O navegador de internet Google Chrome estendeu o suporte técnico ao sistema operacional para computadores Windows 7.
Inicialmente, a data para o fim do suporte ao sistema era em 15 de julho de 2021. No entanto, o Google alterou a data para 15 de janeiro de 2022, em razão da pandemia de covid-19.
Agora que a data está próxima, a empresa anunciou uma nova ampliação do suporte ao Windows 7.
O prazo para o fim do suporte do Google Chrome ao Windows 7, agora, é em 15 de janeiro de 2023.
Entretanto, a versão Home do sistema não tem suporte desde 14 de janeiro de 2020.
O navegador de internet Microsoft Edge também perderá o suporte da empresa a partir de 15 de janeiro de 2023.
Por outro lado, o navegador Internet Explorer deixará de ser compatível com o Windows 7 em 15 de junho de 2022.
O Google não deixou claro qual será o nível de suporte oferecido até o fim do prazo de janeiro de 2023.
Uma possibilidade é que o Chrome receba apenas correções de bugs e falhas de segurança, enquanto novas funcionalidades podem chegar apenas ao navegador quanto instalado em um computador com sistema operacional mais avançado, como o Windows 10 ou o Windows 11.
A internet é longa, muito longa. A quantidade de textos publicados hoje em dia é tão grande que é difícil acompanhar mesmo o que parece ser essencial. Você pode usar agregadores de RSS, como o Feedly ou o Digg Reader, selecionar perfis para acompanhar no Twitter ou simplesmente ler os destaques do Flipboard. Mas alguns textos longos precisam ser lidos rapidamente, mesmo que não estejamos dispostos a isso. Aí é que vem a solução que encontrei para o meu dia a dia: o aplicativo Squirt.
Desenvolvido para funcionar no navegador GoogleChrome (instale-o aqui), ele automatiza a leitura dinâmica. Em vez de você ter que ler todo o texto passando os olhos da esquerda para a direita na tela e, eventualmente, se perdendo na enorme fileira vertical de linhas, o app mostra as palavras, uma a uma, em uma velocidade que pode ser lenta, moderada ou alucinante.
Alucinante mesmo. Quando foi lançado, em 2014, esse app se promovia como uma forma de ler romances completos em 90 minutos. Loucura é pouco, eu tentei fazer isso (juro) e atesto: não dá. Mas você pode conseguir, quem sabe? O problema é que você vai precisar achar um livro que tenha capítulos publicados na internet. Isso é mais comum com livros de fãs do que com os best sellers tradicionais.
Em todo caso, o Squirt é muito bom para extrair informação pura e simples de textos jornalísticos, especialmente daqueles que são internacionais. Em especial nos Estados Unidos, jornalistas de outros países valorizam muito a técnica de storytelling, o que é ótimo para agradar quem tem tempo para ler, mas atrapalha pessoas como eu que precisam estar informadas sobre determinados assuntos o mais rápido possível.
Basicamente, o Squirt é um dos meus segredos de leitura na internet. Quando você pega aquele texto do Ars Technica com 52 parágrafos(!), fica complicado de tocar as demandas do cotidiano e arranjar uma brecha na agenda para perder uns 20 minutos lendo. Com o app, eu consigo reduzir consideravelmente o tempo necessário para ler o texto e encontrar o que pode ser crucial para informar o público para o qual escrevo diariamente—bem como para vocês aqui do Tec Dica.
Vale uma ressalva: você pode poupar tempo usando o Squirt, sim, mas também vai precisar dedicar sua atenção integralmente ao texto durante alguns minutos. Bobeou, dançou. O ritmo de exibição de palavras é alto. O aplicativo pode mostrar mais de mil palavras por minuto. Pela minha experiência de três anos de uso, o ritmo aceitável para ler rápido e compreender tudo é de 300 palavras por minuto, mas isso varia se o texto estiver em português, em inglês ou em espanhol.
Uso o Squirt como um complemento para outra extensão do Chrome: o Readism. Também grátis, ele mostra o tempo médio de leitura de um texto na web (ainda que interprete imagens como blocos de parágrafos, em alguns sites).
Voltando ao Squirt, sua usabilidade é bem simples. Basta selecionar o trecho que quer ler ou não selecionar nada para ler tudo e clicar no atalho dele no Chrome. Porém, o app não é perfeito. Toda vez que o usei nos últimos meses, ele quebrou algo na página web na qual estou e preciso recarregá-la para que possa selecionar um trecho do texto com o mouse. Apesar de funcionar na grande maioria dos sites, você ainda deve se deparar com raras situações nas quais ele simplesmente não roda.
E aí, topa o desafio de ler um livro em 90 minutos com o Squirt? Conte sua experiência com o app nos comentários.
O Instagram Stories é um recurso do aplicativo do Instagram que permite a publicação de fotos ou vídeos curtos que desaparecem em poucos segundos. Por padrão, as imagens só podem ser vistas no smartphone, mas há como contornar isso.
Em primeiro lugar, você deve usar o navegador Google Chrome. Ele tem um amplo acervo de extensões e, entre elas, uma chamada Chrome IG Story. Entre neste link e instale a extensão.
A partir do momento que o software, desenvolvido por Alec Garcia, estiver no seu navegador, você poderá visualizar as Stories ao acessar o site do Instagram. Vai ficar assim:
O Instagram Stories tem muitos usuários no Brasil e seus amigos provavelmente estão postando vários vídeos e fotos lá. A vantagem de ver esses conteúdos no PC são poupar o pacote de dados de internet e visualizar tudo em uma tela grande.
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Pelos idos de 2010, o Google Chrome começou a ganhar popularidade no Brasil e a evoluir mais rápido que os concorrentes, consequentemente, ganhando uma série de aplicativos e extensões. Mas fato é que o software cresceu de tal maneira que funciona atualmente como se fosse um sistema operacional que roda sobre seu Windows, OS X ou distribuição de Linux. Tanto é que existem os Chromebooks, que funcionam, basicamente, com uma versão estendida do navegador de internet chamado Chrome OS.
Usar o browser do Google torna-se a cada dia mais inviável para quem tem um computador com configurações básicas (ou tem um produto intermediário de dois anos atrás) e tem o hábito de abrir muitas abas de uma vez. Alternativas como o Opera e o Baidu Browser — que, surpreendentemente, tem recursos úteis e não força instalação de programas na máquina — funcionam com o motor (engine) do Chrome.
O ecossistema de extensões do Firefox pode ser menor do que o que encontramos no navegador do Google, porém, há algumas vantagens para quem opta pela solução de código aberto da Mozilla que estão listadas a seguir.
Ele é mais leve – Enquanto o Chrome cria diversos processos conforme o uso, o Firefox se mantém com um principal. Uma grande parcela da memória RAM é consumida pelo navegador do Google. Por exemplo, um internauta identificado como “extaca” compartilhou sua história com o browser em um fórum, contando que, com 15 abas abertas, o consumo de RAM de seu PC de 4 GB chegou a 95%. No Firefox isso também acontece em casos de crash, mas a frequência é menor.
Ele avisa quando vai travar – Um fato interessante sobre usar o Firefox no Windows e no Mac: ele dá sinais de que vai travar. No Chrome, tudo congela quando um plugin, por exemplo, passa por maus bocados. O Firefox, por outro lado, mostra que vai dar problema deixando todas as abas pretas por alguns segundos antes de fechar de vez. Esse ínterim é o suficiente para reiniciar o software por conta própria, após esperar alguns segundos até atingir um certo nível de estabilidade, ou, quem sabe, salvar alguma página importante, evitando a necessidade de caçá-la no histórico no caso de as abas não serem reabertas corretamente.
Há boas extensões – Por mais que o Google leve vantagem quando o assunto é ecossistema de aplicativos, o Firefox também possui um bom portfólio. Talvez pelo marketing de ser uma solução open-source, o navegador da Mozilla oferece extensões melhores do que as do Chrome e a exibição delas também pode favorecer a produtividade. Um exemplo é o app do Pocket, um serviço que guarda links de páginas que você quer ler mais tarde. A lista aparece em uma pequena janela no canto superior direito do navegador. Esse mesmo serviço no Chrome precisa abrir uma nova janela para exibir o que foi previamente salvo pelo internauta. Outra opção é abrir mais uma aba, o que elevará o consumo da memória RAM do seu PC. Quando o assunto é extensão de navegador, o Opera e o Safari ainda ficam devendo.
Chat direto do navegador – O Firefox possui um recurso que permite realizar chamadas em vídeo diretamente do browser, sem precisar de uma conta ou de fazer o download de um software. A comunicação ocorre somente entre quem usa o navegador, mas isso é algo interessante e útil para a produtividade que o Chrome ainda não possui.
Ele é open-source – A Mozilla Foundation mantém o Firefox como um browser de código aberto e isso dá uma vantagem interessante na correção de bugs: agilidade.Segundo a lei de Linus Torvalds “given enough eyeballs, all bugs are shallow”. Ou seja, “ao darmos olhos suficientes, todos os bugs são triviais”, em tradução livre. Com mais pessoas testando o código, mais seguros estarão os usuários. Você pode pensar “ei, mas o Chrome é baseado no Chromium, que é open-source” e você estará correto. No entanto, a comunidade Mozilla, normalmente, é ágil (lembrando que 40% do código do seu navegador foi criado por voluntários). Um exemplo da relativa demora da liberação de correções do Chrome foi um caso ocorrido no ano passado: um problema fazia o software drenar a bateria de notebooks. Reportado em julho, o bug foi corrigido em setembro.
Ainda assim, o Google Chrome é usado por muitos. Segundo dados da StatCounter divulgados em janeiro deste ano, 51% dos internautas navegam com o software do Google.
Para os fãs inveterados do Chrome, o próprio Google mantém uma página com dicas de como lidar com o seu software. Vamos a elas:
– Mantenha o mínimo possível de abas abertas simultaneamente — nada de colecioná-las;
– Evite usar vários apps ao mesmo tempo;
– Se a situação estiver anormal, tente restaurar as configurações do navegador;
– Fique de olho na seção de extensões para conferir se nenhum foi instalada sem querer.
O Google também recomenda fechar manualmente algum processo que o Chrome tenha criado que você não esteja usando, por mais que essa dica requeira um certo conhecimento prévio. No Windows, o atalho de teclado é CTRL + SHIFT + ESC. Com o gerenciador de tarefas aberto, basta matar o processo desejado. No Mac OS X, a combinação é COMMAND + ALT OPTION + ESC. No Ubuntu… bem, se você usa Ubuntu, você deve saber o que fazer.
Com o Windows 10, a Microsoft lançou um novo navegador padrão chamado Microsoft Edge. Ele vem com alguns recursos diferentes dos que são oferecidos pelo Chrome ou pelo Firefox.
O Tec Dica selecionou alguns que merecem a sua atenção. Veja como eles podem ser úteis para você e descubra se vale a pena trocar o seu navegador atual pelo Edge.
1 – Edição de captura de tela: na barra superior direita você pode usar uma caneta virtual para fazer anotações sobre a tela, usar um marca-texto para destacar trechos antes de compartilhá-los, usar uma borracha para apagar algo da imagem, criar caixas de anotação ou cortar a imagem usando uma ferramenta de seleção quadrada ou retangular. Depois de fazer o que precisa, basta clicar no ícone do disquete para salvar a captura de tela.
2 – Compartilhamento: Como nos navegadores para smartphones, o Microsoft Edge traz uma área em seu menu dedicada ao compartilhamento de conteúdos nas redes sociais. Dessa maneira, não é preciso estar com uma aba aberta no Twitter ou no e-mail para enviar um link para lá.
3 – Modo de leitura: Outro recurso interessante, aparentemente, também importado dos smartphones, é que o Microsoft Edge permite visualizar páginas web em um visual clean. Ativando o Modo de Leitura (clicando no ícone do pequeno livro no canto superior direito), todo o design do site em que você está deixa de importar e você pode se concentrar apenas no que está escrito.
4 – Sites sugeridos: Quando você abre uma nova aba, você provavelmente vai para um dos destinos online que você mais frequenta. YouTube, Facebook, Twitter, Spotify, sites de notícias… enfim, você deve ter uma rotina na web. O recurso de sites sugeridos do ME ajuda a agilizar a sua navegação aos seus sites recorrentes.
5 – Plugins: Ok, eles ainda não estão lá. Mas a Microsoft prometeu que eles chegarão em 2016 e vão mudar a experiência de uso do navegador. Se você é desenvolvedor, vale a pena ficar de olho. Afinal, a base instalada de Microsoft Edge no mundo é enorme e o uso do browser (no que depender do parecer da Microsoft) só deve aumentar nos próximos tempos.
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