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App do Google pode liberar espaço no smartphone

12/04/2017 by Lucas Agrela
Google Fotos app smartphone

São muitos aplicativos grátis, músicas, vídeos e fotos. Sim, muitas e muitas fotos. O Google não perdeu tempo e criou uma maneira simples de liberar espaço no seu smartphone. A empresa oferece gratuitamente o serviço de armazenamento de fotos chamado Google Fotos.

Ao usar esse aplicativo, suas fotos são guardadas na nuvem da companhia — e você pode ter acesso a elas a qualquer momento, desde que esteja conectado à internet.

O próprio Google Fotos tem uma opção chamada Liberar Espaço no menu do app. Ao usarmos esse recurso, ele analisa as fotos que estão na nuvem e que poderiam não estar mais guardadas no seu aparelho. Com isso, ele libera espaço no seu smartphone, seja ele Android ou iPhone.

A qualidade das fotos de até 19 megapixels é mantida. Se elas forem maiores, serão comprimidas para esse tamanho. Para vídeos, a resolução máxima guardada é Full HD (nada de 4K na nuvem do Google).

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Nos termos de serviço do aplicativo, fica claro que a empresa analisa seus dados para treinar algoritmos de inteligência artificial e visão computacional. No entanto, isso também traz benefícios diretos e imediatos para você. Seu álbum de fotos é organizado automaticamente.

Você pode escolher ver as fotos de uma determinada pessoa, de uma viagem, de um local, de um período, entre outros filtros que podem ser usados com uma simples pesquisa dentro do app.

Confesso que já tive preconceito com o Google Fotos pela questão da análise de dados. Mas os benefícios que ele oferece no momento são realmente interessantes. E talvez eu boicotar a empresa pela sua política não a impeça desenvolver soluções bacanas de inteligência artificial. Talvez eu só fique sem usar um app que tem benefícios para mim atualmente.

O Google Fotos pode ser baixado gratuitamente tanto para Android quanto para iPhone.

Veja o vídeo de divulgação do Google Fotos a seguir:

 5 coisas que a Apple não quer que você saiba sobre o iPhone 7

Posted in: Google Tagged: Android, aplicativo, app, espaço no celular, fotos, google, gratis, iPhone, nuvem, smartphone

Mega: o serviço nostálgico que dá 50 GB para liberar espaço no celular

11/12/2016 by Lucas Agrela

Se você tem mais ou menos a minha idade, certamente já usou ou ouviu falar do Megaupload, um finado serviço de armazenamento na nuvem muito usado para compartilhar conteúdos protegidos por direitos autorais (aka filmes, séries, músicas e software). Tudo chegou ao fim quando o FBI tirou o site do ar. Seu acervo já reapareceu online algumas vezes e ainda deve circular por cantos obscuros da web. Depois de tudo isso, Kim Dotcom, o criador do Megaupload, lançou o serviço na nuvem chamado Mega. Ele oferece 50 GB de espaço para guardar qualquer tipo de arquivo gratuitamente e ainda promete criptografia AES 128-bit para proteger seus dados.

O Mega tem versão web e aplicativos para Android, iPhone e iPad. Você pode ativar o backup automático das suas fotos para liberar espaço no seu celular e não passar mais pela frustração de tentar tirar uma foto e ver a mensagem de seu aparelho não tem memória o suficiente para isso. Entre as opções gratuitas populares, somente o Google Fotos oferece tanto espaço na nuvem. O problema do Google Fotos é o mesmo de todos os serviços do Google: os dados serão analisados para que a empresa crie outros serviços ou funções – e você não receberá nada (além de um novo serviço) por isso. No caso do Fotos, em particular, a companhia utiliza as suas imagens para treinar algoritmos de inteligência artificial para o reconhecimento de pessoas, animais e paisagens. Mas vamos voltar ao Mega.

O mais interessante do Mega é que a criptografia dele para o compartilhamento de links é muito forte. A criptografia é no padrão AES 2048-bit. Com isso, você tem chaves públicas e privadas de criptografia para compartilhar arquivos com os seus amigos.

Você tem, claro, a opção de enviar links para os seus arquivos com ou sem essa chave de criptografia. Tudo depende do quanto o dado que você compartilha é sigiloso. É meio confuso, mas um link público deve ser compartilhado com a chave de criptografia. Se você escolher a opção sem a chave de criptografia, você precisará enviar, junto com o link, o código que aparece quando você selecionar a opção “Decryption key”.

Entretanto, há um porém no Mega. A empresa do Kim Dotcom, de alguma maneira nebulosa, consegue identificar quais são os arquivos duplicados armazenados em seus servidores. O objetivo? Poupar espaço e ganhar agilidade. Por exemplo, se você fizer o upload de uma música e eu já tiver feito isso antes, você vai baixar o arquivo a partir da minha cópia, não a partir da sua. Isso é uma questão importante para o caso de guardar na nuvem arquivos de filmes ou programas, mas nada disso vai acontecer com as suas fotos. Elas são únicas.

O segundo problema do serviço afeta quem não tem muita intimidade com tecnologia ou esquece senhas regularmente. A sua conta no Mega é muito protegida. Tanto, que é bem difícil recuperar a sua senha. Você precisa ter uma cópia da sua chave de recuperação.

Para fazer o download dela para o seu computador, você precisa clicar no seu perfil no Mega e depois em Backup Recovery Key. Você baixará um arquivo ou terá um link (que pode ser salvo em algum gerenciador de senhas) para baixá-lo.

Se você esquecer a sua senha e não tiver a cópia da chave de recuperação, você vai perder todos os seus arquivos dentro de 60 dias.

O Mega passou por alguns momentos difíceis em 2016, com o seu fundador, conhecido por seu estilo alarmista, dizendo em abril que o serviço poderia sair do ar e pedindo a todos os usuários que fizessem backups dos seus dados. Bem, estamos no final de 2016 e tudo segue funcionando. O Mega pode ser um ótimo serviço de nuvem grátis para guardar e compartilhar diversos arquivos. Mas sempre vale aquela velha máxima. “Backup: se você só tem um, então você não tem nenhum.” Por isso, é melhor guardar os seus arquivos importantes também em um HD ou em algum serviço nuvem, como o OneDrive, da Microsoft.

Posted in: Aplicativos Tagged: Android, aplicativo, apps, compartilhar fotos, critografia, fotos, iOS, ipad, iPhone, Kim Dotcom, Mega, megaupload, nuvem, segurança

Artigo: Migração de bancos de dados para a nuvem

20/08/2015 by Lucas Agrela

Por Gerardo Dada, vice-presidente de marketing e estratégia de produtos de bancos de dados da SolarWinds

Com sua economia de custos e maior flexibilidade e agilidade, a nuvem está atraindo muitas organizações como uma alternativa para a implantação de novos aplicativos, incluindo aqueles com altos requisitos de desempenho de banco de dados. Embora há alguns anos isso tivesse aterrorizado qualquer administrador de banco de dados, hoje representa uma opção muito mais viável. Considere que a empresa de pesquisa TechNavio prevê uma taxa de crescimento anual agregada de 62% do mercado global de bancos de dados baseados na nuvem até 2018.

Entretanto, isso não significa que não existam novas complexidades e desafios associados aos bancos de dados baseados em nuvem com os quais ainda é preciso lidar. Dessa forma, quando chega o momento de efetivamente migrar seus aplicativos e os bancos de dados que os respaldam, muitas organizações ainda não sabem por onde começar. Talvez você se enquadre nessa categoria. Para ajudar, apresentamos algumas importantes considerações que você deve ter em mente ao pensar em migrar bancos de dados para a nuvem.

Liberte-se do medo
Ainda ouço muita gente dizer que a nuvem é lenta demais para as suas necessidades de bancos de dados. Há alguns anos, os sistemas de armazenamento compartilhados na nuvem apresentavam um desempenho muito imprevisível, o que às vezes implicava em uma grande desaceleração. No entanto, a arquitetura dos sistemas de armazenamento na nuvem de hoje, com frequência baseada em unidades SSD, instâncias otimizadas para armazenamento e opções com desempenho garantido, oferece até 48 mil IOPS, um desempenho mais do que suficiente para atender aos requisitos da maioria das organizações. Em alguns casos, é até mais fácil obter um desempenho mais alto na nuvem, visto que as opções pré-configuradas podem ser mais rápidas do que muitos sistemas locais.

Saiba do que você precisa
Talvez a melhor maneira de se libertar dos receios com relação ao desempenho é compreender realmente quais são os requisitos de desempenho de seu banco de dados na nuvem. Esse conhecimento, combinado com a compreensão de como as opções de nuvem disponíveis podem não apenas atender a essas necessidades, mas excedê-las, pode contribuir muito. A questão é: como realmente saber do que você precisa? A melhor maneira de descobrir é observar quais são os requisitos atuais de recursos de banco de dados de seus aplicativos, o que inclui:

· CPU, armazenamento, memória, latência e taxa de transferência do armazenamento (IOPS podem ser enganosos)
· Informações detalhadas sobre desempenho da análise do tempo de espera
· Crescimento planejado do armazenamento e requisitos de backup
· Flutuação esperada dos recursos com base no uso de pico do aplicativo ou em processos em lote
· Requisitos de segurança, incluindo criptografia, acesso etc.
· Requisitos de disponibilidade e resiliência, como backups, dispersão geográfica e espelhamento
· Dependências de conexão de dados, especialmente de sistemas que não estão na nuvem

Uma das vantagens da nuvem é a capacidade de dimensionar os recursos dinamicamente. Assim, em vez de ser a fonte de preocupações com a incerteza do desempenho, ela pode na verdade proporcionar a tranquilidade de que a quantidade certa de recursos pode ser alocada a seus aplicativos para garantir o desempenho adequado. Contudo, sem um conhecimento claro de onde estão os congestionamentos de acordo com uma análise de espera adequada, acaba-se gastando demais com recursos de nuvem, até mesmo sem o benefício de desempenho esperado.

Deixar de planejar é planejar o fracasso
O velho ditado continua verdadeiro, especialmente quando a questão é escolher seu modelo de implantação na nuvem. Por exemplo, o Banco de dados como serviço (DBaaS) oferece simplicidade na implantação, automação e um serviço gerenciado. Aproveitar a Infraestrutura como serviço (IaaS) é uma alternativa para a execução de instâncias de banco de dados em servidores na nuvem que proporciona mais controle e se parece mais com uma implementação tradicional nas próprias instalações. Também há diversas opções de armazenamento, incluindo armazenamento em blocos, unidades SSD, garantia de IOPS, conexões dedicadas e instâncias otimizadas para bancos de dados. Visto que a nuvem é, em sua maior parte, um ambiente compartilhado, também é importante compreender e testar a consistência e variabilidade do desempenho, não apenas o desempenho teórico de pico.

Experimente antes de comprar
Com novas opções e recursos disponíveis em minutos e a um baixo custo, aproveite a nuvem e experimente! Da mesma forma como você faria o “test drive” de um automóvel antes de comprá-lo, faça o mesmo com a nuvem. Em apenas uma hora, você pode configurar um banco de dados de prova de conceito por um custo mínimo. Se desejar, só é preciso um pouco mais de tempo e dinheiro para criar uma cópia em uma área restrita do banco de dados real de sua organização para testar funções e opções de implantação específicas e ver como será a operação de seu banco de dados específico na nuvem.

Não hesite em fazer perguntas
Por mais que fosse desejável, não existe um plano que resolva todos os possíveis problemas ou casos de uso de migração para a nuvem. A maioria dos provedores de serviços de nuvem oferece orientações para migração e arquitetura. Não hesite em pedir ajuda. Também é uma boa ideia executar um espelho de seu sistema interno na nuvem por algum tempo antes de concluir a transição.

Embora estas práticas recomendadas de planejamento e migração (ainda) não façam de você um especialista, levá-las em consideração deve ajudá-lo a dar os primeiros passos. Não aproveitar a nuvem pode representar a perda de uma oportunidade. Experiência na nuvem é boa para qualquer profissional e logo será necessária para sua carreira.

Posted in: Nuvem Tagged: cloud, Como fazer, dicas, guia, migração, nuvem, TI, tutorial

Após Prism, serviços em nuvem dos EUA podem perder US$ 35 bilhões

06/08/2013 by Lucas Agrela

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Posted in: Curiosidades, Segurança, TecDica Tagged: cloud, computação, empresas, nuvem, prism

Afinal, para que servem os Chromebooks?


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