Bem-vindos à Tela Inicial de Lucas Massao (@massaomassao). O jornalista coloca vários aplicativos logo na tela de desbloqueio, priorizando os mais usados (sim, eu também vi o Tinder ali). A imagem de fundo não é a padrão do Android — como a minha. Ele conta que gosta da foto porque ele é relativamente simétrico e as cores o acalmam. “Antes, eu tinha uma foto do skyline de Shanghai, mas era muito colorido”, diz.
Os apps de mensagens e de redes sociais dominam a interface do Moto X que ele usa. Messenger, Hangouts, WhatsApp, Reddit, Snapchat, Twitter e Facebook. “Organizo desse jeito porque são os apps que eu mais uso. As posições meio que foram “confirmadas” com o tempo”, conta Massao.
Como grande parte dos brasileiros, ele usa o Chrome como o seu navegador no smartphone e disse nunca ter tentado outro browser.
“Sempre usei esse e ele nunca me deixou na mão. Só costumo trocar as coisas quando elas ficam ruins. O “cadê o ônibus”, por exemplo, trocou de interface e estou quase mudando de app”, declarou.
O Instabridge é um bacana para encontrar redes Wi-Fi e poupar um pouco do 4G.
Além dele, outro app interessante é o Timely, um organizador de tarefas bem completo. Entretanto, Massao o utiliza somente como despertador. “O único organizador de tarefas que uso é o cérebro”, brinca.
Este foi o Tela Inicial com o jornalista Lucas Massao. Quer ver a sua aqui? Mande uma captura de tela e comentários sobre porque você a organizou assim.
Ainda não ficou muito claro se a linha Moto X será abandonada, mas a Lenovo apresentou dois smartphones de uma nova família chamada Moto Z. Os aparelhos são o Moto Z e o Moto Z Force. Este último conta com a tecnologia de tela de cinco camadas, chamada ShatterShield, que permite que ela seja resistente a quedas – sim, até mesmo de quina.
Também em junho, agora falando aqui do Brasil, a Sony anunciou o lançamento dos smartphones da linha Xperia X, sendo um deles homônimo à sua família e o outro chamado de Xperia XA. Os aparelhos são intermediários, um avançado e um de entrada, respectivamente.
Não é a primeira vez que uma empresa lança um produto com nome semelhante a outro.
É pura especulação, mas parece mesmo que as duas fabricantes combinaram que trocariam de letras para dar nomes às suas linhas mais altas de smartphones.
Moto Z e Moto Z Force
Não é a primeira vez que uma empresa lança um produto com nome semelhante a outro. Basta lembrar que a Samsung apresentou, na Coreia do Sul, o Z1, um produto que tem sistema Tizen, quando ainda estava à venda no Brasil e em muitos outros mercados ao redor do globo o Sony Xperia Z1.
A adoção de letras e marcas como Galaxy, Xperia ou Moto acontece para facilitar a compreensão do consumidor.Afinal, bem mais fácil e sonoro pensar no Xperia X do que no F5122.
Há quem acredite que as fabricantes de smartphones passarão a adotar linhas anuais, deixando de lado os nomes. A Apple, por exemplo, fez isso com o MacBook 2015, deixando de lado o nome Air.
O problema com isso é que as fabricantes lançam muitos produtos por ano. A Sony tem um ciclo de renovação semestral da sua linha de dispositivos móveis, o que já praticamente jogaria por terra essa estratégia de simplificação de nomes.
Já a Samsung tem três modelos do seu smartphone topo de linha (no ano passado, eram o Galaxy S6 e o Galaxy S6 edge no primeiro semestre e o Galaxy S6 edge Plus no segundo).
A Sony tem um ciclo de renovação semestral da sua linha de dispositivos móveis.
Enquanto o boom de lançamentos de smartphones não passa desde o lançamento do primeiro iPhone no já longínquo 2007, o consumidor ainda precisa ficar atento para não comprar um smartphone desatualizado porque não prestou atenção ao número que uma determinada fabricante usou neste ano.
Se teremos telas ou smartphones presentes no nosso dia a dia dentro de, digamos, cinco ou dez anos, quando esse mercado seguiria para uma estabilização verdadeira, ainda não é possível afirmar. A internet das coisas passará a resolver muitos dos problemas que resolvemos hoje no celular.
Entretanto, se os smartphones amadurecerem ao ponto de se tornarem produtos com utilidade de longo prazo como, novamente, os carros, é bastante provável que vejamos nomes de produtos consolidados e bem mais simplificados para que o consumidor saiba, de fato, o que está comprando.
Por enquanto, você ainda vai precisar continuar a pesquisar bem antes de comprar um smartphone para não confundir o Moto X com o Moto X Force ou o Xperia Z com o Xperia ZA.
Ou seria o contrário?
Para esclarecer no caso de dúvida, o melhor aparelho da Sony é o Xperia X (ou o X Performance, que não chegou ao Brasil), enquanto o melhor da Lenovo é o Moto Z Force.
Vender 16 milhões de smartphones no Brasil em quatro anos, não é para qualquer um. Mas o Moto G não é um aparelho qualquer mesmo. Quando chegou pelas mãos da Motorola em 2013, o produto tinha configuração de hardware semelhante à do Galaxy S4 mini, porém pela metade do preço: 650 reais. Depois, vieram as gerações com 4G e microSD, o Moto G 2 e o Moto G 3. Não à toa, essa família é a mais bem-sucedida da fabricante, ultrapassando mesmo a famosa linha Razr (lembra do V3?). No entanto, algo aconteceu com o Moto G na sua quarta geração: ele foi promovido.
Para entender isso, temos que voltar um pouco no tempo. No ano passado, a Motorola resolveu matar o Moto Maxx, que era o seu modelo high-end em 2014. No lugar, veio o Moto X Force, que tem tela inquebrável. Ainda em 2015, a empresa deu menos atenção ao Moto E, seu produto de entrada. Agora, em 2016, ele não deu as caras no cronograma de lançamentos. Em vez dele, tivemos uma antecipação do lançamento do Moto G, que chegou em três versões. A mais interessante toma o lugar do Moto X Play do ano passado. Ela se chama Moto G Plus, custa 1.500 reais e tem 2 GB de RAM, processador Snapdragon 617 e até mesmo sensor de impressões digitais.
Já o Moto G padrão de agora tem a mesma configuração de hardware, mas sem o leitor biométrico e sem a câmera de 16 MP com foco a laser do modelo Plus. O bacana desse Moto é que ele tem um preço mais acessível, especialmente se aguardarmos por promoções de varejistas ou operadoras de telefonia. Ele sai por 1.299 reais.
Moto G 4: esse é o Moto G do meio
A terceira versão do Moto G se chama Play. Ela chega em agosto e custará menos de mil reais. A configuração de hardware é a do modelo de terceira geração e a tela é de 5 polegadas, o que significa que a empresa provavelmente lucra mais com esse aparelho do que com os demais. A ideia é que, ao usar os mesmos componentes por tanto tempo, é possível conseguir melhores acordos com fornecedores e aumentar a magérrima margem de lucro que se obtém ao vender hardware – exceto, claro, no caso da Apple.
O Moto G Play tem foco no consumidor que não quer nada muito sofisticado ou caro, mas procura um aparelho que ofereça uma boa experiência básica. Legal, né? Nobre por parte da empresa conseguir lucrar ao mesmo tempo que oferece um produto bom por um preço acessível. Todo mundo ganha. Mas vamos voltar a falar do Moto G que virou Moto X.
O que rolou de 2013 pra cá? Quando o Moto G nasceu, tínhamos uma Motorola nas mãos do Google. Foi a partir daí que vimos aparelhos com Android praticamente puro, preço baixo e design com a traseira curvada. Aí, aconteceu. A Lenovo comprou a Motorola. A princípio, nada mudou. Mas, aos poucos, vimos os produtos chegando ao mercado brasileiro com a marca Lenovo. O primeiro veio no final de 2015: o Vibe A7010, um intermediário com sensor de digitais (e com uma câmera bem ruim). Ele veio por 1.299 reais e se posicionou de um jeito bom para competir com o potente (são 4 GB de RAM, bicho!) Zenfone 2, da Asus, que sai ainda hoje por 1.199 reais.
Aí, no começo de 2015, vimos a chegada do Vibe K5. Esse tem câmera melhor, configuração legal e tampa traseira revestida de alumínio. E a câmera é até que razoável. O bom foi ver o esforço da Lenovo para trazer o produto a 999 reais, mesmo que tenha usado um flash com baixíssima velocidade de gravação de dados para isso.
Nesse cenário, quando a Lenovo já tinha matado a marca Motorola (RIP) e a transformado somente em “Moto”, tudo ficou confuso, sobreposto. Foi aí que veio a promoção do Moto G a Moto X. Simplesmente porque não havia mais espaço para o Moto G bom e barato. Quer dizer, eles arranjaram um espaço, sim. Mas precisaram encerrar (aparentemente) a família Moto E para isso.
Agora, temos duas linhas na Moto: G e X, cada uma com três integrantes. Do mais fraco para o mais potente, temos Moto G Play, Moto G, Moto G Plus, Moto X Play, Moto X Style e Moto X Force. Cada produto tem seu apelo. O Moto X Play, por exemplo, tem uma bateria que parece durar para sempre. O Style é o famoso high-end de entrada, que compete com o Galaxy A7, da Samsung. O Force é a aposta da Lenovo em uma característica exclusiva para vender, a tela inquebrável Shattershield. O Moto G Plus tem câmeras boas e sensor de digitais, o G tem a potência e preço ok e o Play só tem o preço baixo e o desempenho aceitável.
Nessa história, só quem fica perdido mesmo é o Vibe A7010, que tem preço parecido com o do Moto G Plus, sensor de digitais e câmeras fracas.
Vibe A7010: ué…
O gap de mercado entre a Moto (2ª colocada) e a Samsung (1ª) é de cerca de 30%. A sul-coreana Samsung sempre apostou no volume (só neste ano, ela já lançou sete, sete aparelhos). Parece que a Lenovo vai seguir a mesma linha para tentar pisar nos calcanhares da concorrente. E isso pode confundir o consumidor. É por isso que esse post foi escrito, para tentar esclarecer alguns pontos sobre os produtos e como eles se posicionam nessa nova configuração do mercado de smartphones.
Mas e então: O que esperar da Lenovo agora? Eles foram espertos ao colocar o Moto G no topo da gama intermediária?
Já pensou em ganhar alguns prêmios respondendo a pesquisas rápidas no smartphone? O MeSeems faz exatamente isso. Respondendo a perguntas sobre temas variados com regularidade, você ganha pontos que podem ser trocados por créditos no celular, doações ou vale-presentes.
A cada 1.000 pontos, você consegue um MegaSeem, que já pode ser trocado por um prêmio. A média de pontos ganhos é de 40 por pesquisa. Vale notar que pesquisas que requerem deslocamento, por exemplo, para fotografar um produto no mercado, valem mais.
Dá para trocar os MegaSeems por créditos na Claro, Oi e Vivo, uma doação de 10 reais para o Graac ou um vale-presentes na Netshoes, para citar alguns exemplos.
Se você precisa transferir arquivos do PC para o seu smartphone Android ou iOS e não tem um cabo por perto, tudo bem, há um app gratuito para te ajudar.
O Portal File Transfer funciona como uma ponte entre os dois aparelhos. Ele permite que você mande os arquivos via rede Wi-Fi.
O processo de pareamento é parecido com o do WhatsApp Web. Você precisa ler um QR code na tela usando a câmera do seu smartphone. Feito isso, você seleciona o que quer enviar e arrasta o arquivo para o site no seu navegador de internet.
Após algum tempo, que varia entre segundos e minutos, dependendo do tamanho, o arquivo vai aparecer no seu smartphone.
O único porém é que esse app não podr transferir pastas inteiras, somente arquivos individuais.
Ainda assim, vale a pena conferir. Baixe aqui para Android ou iOS.
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