A internet traz uma quantidade quase infinita de conteúdos: redes sociais, vídeos, e-mails, músicas… Mas toda essa quantidade de informação pode ser tão atraente que você tenha se habituado a sacrificar algumas horas de sono só para terminar de assistir àquele seriado empolgante. Em um dado momento, você vai sentir que precisa dormir mais, dormir melhor para que seja possível acordar pela manhã com disposição. Alguns aplicativos para smartphones podem te ajudar a redefinir os seus hábitos de sono. Confira nossa seleção a seguir e escolha o que for mais interessante para você.
1 – Sleep Cycle
Famoso, o Sleep Cycle talvez já tenha sido motivo de uma conversa entre amigos. Usando o sensor de movimentos do smartphone, o acelerômetro, o aplicativo detecta a sua movimentação na cama e mostra quanto de sono profundo ou leve você teve durante a noite Para que isso aconteça, é preciso colocar o celular embaixo do lençol, perto do travesseiro. Com essas informações, você pode medir seu desempenho na arte de dormir e, quem sabe, se motivar a passar mais tempo nessa relaxante atividade. O app tem versões para Android e iOS e possui um despertador inteligente. Ele escolhe, entre os ciclos de sono de 90 minutos, o melhor momento para que você acorde. Mas aí não vale pedir mais cinco minutinhos.
2 – MotionX 24/7
Este app pago para iOS (US$ 0,99) pode detectar as suas atividades físicas durante o dia, mas o principal recurso é o monitoramento de sono que se destaca. Você pode ativar não só o acelerômetro para identificar a sua movimentação na cama, mas também o microfone. Desta forma, é possível saber se você tem algum nível de apneia. Você também pode colocar metas de sono. Por exemplo, você pode escolher determinar que vai dormir 8 horas por noite e, então, ver ao final de uma semana qual foi a sua média. Para que o MotionX 24/7 funcione bem, coloque-o sob o lençol próximo do travesseiro.
3 – Sleep Genius
O app foi desenvolvido para melhorar a qualidade do sono dos astronautas da NASA. Especialistas em neurociência, ciência do sono, dos sons e da música participaram da sua criação. Um deles é Seth Horowitz, pesquisador do sono na agência espacial. O que o app faz, você deve estar se perguntando? Ele deixa músicas relaxantes tocando para te ajudar a dormir. As músicas têm o seguinte:
– Algoritmos neurosensoriais que ajudam a adormecer mais rápido;
– Batidas binaurais que treinam as ondas cerebrais a encontrar os estágios do sono por mais tempo durante a noite;
– Ruído rosa, bloqueia sons que possam interferir no adormecimento, relaxa a sua respiração e acalma as batidas do coração;
A versão gratuita do Sleep Genius oferece a função de despertador e uma opção de música relaxante, que pode ser selecionada para reprodução por 90, 180 minutos ou indefinidamente. O aplicativo tem versões para Android e iOS.
Outra dica que pode ser importante para aumentar o tempo que você passa dormindo é criar um alarme não só para acordar, mas também para estabelecer um horário ideal para ir para a cama. Afinal, é impossível deitar-se à 1h, acordar às 7h e ter como meta dormir por 8 horas.
Muitos ainda são os mitos amplamente divulgados sobre as baterias de íons de lítio que dão energia ao seu smartphone. Ainda tem gente que, por exemplo, acredita que a bateria “vicia” quando não temos tempo de dar uma carga completa a ela, como acontecia com as bateria de níquel, que precisavam que a carga se esgotasse antes de uma nova recarga, ou elas sofreriam com o efeito memória. Caso não tenha ficado claro, não, o efeito memória não acontece mais há alguns anos. Mas uma coisa é certa: se a tela do seu celular tem tecnologia Oled, usar um papel de parede preto é a melhor coisa que você pode fazer pela sua bateria.
Ainda muitos aparelhos usam tecnologia de retroiluminação LED, ou seja, as telas têm suas malhas de pixels que recebem as luzes emitidas por pequenas lâmpadas que ficam atrás do painel. Para que seja possível que enxerguemos cores, essa iluminação passa pelo filtro de Bayer. É ele que nos faz ver as 16,7 milhões de cores que todas as fabricantes estampavam com destaque nas caixas dos seus eletrônicos há alguns anos.
Com isso, os tons pretos também recebem iluminação, mesmo que indiretamente. No entanto, isso não acontece nos displays com tecnologia Oled. Por quê? O LED é o um diodo emissor de luz, enquanto o Oled é um diodo emissor de luz orgânico. Ou seja, há carbono em sua composição química. Isso dá ao diodo uma característica essencial para que tenhamos uma boa duração de bateria em aparelhos com displays Oled: a capacidade de emitir luz própria.
Basta que haja uma corrente elétrica passando pelos diodos para que eles se iluminem em milhões de cores e com intensidade o suficiente para dispensar a necessidade da retroiluminação LED. Com isso, A necessidade da energia gasta nas lâmpadas do backlight é menor, já que uma camada, o filtro de Bayer, é eliminado do processo.
E os pontos que são pretos representam pixels que não recebem luz alguma. Não é necessário que haja ativação de lâmpadas para que você possa enxergar o que há na sua tela, o que implica economia de bateria.
É por causa disso que a Motorola criou o Moto Display, que mostra as notificações que chegam no aparelho em uma tela toda preta.
Se você não sabe se o seu smartphone tem tela com tecnologia Oled, uma rápida pesquisa na internet lhe dará a resposta. Veja a seguir alguns aparelhos que contam com esse tipo de display:
Motorola Moto X
Motorola Moto Maxx
Lumia 930
LG G Flex e G Flex 2
Samsung Galaxy A3
Samsung Galaxy A5
Samsung Galaxy A7
Samsung Galaxy S6 e S6 Edge
Samsung Galaxy Note 4
Uma ressalva: o LG G4 utiliza uma tecnologia de iluminação que, pode se dizer, é similar ao Oled, mas o processo de geração de imagem é substancialmente distinto. Caso você queria saber mais sobre ele, você pode conferir o vídeo a seguir.
Digamos que você comprou um smartphone ou um relógio inteligente que é resistente à água. Talvez você seja o tipo de pessoa que é jogada na piscina com frequência, talvez seja só um tanto desastrada e deixe eletrônicos cairem na água. Mas você pode ter comprado um produto com essa proteção para fotografar embaixo d’água ou tentar bater o seu recorde no Flappy Bird durante um mergulho. Se você se identificou com a última hipótese, o texto a seguir foi escrito especialmente para você.
A primeira coisa que você precisa entender é que um aparelho resistente à água não está totalmente imune à entrada de água. Entre smartphones e relógios, as fabricantes normalmente oferecem ao mercado produtos que não podem permanecer submersos por mais de trinta minutos. A profundidade máxima, independentemente de quanto tempo o dispositivo passar lá, é de um metro.
Isso acontece porque as empresas de tecnologia conseguem promover suas criações como “resistentes à água” quando elas se enquadram nos padrões da Comissão Eletrotécnica Internacional. É por isso que aparece escrito na caixa dos smartphones que eles têm certificação IP, que significa “Ingress Protection”. Cada produto ganha uma nota de acordo com o nível de proteção contra a intrusão de poeira (partícula sólida) e de água.
Por exemplo, o smartphone Samsung Galaxy S5 conta com a certificação IP 67. O número “6” está relacionado ao grau de proteção do produto contra a entrada de poeira. Essa escala vai de 1 a 6. Ou seja, dá pra levar esse celular para a praia sem dor de cabeça. Agora, o número 7 se refere ao nível de resistência à água. Essa escala vai de 1 a 8.
Um smartphone que pode passar mais tempo submerso do que o Galaxy S5 é o Sony Xperia Z3. Sua certificação é máxima, ou seja, IP68. Com isso, o produto pode ser mergulhado a até 3 metros de profundidade por um período superior aos 30 minutos do IP 67. No entanto, esse período é determinado pelas fabricantes de hardware, portanto, ele não é padrão. Na prática, o Z3 é a melhor opção para quem quer levar o celular para baixo d’água.
Mas esse aparelho não é a melhor opção no quesito custo-benefício. Confira algumas alternativas a seguir:
– Sony Xperia Z1
– Sony Xperia Z2
– Sony Xperia Z3
– Sony Xperia M2 Aqua
– Samsung Galaxy S5
– Samsung Galaxy S5 Active
iPhone
Se você não abre mão de usar o smartphone da Apple, o iPhone, não tem problema. Você só precisará gastar um pouco mais e adquirir uma caixa estanque. O Digital Trends publicou, em março, uma galeria de imagens mostrando algumas opções para o iPhone 6, como a Hitcase Pro for iPhone 6, vendida por cerca de 100 dólares, e a Vansky Universal Waterproof Case, de 15 dólares. Ambas permitem levar os iPhones 6 para qualquer piscina e até mesmo para o mar.
Agora, se você ficou pensando em bater o seu recorde no Flappy Bird antes de ficar sem ar, uma triste notícia é que telas sensíveis ao toque param de funcionar embaixo d’água. Mas dá pra jogar Zoombie Highway, que tem controles baseados em movimento.
Perder peso não é uma tarefa fácil, seja porque você tem propensão a engordar por ter uma quantidade de adipócitos acima da média (algo comum entre ex-obesos), seja porque você tem alguma desordem alimentar de qualquer tipo.
Essa missão desafiadora requer muito empenho e força de vontade. Seu smartphone não pode te fazer perder peso, mas ele pode ser um importante companheiro para que você consiga atingir o seu objetivo.
Alguns aplicativos para Android e iOS podem ajudar a conhecer novos exercícios, a ficar de olho no quanto você se movimenta durante o dia e até mesmo a se conscientizar de que você está comendo demais — ou que está comendo alimentos que boicotam sua dieta.
Para esta última tarefa, o MyFitnessPal é um excelente app. Ele funciona como um diário, ou seja, você deve anotar nele tudo que comer durante o dia. Criar esse hábito, confesso, pode ser um tanto chato. Porém, menos de uma semana depois que você começar já estará fazendo isso naturalmente.
O maior estímulo é que ele mostra o quanto você pesará dentro de cinco semanas se mantiver o ritmo de ingestão de alimentos do dia. Fora isso, tudo que é registrado aparece em gráficos e tabelas. Fica bem mais fácil de ver se você está, por exemplo, comendo muito mais gorduras do que proteínas, algo péssimo para quem busca definição corporal.
O uso do aplicativo não contém nenhum segredo, basta selecionar a refeição e pesquisar cada alimento no banco de dados colaborativo do MyFitnessPal. Muitos alimentos estão cadastrados lá com as devidas informações nutricionais. Sério, muitos mesmo.
Segundo a revista INFO, de maio de 2015, o arroz, a banana e o feijão são os três alimentos mais consumidos pelos brasileiros que utilizam o aplicativo, seguidos da alface e do café com açúcar. Todas as informações referentes a esses alimentos estão disponíveis. Basta fazer uma pesquisa, como no Google, e adicionar a comida ao seu diário.
Com o tempo, o histórico automático já deixa todos os itens mais consumidos em destaque para que não seja preciso pesquisar o tempo todo a mesma coisa. O MyFitnessPal tem versões para Android, iOS e também para a web.
Se a sua dúvida for o que comer, o app conta com um blog com recomendações de alimentos. Outra dica é que o pessoal da Exame.com fez uma coletânea do que pode ajudar na sua dieta.
Aqui vale um parênteses para contar minha experiência pessoal com esse app: ele foi essencial para que eu perdesse 12 kgs entre 2014 e 2015. Isso porque a alimentação é a grande responsável pela perda de peso, segundo um artigo científico assinado por médicos no “British Journal of Sports Medicine”. Claro que mantive uma rotina de exercícios físicos, como foco nos aeróbios, pois há controvérsia.
A Coca-Cola, que gastou US$ 3,3 bilhões em publicidade em 2013, empurra a mensagem de que ‘toda caloria vale’; eles associam seus produtos com o esporte, sugerindo que é tudo bem consumir suas bebidas desde que você se exercite. A ciência nos diz que isto é enganoso e equivocado. O que é crucial é a origem das calorias. As calorias do açúcar promovem depósitos de gordura e fome. As calorias da gordura promovem saciedade, segundo o estudo. Mais detalhes sobre ele, você encontra aqui.
No entanto, fazer exercícios ajuda a manter o corpo saudável — principal argumento dos médicos que se posicionam de maneira contrária à pesquisa britânica citada acima. Portanto, aplicativos como o Google Fit, para Android, ajudam a ficar de olho na quantidade de exercícios feita por dia, mesmo que você não tenha uma pulseira fitness, como a Sony Smartband, a Samsung Gear ou a Fitbit.
Com o acelerômetro do smartphone, o app monitora a movimentação do usuário (resultados melhores são encontrados se você deixar o aparelho no bolso, e não na bolsa, e também se você o tira de lá quando está sentado, especialmente se você sofrer do escape de ansiedade de balançar a perna constantemente, ou algum tique do gênero).
Aqui, contudo, é preciso fazer um alerta, pelo bem do seu smartphone: por ficar ligado o tempo todo, o Google Fit usa muito da sua bateria. Por outro lado, as pulseiras fitness não gastam tanto, porque o acelerômetro fica no acessório, e não no celular, e as informações são transmitidas por Bluetooth 4.0, que tem baixo consumo energético.
Entre as pulseiras fitness disponíveis no Brasil, a SmartBand, da Sony, não tem o melhor custo-benefício (R$ 400), mas oferece um ótimo aplicativo de monitoramento de atividades chamado Lifelog.
Como o nome diz, ele é um registro da sua vida, não apenas dos seus exercícios. Além de detectar quando você está andando ou correndo, gerando informações como gasto calórico e distância percorrida, todo o percurso é registrado com GPS e pode ser visto em um pequeno mapa.
Além disso, tudo que você faz no smartphone fica guardado ali: quanto tempo passou lendo, ouvindo música, navegando na web e até mesmo o tempo que você passou no transporte público.
A pulseira de silicone da SmartBand é confortável, o que é essencial para este produto, que também pode monitorar a qualidade do seu sono, com base na movimentação identificada pela acelerômetro.
O aparelho vem com uma pulseira adicional, o que lhe dá maior longevidade. O único ponto em que a primeira versão da SmartBand realmente deixa a desejar é que ela não tem tela, ou seja, não funciona como um relógio. Já a segunda corrige esse problema, mas não chegou ao mercado brasileiro.
Se a falta de tempo é o seu principal argumento para não fazer exercícios, bem, isso não é mais um problema. Existe um aplicativo que oferece sugestões de séries de atividades para entrar em forma de pouco em pouco, com sete minutos por dia.
São 30 segundos intensos, seguidos de 10 de descanso, até que os sete minutos prometidos acabem. Novas séries de movimentos são desbloqueadas conforme você usar o aplicativo. Chamado 7 Minutes Workout, o app tem versões para Android, iOS e Windows Phone.
A corrida de rua é um esporte gratuito que faz bem para a sua saúde.O RunKeeper é um bom companheiro de jornada.O aplicativo rastreia o seu deslocamento com o GPS do seu smartphone Android ou iOS e detecta o quanto você você correu e a qual velocidade.
Fora isso, o RunKeeper se integra com a biblioteca de músicas do aparelho para que você possa controlar o player sem precisar trocar de app.
No entanto, o melhor companheiro do emagrecimento é a informação. Por isso, a web pode ser uma grande aliada no seu projeto de entrar em forma. Procure fontes confiáveis de informação, por exemplo, em páginas de universidades que realizam estudos sobre a perda de peso, algo comum no meio acadêmico dos Estados Unidos, que tem uma das maiores taxas de obesidade no mundo.
Para as mulheres e homens que não entendem o que é a celulite ou o tecido adiposo (os adipócitos que mencionei no começo no texto), a internet brasileira conta com um ótimo vídeo feito pelo canal Nerdologia, do biológo e pesquisador Átila Iamarino.
Para finalizar, gostaria de deixar de presente um artigo valioso sobre o emagrecimento que foi publicado pelo Gizmodo e traduzido pela equipe deles aqui no Brasil. Foi lá que eu vi pela primeira vez como é a aparência de meio quilo de gordura humana. Olha só como é.
Até você que é magro ficou com vontade de perder peso, né?
O Facebook obrigou a instalação do seu aplicativo de mensagens em celulares para que você possa conversar com os seus amigos na rede social. Esse é o aplicativo responsável por aquele incômodo ruído agudo que assusta quem estiver distraído. A solução para isso, felizmente, é simples.
No app, vá na engrenagem, no canto superior direito da tela, e desmarque o item chamado “Sons do aplicativo”. Pronto. A dica é bem simples, mas pode ajudar a evitar o desconforto daquele estridente “PIM” quando você esquecer de colocar o celular no modo silencioso ao chegar ao escritório.
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