Se você joga Pokémon Go e mora em São Paulo, o Parque do Ibirapuera é o melhor lugar sa cidade para capturar todos os monstrinhos que conseguir.
O parque está repleto de Pokéstops, a maioria do Lure (item que atrai Pokémon por trinta minutos). Como não poderia deixar de ser, há muitas pessoas jogando o game por lá.
Em minha breve passagem noturna, pude presenciar grupos de pessoas jogando e se ajudando para aprender tudo sobre Pokémon Go. Lá, vi muitos Pokémon de água, especialmente Psyducks e MagiKarps, e também alguns raros, como Dratini e Kabuto.
Olha só o vídeo que gravei no Ibirapuera. O pessoal estava atrás de um Dratini que apareceu por lá.
Um vídeo publicado por Lucas Agrela (@lucasagrela) em
A Avenida Paulista também é ótima para quem quer jogar o game. A vantagem lá é para quem quer eclodir ovos. Caminhar em linha reta é mais efetivo para isso, pois a geolocalização é atualizada de tempo em tempos, traçando uma linha reta entre os pontos de partida e chegada.
Onde você encontra mais Pokémon e Pokéstops na sua região? Deixe seu comentário abaixo.
Ligar para especificações técnicas de smartphones, como memória RAM e processador, já não é o que o consumidor busca. Outros itens se apresentam como principais na procura por um novo gadget. Em especial, um levantamento da consultoria alemã GfK indica três: tela grande, suporte para a rede 4G e boas câmeras.
Os smartphones intermediários, como o Galaxy J7 Metal, o Moto G4 e o Vibe K5 já apresentam configuração de hardware boa o suficiente para rodar o sistema Android sem gargalos de processamento e aquelas travadinhas chatas na transição de apps.
A experiência com o smartphone está em fase de mudança. Como de praxe, ela começa com os jovens e é replicada pelo público mais velho. Uma das transformações de usabilidade é o maior uso da câmera. Aplicativos como o Snapchat ou o próprio Facebook, que tem um recurso de transmissões ao vivo, puxam essa tendência.
O vídeo ganha cada vez mais importância no mercado mobile. Segundo um estudo da Ooyala, 46% dos vídeos são consumidor via smartphones, de acordo com Millennials (pessoas nascidas entre os anos 1980 e 2000).
É essa mesma tendência que faz uma vice-presidente do Facebook acreditar que a rede social terá apenas vídeos dentro de cinco anos. E é por isso também que há empresas de mídia utilizando ferramentas que automatizam a produção de vídeos informativos, tirando o produtor multimídia da jogada.
Com o maior uso de vídeos, é natural que a exigência dos consumidores também seja uma conexão móvl de qualidade. Por isso, o terceiro item mais buscado pelos brasileiros é o suporte para o 4G.
É curioso notar, entretanto, que um outro levantamento realizado pelo Baidu indica que há uma demanda por memória interna em smartphones acima da média por aqui. Talvez, seja porque a rede 4G funcione somente 53% do tempo no Brasil, segundo um estudo da OpenSignal.
Com isso em mente, os celulares avançados buscam se renovar com adicionais interessantes. Há aparelhos com suporte para acessórios de forma inusitada, como o LG G5 SE e o Moto Z e Z Force. Há também produtos voltados para a realidade virtual, como o Galaxy S7 edge, e há, claro, o iPhone 6s, que se destaca pela tela com suporte para toque 3D e Live Photos (definitivamente o melhor recurso do produto).
Porém, o que é realmente necessário para que o consumidor tenha uma boa experiência de uso ao longo de um ano e meio a dois anos pode ser encontrado em smartphones mais acessíveis. Não dá para pagar muito menos do que mil reais em um bom dispositivo móvel por enquanto, ainda mais com essa desvalorização da nossa moeda frente ao dólar nos últimos anos. Mas dá para ter produtos bem legais e que suprem a maioria das suas necessidades gastando de um a dois salários mínimos.
Agora, deixo aqui alguns smartphones que sempre recomendo:
Samsung Galaxy J5 Metal
Samsung Galaxy J7 Metal
Lenovo Vibe K5
Moto G4
Moto G4 Plus
Moto G3 (ainda é bem bom)
iPhone 5s
Com gadgets como esses (e alguns outros mais), você não deve ter problemas pelos próximos meses — até que chegue a hora de comprar um novo smartphone. Ao menos, com um desses produtos, você terá uma experiência bacana enquanto termina de pagar as suas parcelas.
O que é mais importante para você em um smartphone? Deixe o seu comentário abaixo.
Muitos aplicativos têm duas versões: uma gratuita e uma paga. Mas não são todos eles que valem o seu dinheiro. Por isso, reunimos algumas opções que têm recursos interessantes e que podem fazer a diferença na hora de usar o seu smartphone.
Spotify e Deezer
Se você já usou algum desses aplicativos de streaming de música deve ter notado que a versão gratuita é bem restrita. Ela requer que você esteja conectado à internet e você não pode evitar as propagandas.
Com assinaturas mensais, isso muda. Você ganha a possibilidade de sincronizar músicas, álbuns e playlists offline. Isso é ótimo para ouvir músicas no metrô, quando normalmente não há sinal, ou simplesmente para poupar o seu plano de internet móvel.
Preço: 14,90 (ambos)
TrueKey
O TrueKey é um gerenciador de senhas bem interessante para smartphones e computadores. Ele guarda as suas credenciais de acesso em uma pasta criptografia armazenada na nuvem e que é protegida tanto por senha, quanto por reconhecimento facial (e ainda dá para habilitar autenticação em dois passos, de maneira que você precisará tocar em uma notificação no seu smartphone para poder usar o software em um PC).
Na versão grátis, você pode guardar até 15 credenciais de contas diferentes. A versão paga não tem limite de contas guardadas. Como uma pessoa tem, em média, segundo a Eset, 150 logins, adotar um gerenciador de senhas é mais seguro do que usar senhas iguais em sites diferentes ou tentar fazer o impossível para se lembrar de todas elas.
Preço: 30 reais
Google Drive
Se você tem uma conta no Gmail, pode até não saber, mas você já tem conta no Drive. Essa pasta na nuvem oferece 15 GB de espaço na nuvem. Se você escolher parar 1,99 dólar ao mês, já vai ter um upgrade para 100 GB e, se realmente precisar de espaço, pode optar por um plano de 9,99 dólares para ter 1 TB na nuvem.
A vantagem de comprar espaço no Google Drive é ter uma empresa do porte do Google como responsável pelos seus dados. A desvantagem é que o Google provavelmente vai analisar os seus dados para a criação de aplicativos ou treino de algum algoritmo de inteligência artificial, como ele – quase – sempre faz.
Preço: 9,99 dólares
Tinder
Os solteiros podem se divertir livremente na versão gratuita do Tinder. São 100 likes possívels a cada 12 horas. Então por que seria uma boa pagar pelo app?
Um dos recursos mais bacanas é o Super Like, uma curtida que você envia para alguém publicamente. Ou seja, o rapaz ou a moça podem ver que você curtiu o seu perfil e isso pode ajudar a conseguir um match.
Outra coisa legal que dá para fazer no Tinder Plus é voltar atrás em uma avaliação. Rejeitou alguém sem querer? Tudo bem, dá para voltar e curti-la.
Preço: 19,99 dólares
Evernote
Muita gente não entende o Evernote, mas um executivo da empresa o definiu de maneira bem eloquente: o Evernote é o seu Google pessoal. Nesse app, você guarda todas as suas anotações, fotos e links. Quando precisar de algo, basta ir até lá e buscar no seu acervo.
A versão gratuita permite que você faça isso. Agora, a versão Plus tem alguns recursos a mais. Por exemplo, dá pra transformar e-mails em notas e também proteger conteúdos com uma senha. Há ainda a versão Premium, que permite transformar notas em apresentações, digitaliza e armazena guarda cartões de visita e o aplicativo ainda oferece conteúdos relacionados às suas notas.
Ou seja, a maioria das pessoas pode se virar bem com o Evernote gratuito, mas quem lida com um grande volume de informações no dia a dia e precisa de um organizador de vida digital pode recorrer à assinatura Plus ou Premium do Evernote.
Preço: Plus 29,99 dólares e Premium 49,99 dólares (valores anuais)
Bem-vindos! Este é o post que marca a estreia de uma nova série chamada Tela Inicial. Para começar, vou compartilhar com vocês a minha atual tela inicial no smartphone (um Moto X Force, no momento). Organizo a minha interface em formato de “U” para deixar o plano de fundo exercer a sua função de ser agradável à vista (e não ficar poluído, cheio de apps por cima). Vamos aos aplicativos.
Um app que uso muito no celular é o Facebook. De uns tempos para cá, passei a apreciar muito mais a rede social no seu formato móvel do que na sua versão para computadores. Em PCs mais fracos, normalmente encontro dificuldade de navegar verticalmente, como pede o Facebook no seu feed de notícias. A barra de rolagem trava e o carregamento da página não é completado ou demora mais do que deveria. Enfim, eis a razão do Facebook ali no topo.
Em seguida, temos o Messenger, que utilizo com frequência para a comunicação com amigos e colegas. Também uso sua função de ligações via internet com relativa frequência, dada a clareza e estabilidade das chamadas (no Wi-Fi, é claro).
Podcast Addict foi o agregador de podcasts que eu adotei na minha já longínqua migração do iOS de volta ao Android. Iremos conversar sobre podcasts em um futuro post. Pulando a pasta nativa de soluções do Google,passemos ao Fit.
Para quem não conhece, o Fit é um app bacana para ficar de olho na sua movimentação ao longo do dia Ele reúne dados do acelerômetro e do GPS do seu celular para detectar o quanto você andou ou correu ao longo do dia. Dá para ver tudo em relatórios semanais e mensais também.
Na pastinha de redes sociais que uso com a mesma frequência estão três apps: Twitter, Snapchat e Instagram. Esses aplicativos eu utilizo para divulgar informações sobre tecnologia, notícias e alguns besteiras, além das fotos, respectivamente.
Deixo à mão também os aplicativos que gerenciam este blog, sendo o mais importante o do WordPress. Além desses, fechamos o U com a Play Store, com o Smart Voice Recorder, usado para gravar entrevistas e o Uber, que uso para me locomover na cidade.
Na barra fixa, ou dock, dois apps se destacam: WhatsApp e Firefox. Coloquei o WhatsApp no lugar do app nativo de SMS, pois, afinal, estamos no Brasil de 2016 e pouca gente se comunica por SMS. E um fato curioso: troquei o Chrome pelo Firefox no meu smartphone.
Fiz isso por dois motivos: apreciar a interface geral e dos menus do aplicativo da Mozilla e para tentar fugir só um pouquinho da onisciência do Google (apesar do buscador principal do Firefox ser… o Google).
A ideia do Tela Inicial é apresentar novos aplicativos a vocês de uma maneira mais leve e em um texto corrido, fugindo daquela tradicional lista de apps. Você pode mandar a sua tela inicial e alguns comentários sobre ela para o meu e-mail, que é lucas.agrela@hotmail.com, com o assunto “Tela Inicial”.
E aí, o que acharam desse formato? Comente aqui para fazermos um blog de tecnologia mais legal para todo mundo.
O celular LG G3, dispositivo móvel topo de linha da marca, começa nesta semana a receber a atualização para o sistema Android Lollipop (5.0). Segundo comunicado oficial da fabricante, o update chega inicialmente aos aparelhos vendidos na Coreia do Sul, país-sede da LG. Leia mais
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