engine) do Chrome.

O ecossistema de extensões do Firefox pode ser menor do que o que encontramos no navegador do Google, porém, há algumas vantagens para quem opta pela solução de código aberto da Mozilla que estão listadas a seguir.

Ele é mais leve – Enquanto o Chrome cria diversos processos conforme o uso, o Firefox se mantém com um principal. Uma grande parcela da memória RAM é consumida pelo navegador do Google. Por exemplo, um internauta identificado como “extaca” compartilhou sua história com o browser em um fórum, contando que, com 15 abas abertas, o consumo de RAM de seu PC de 4 GB chegou a 95%. No Firefox isso também acontece em casos de crash, mas a frequência é menor.

Ele avisa quando vai travar – Um fato interessante sobre usar o Firefox no Windows e no Mac: ele dá sinais de que vai travar. No Chrome, tudo congela quando um plugin, por exemplo, passa por maus bocados. O Firefox, por outro lado, mostra que vai dar problema deixando todas as abas pretas por alguns segundos antes de fechar de vez. Esse ínterim é o suficiente para reiniciar o software por conta própria, após esperar alguns segundos até atingir um certo nível de estabilidade, ou, quem sabe, salvar alguma página importante, evitando a necessidade de caçá-la no histórico no caso de as abas não serem reabertas corretamente.

Há boas extensões – Por mais que o Google leve vantagem quando o assunto é ecossistema de aplicativos, o Firefox também possui um bom portfólio. Talvez pelo marketing de ser uma solução open-source, o navegador da Mozilla oferece extensões melhores do que as do Chrome e a exibição delas também pode favorecer a produtividade. Um exemplo é o app do Pocket, um serviço que guarda links de páginas que você quer ler mais tarde. A lista aparece em uma pequena janela no canto superior direito do navegador. Esse mesmo serviço no Chrome precisa abrir uma nova janela para exibir o que foi previamente salvo pelo internauta. Outra opção é abrir mais uma aba, o que elevará o consumo da memória RAM do seu PC. Quando o assunto é extensão de navegador, o Opera e o Safari ainda ficam devendo.

Chat direto do navegador – O Firefox possui um recurso que permite realizar chamadas em vídeo diretamente do browser, sem precisar de uma conta ou de fazer o download de um software. A comunicação ocorre somente entre quem usa o navegador, mas isso é algo interessante e útil para a produtividade que o Chrome ainda não possui.

Ele é open-source – A Mozilla Foundation mantém o Firefox como um browser de código aberto e isso dá uma vantagem interessante na correção de bugs: agilidade.Segundo a lei de Linus Torvalds “given enough eyeballs, all bugs are shallow”. Ou seja, “ao darmos olhos suficientes, todos os bugs são triviais”, em tradução livre. Com mais pessoas testando o código, mais seguros estarão os usuários. Você pode pensar “ei, mas o Chrome é baseado no Chromium, que é open-source” e você estará correto. No entanto, a comunidade Mozilla, normalmente, é ágil (lembrando que 40% do código do seu navegador foi criado por voluntários). Um exemplo da relativa demora da liberação de correções do Chrome foi um caso ocorrido no ano passado: um problema fazia o software drenar a bateria de notebooks. Reportado em julho, o bug foi corrigido em setembro.

Ainda assim, o Google Chrome é usado por muitos. Segundo dados da StatCounter divulgados em janeiro deste ano, 51% dos internautas navegam com o software do Google.

Para os fãs inveterados do Chrome, o próprio Google mantém uma página com dicas de como lidar com o seu software. Vamos a elas:

– Mantenha o mínimo possível de abas abertas simultaneamente — nada de colecioná-las;
– Evite usar vários apps ao mesmo tempo;
– Se a situação estiver anormal, tente restaurar as configurações do navegador;
– Fique de olho na seção de extensões para conferir se nenhum foi instalada sem querer.

O Google também recomenda fechar manualmente algum processo que o Chrome tenha criado que você não esteja usando, por mais que essa dica requeira um certo conhecimento prévio. No Windows, o atalho de teclado é CTRL + SHIFT + ESC. Com o gerenciador de tarefas aberto, basta matar o processo desejado. No Mac OS X, a combinação é COMMAND + ALT OPTION + ESC. No Ubuntu… bem, se você usa Ubuntu, você deve saber o que fazer.

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Como saber qual é a fonte de um texto

02/01/2015 by Lucas Agrela

A extensão FontFinder para o Firefox ajuda você a descobrir qual é a fonte utilizada em uma pagina web.

A forma de uso é bastante simples: basta selecionar com o cursor do mouse o trecho do texto cuja fonte você quer descobrir e então clicar com o botão direito do mouse e selecionar a opção “FontFinder”. Para finalizar, e só clicar em “Analyze Selection” e você saberá o nome da fonte desejada.

Quem usa o Google Chrome não está desamparado. Apesar do FontFinder não estar disponível na Chrome Web Store, há um equivalente chamado WhatFont. Seu funcionamento é basicamente o mesmo: após a instalação, torna-se possível descobrir qual é a fonte usada em uma página web.

 

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Extensão desloga sua conta automaticamente do Facebook

18/02/2013 by Lucas Agrela

Por ser a  rede social mais usada no Brasil e no mundo, muitos desenvolvedores de TI criam aplicativos que ajudam você a navegar com mais qualidade na rede social. Quem usa os navegadores Google Chrome e Mozilla Firefox pode aproveitar muitas dessas extensões para aumentar a segurança e a praticidade no uso do seu computador.

Uma situação comum ao usarmos um computador pessoal é apenas fechar a aba do Facebook, sem sair da nossa conta. Com o Auto-Logout, como o próprio nome já diz, o complemento desloga automaticamente do seu perfil depois que você fecha a aba. Você também pode ir nas configurações desse plugin e determinar quanto tempo depois de ter fechado a aba a sua conta será deslogada. O tempo padrão para você ser deslogado é de 60 segundos, mas recomenda-se configurar um tempo de entre três e cinco minutos, para que você possa retornar à rede social mais facilmente caso tenha esquecido de ver alguma coisa antes de fechar a aba. Em nossos testes, a extensão cumpriu sua função.

Outro fator importante: ao sair da sua conta depois fechar a aba do Facebook, você evita que a rede social rastreie a sua  navegação em outros sites – sim, isso acontece e não é apenas o Facebook que faz isso, Google e Twitter também (com isso se reúne informações para otimizar o público-alvo de publicidade).

O Facebook Auto-Logout está disponível apenas para Firefox, não precisa reiniciar o navegador para começar a usar.

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Use os atalhos no Chrome e Firefox para aumentar sua produtividade

09/11/2012 by Lucas Agrela

E aí, galera!

Atalhos de teclado podem aumentar (e muito) a sua produtividade no dia a dia. Além dos tradicionais usados no Windows, os navegadores possuem os seus próprios atalhos. Veja aqui como aumentar a sua produtividade com esses recursos no Chrome e no Firefox. Leia mais

Posted in: TecDica Tagged: atalhos, chrome, firefox, google, lista, mozilla, produtividade, windows os

Afinal, para que servem os Chromebooks?


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