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Tec Dica

Tecnologia para todos

Samsung

O que o HDR faz pela imagem da sua TV

01/07/2016 by Lucas Agrela
Samsung-SUHD

O HDR é um recurso famoso nos smartphones na hora de tirar fotos. Talvez você nunca tenha pensado que ele tenha alguma aplicação útil em TVs, mas, sim, ele tem e pode deixar a imagem dos seus filmes e séries bem mais próxima da realidade.

A sigla HDR, como explicamos em um vídeo algum tempo atrás, significa High Dynamic Range. Basicamente, ela combina imagens com diferentes tempos de exposição. Com isso, dá para obter o melhor brilho e o melhor contraste possíveis na mesma cena. Tudo isso acontece em tempo real nas TVs, apesar de demorar aquele segundinho a mais no smartphone na hora de bater a foto.

O HDR 10 e Dolby Vision HDR são os dois padrões de tecnologia HDR para televisões. A diferença entre eles é bem pequena visualmente falando. No entanto, o primeiro não requer licenciamento para o uso, enquanto o segundo, sim.

O padrão usado nos Blu-Rays – um mercado que não teve momentum no Brasil, mas que tem relativa força no exterior – é o HDR 10. A Netflix adota hoje suporte aos dois formatos de HDR, então, tanto faz se a sua TV tem uma tecnologia ou outra, sua imagem será a melhor possível de qualquer maneira.

Por enquanto, o HDR é exclusivo das TVs topo de linha à venda no Brasil. Nos próximos tempos, porém, essa tecnologia vai chegar aos televisores mais acessíveis e você provavelmente terá um aparelho com suporte a ela na sua casa.

A Samsung tem um vídeo bacana que explica HDR, que está nas suas linhas de TVs SUHD e UHD de 2016, utilizando o padrão 10. Confira a seguir.

Vale notar que a LG e a Vizio têm aparelhos com suporte para as duas tecnologias de HDR, enquanto a Sony se mantém ao lado da Samsung em sua aposta no HDR 10.

De qualquer maneira, se você está na dúvida entre qual TV comprar para ter um produto adaptado para essa nova geração de televisores, o mais seguro é escolher um que seja compatível com os dois tipos de HDR.

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Tec Dica é um blog com dicas de tecnologia, smartphones, aplicativos e computadores.

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Seis diferenças entre um notebook Windows e um Chromebook

27/06/2016 by Lucas Agrela

Com os preços altos cobrados pelos notebooks no país, os Chromebooks começam a ganhar espaço entre o público mais conectado. Esses aparelhos têm muitas semelhanças, mas também muitas diferenças em relação a um notebook comum com sistema Windows. Vamos elencar aqui algumas das principais diferenças entre os dois tipos de aparelhos.

Sistema operacional

O Chromebook não tem sistema Windows. Ele roda uma versão expandida do navegador Google Chrome, que é chamada de Chrome OS. Ou seja, esse produto serve prioritariamente para navegar na internet.

Há um sistema gerenciador de arquivos, como o Windows Explorer, mas com poucos recursos. Existem, por exemplo, pastas para a organização dos seus documentos e mídias. Você pode copiar, colar, recortar e compartilhar arquivos clicando no trackpad com a tecla Alt pressionada sobre o arquivo com o qual deseja interagir.

Aplicativos

Como o sistema é o Chrome OS, os aplicativos criados para Windows não irão funcionar. Por isso, você precisará adotar as extensões de navegador da Chrome Web Store, famosa para quem usa muito o Chrome no Windows ou no Mac OS X. Há uma série de programinhas úteis para o dia a dia, basta entrar na home da loja e dar uma olhada no que tem de bacana por lá.

No entanto, pode esquecer o uso de programas de edição de imagem profissionais em um Chromebook. Como sua configuração de hardware é modesta com o objetivo de reduzir o preço, ele não tem capacidade computacional para lidar com um software do porte de um Adobe Photoshop ou um Premier.

Programas do pacote Office só rodam na web, nada offline. Você precisa ter uma conta no Office 365 ou utilizar as versões gratuitas do Excel, PowerPoint e Word. Porém, o que o Google quer mesmo é que você adote o Docs como a sua suíte de produtividade para o dia a dia, um dos motivos pelos quais a empresa criou os Chromebooks para começo de conversa.

Um último ponto importante: a reprodução de músicas e vídeos a partir de arquivos na raiz do sistema acontece quando você os arrasta para uma aba do navegador Chrome, o que não é muito interessante. Por outro lado, você pode aproveitar isso para transmitir conteúdos para o Chromecast conectado a uma televisão.

Bateria

A maioria dos notebooks com sistema Windows aguenta por menos de 5 horas longe da tomada. Por isso, é preciso sempre ter o carregador em mãos, bem como ter fácil acesso à rede elétrica. Os Chromebooks são diferentes nesse ponto. Eles prezam pela eficiência energética.

O Samsung Chromebook 3, um dos únicos vendidos no Brasil, por exemplo, tem autonomia de bateria de 10 horas. Trabalhar com esse produto em uma cafeteria ou deixá-lo na mochila quando você vai para o trabalho ou para a faculdade é uma boa pedida, já que você não deve ficar sem bateria facilmente.

Configuração

Aqui é o ponto em que as fabricantes economizam: o hardware. O Chromebook é um notebook pensado para a nuvem. O Chomebook 3 vem com 100 GB gratuitos por dois anos no Google Drive, que a pasta do Google na nuvem. Essa história de computação na nuvem nada mais é do que o computador de uma empresa que guarda os seus dados e você os acessa quando quiser, desde você tenha conexão com a internet. O Google Drive não teve problemas com vazamentos de dados nos útimos anos e se mostrou um serviço confiável até a redação deste texto.

O Chromebook 3, que é o mais potente do momento, tem processador Intel Celeron de quinta geração, 2 GB de RAM e 16 GB de armazenamento SSD. Ou seja, guardar arquivos nesse aparelho para acessá-los offline é possível, mas você terá mais ou menos tanto espaço quanto em um smartphone ou tablet. Se quiser, você pode expandir essa memória com um cartão microSD.

A configuração de hardware desse Chromebook é boa o suficiente para navegar pela web, mas abrir muitas abas de uma vez não é uma boa ideia. Aliás, isso não é recomendável em computador algum visto o quanto de RAM que o Chrome consome para. Isso provavelmente já travou o seu computador alguma vez, não é mesmo?

Design

Aqui é um ponto importante. O Chromebook se destaca pela sua leveza. Ele pesa cerca de 1 kg, enquanto a maioria dos notebooks com Windows pesa de 1,7 a 2,2 kg. O tamanho da tela normalmente não é grande nos Chromebooks, o que também favorece a portabilidade. Eles costumam ter telas de 11 a 13 polegadas, com resolução HD.

O teclado é um pouco diferente nos produtos com Chrome OS. Eles não têm a tecla Windows e a tecla Caps Lock não existe. No lugar desta última, vemos um botão de lupa, que nos leva a uma rápida pesquisa no Google. Também não há as teclas F1, F2, F3…, nem os atalhos úteis home, end, page up e page down. O teclado tem as teclas tradicionais dos notebooks brasileiros, fora as diferenças citadas. Há teclado para a letra “Ç” e a disposição dos acentos é a vista no padrão ABNT2. Como na maioria dos notebooks de pequeno porte, as teclas / e ? são divididas com as referentes às letras Q e W. Para alternar entre as opções, é preciso pressionar a tecla Alt Gr.

Fora isso o teclado é confortável para a digitação e tem o formato chamado popularmente de chiclete, em que as teclas são bem baixas, quase coladas ao corpo do notebook.

Preço

Chromebooks custam cerca de mil reais, enquanto produtos com o mesmo design com Windows saem muito mais caro, por volta de 4 mil reais.

Vale a pena?

Sim, comprar um Chromebook é uma boa ideia se você usa soluções do Google, como Gmail, Docs, YouTube e afins. É claro, tudo depende de como você vai usar o produto. Dá para ver vídeos na Netflix quase durante o dia todo, trabalhar em documentos ou simplesmente navegar pela web, em páginas na Wikipedia ou sites de notícias.

Comprar um Chromebook é uma escolha mais certeira ainda para quem precisa de um aparelho com teclado que seja leve. Em muitos casos, especialmente para a produtividade, ele pode ser um gadget mais útil do que um tablet.
PS: Texto redigido a partir de um Chromebook.

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8 razões que me levaram a trocar o Moto Maxx pelo Galaxy S6

26/11/2015 by Lucas Agrela

Já tive Android básico, iPhones com iOS 6, 7 e 8, um Sony topo de linha e, por último, um Moto Maxx, da Motorola. A minha história com ele começou lá em 2014, no final do ano, quando ele foi lançado. Duas coisas chamavam muito a atenção nele: uma bateria de quase 4.000 mAh, numa época em que isso era raro, e um design diferenciado que misturava nylon balístico e kevlar. Isso para não mencionar o Google Now sempre ativo, o que, de fato, é ótimo (tanto que a Apple copiou isso na Siri).

No entanto, com o passar dos meses, alguns fatores me levaram a considerar trocar o Moto Maxx por outro smartphone e — quem diria — um da Samsung. Vamos lá para as razões que me levaram a escolher um S6 como meu aparelho pessoal.

1 – A traseira do Moto Maxx começou a desfiar com o uso. Não faltam relatos sobre esse problema na internet. Seu sucessor, o Moto X Force, agora tem mais opções de materiais para a parte traseira, como bambu.

2 – As atualizações do Android começaram a demorar. Em 2014, a Motorola ainda era bem ágil para oferecer os updates, mas isso mudou em 2015. Em parte, porque a Motorola, que era do Google, passou para as mãos da Lenovo e, com isso, a estratégia parece ter mudado.

3 – O Google Now começou a ficar pior. Não sei o motivo, mas vi isso acontecer no Moto Maxx, assim como no Moto X Play e no Moto X Style. Ele começou a entender várias instruções de maneira errada. No fim, usava o recurso só para ativar o alarme para o dia seguinte. E, como o S6 tem o S-Voice, também dá para fazer isso nele.

4 – O Moto Maxx é muito grosso. É um trade-off bacana em prol da longa duração de bateria? Sim, mas faltou um equilíbrio entre design e bateria. O S6 preza mais pela beleza? Sem dúvida. Mas a bateria dele não me deixa na mão no dia a dia. É só deixá-lo na tomada por alguns minutos para ter certeza de que ele estará disponível quando precisar.

5 – A Samsung tirou boa parte do bloatware da Touchwiz (e o Google Now Laucher funciona agora em qualquer aparelho Android).

6 – As câmeras e o software de captura do S6 são melhores do que no Moto Maxx.

7 – O S6 tem mais tecnologia. Ele e sua trupe Note 5, S6 Edge e Edge+ têm sensores de digitais e de batimentos cardíacos.

8 – O S-Health é um aplicativo de saúde que reúne contagem de passos, diário de dieta, quantidade de ingestão de água e cafeína. Ele é o único a agregar tudo isso e funcionar bem.

Apesar de ter escolhido trocar de smartphone, o Moto Maxx continua a ser um ótimo produto, especialmente para quem trabalha e estuda e nem sempre tem uma tomada por perto. Ele cumpre muito bem a função de ser um bom celular, nunca me deixou na mão (só quando tentei dar comandos de voz pra ouvir músicas no YouTube e coisas afins). Se você pensa em comprá-lo, não hesite, vá por mim.

O S6 não é livre de problemas. Eu detesto o motor de vibração dele, por exemplo. É muito “abelhudo”. Tem também o fato de ser um aparelho da Samsung, ou seja, as atualizações do Android vão demorar e não vão chegar durante mais do que dois anos. Ainda assim, a empresa melhorou bastante no segmento de smartphones topo de linha no último ano. Finalmente, os produtos dessa categoria não são de plástico. Isso, combinado à limpeza na Touchwiz, me fizeram ver a linha Galaxy S com outros olhos.

Sou muito grato à Motorola pela experiência excelente de uso que tive com o Moto Maxx. Mas, agora, vou de Samsung.

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Celular Samsung Galaxy S6 pode ter 4 GB de memória RAM

27/12/2014 by Lucas Agrela

Nesta semana, a Samsung anunciou o início da produção em massa de seu chip de memória DRAM LPDDR4 de 4 GB para smartphones, tablets e notebooks ultrafinos. A nova memória RAM suporta a gravação e a reprodução de conteúdos vídeo em resolução 4K (abrindo caminho para um display de altíssima resolução), além de ter um baixo consumo energético — ou seja, bateria não deve ser um problema com o aumento da performance. Uma memória DRAM de 2 GB é 40% mais eficiente que uma equivalente de DDR3.

[Vale a pena comprar o Galaxy S5?]

Como a Samsung costuma colocar os recursos mais avançados de cada semestre nos integrantes da família Galaxy S e Galaxy Note, o Galaxy S6 deve contar com essa nova memória. Tradicionalmente, a renovação do aparelho é apresentada durante a Mobile World Congress, uma importante feira de tecnologia que acontece em Barcelona, na Espanha. Possivelmente, o Galaxy Note 5 também, mas ele só deve ser apresentado no segundo semestre de 2015.

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Vale a pena comprar o celular Samsung Galaxy Note 3?

25/11/2014 by Lucas Agrela

O smartphone Samsung Galaxy Note 3 é uma máquina poderosa com design refinado e tela grande. O gadget é uma excelente aquisição para quem pensa em usá-lo para jogar games, navegar na internet e assistir vídeos, além de fazer ligações, é claro. O processador gráfico Adreno 330 tem um desempenho excepcional em jogos, oferecendo uma experiência livre de travamentos ou de perdas de frames. A tela grande agrada pela qualidade: com 5,7 polegadas, a sua resolução é Full HD.

A ótima performance do celular é garantida pelo processador Qualcomm Snapdragon 800, que tem velocidade máxima de 1,6GHz, aliado os 3 GB de memória RAM (mais do que muitos notebooks disponíveis no mercado).

A parte de trás do smartphone conta com um revestimento de couro sintético que passa a impressão de produto topo de linha, o que, de fato, ele é. Entretanto, assim como em outros modelos da Samsung, essa tampa traseira continua sendo de plástico bastante fina e, aparentemente, frágil.

O desempenho, em geral, lembra o Galaxy S5, também da Samsung. A diferença está na quantidade de sensores que o S5 tem, como leitor biométrico e o de batimentos cardíacos, que não estão no Note 3 simplesmente por não ser o foco desse produto, lançado em 2013. A linha Note se destaca por ser a única a oferecer uma caneta inteligente. Chamada de S-Pen, ela permite o uso de alguns atalhos, bem como desenhar ou escrever à mão livre. O recurso é ideal tanto para designers que precisam fazer rascunhos no dia a dia quanto para quem não consegue se acostumar a digitar no teclado virtual do smartphone.

Contudo, o sistema Android não é o mais recente: ele vem com a versão 4.3 do software, também chamada de Jelly Bean. Mas há atualização para o sistema 4.4 KitKat. Como todo aparelho Samsung, ele vem com a personalização de interface chamada Touchwiz. Se você não é um entusiasta do Android puro, da forma como ele foi concebido pelo Google, você não deve ter problemas para se acostumar com o sistema. Contudo, ele é mais pesado do que deveria ser e isso pode gerar pequenos lags em médio ou longo prazo, especialmente depois de receber atualizações do Android.

Por outro lado, há alguns benefícios que acompanham essa skin nomeada Touchwiz. Na loja de aplicativos da Samsung há diversos apps gratuitos, incluindo até mesmo o iba, uma plataforma de revistas digitais que oferece conteúdos gratuitos por alguns meses. O app do Kindle, se baixado nessa loja, também oferece um livro por mês gratuitamente.

A experiência geral de uso do Galaxy Note 3 é excelente e quem busca um aparelho poderoso, versátil e não vê o tamanho avantajado da tela como algo ruim certamente faz uma escolha acertada ao adquirir este smartphone. A duração de bateria do produto também não decepciona e ele aguenta por um dia inteiro longe da tomada (desde que você não jogue muito).

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Afinal, para que servem os Chromebooks?


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