A Sony anunciou nesta semana que irá lançar o smartphone Xperia XZ1 no Brasil na segunda quinzena de outro deste ano. O produto rivaliza com o vindouro iPhone 8 e com o Galaxy Note 8, já que é um celular topo de linha.
O aparelho tem como destaque um scanner 3D embutido no software da sua câmera principal, que tem 19 megapixels. Com isso, você pode criar modelos tridimensionais de pessoas e objetos em cerca de 1 minuto.
Qual é a utilidade disso?
Você pode fazer duas coisas com as suas imagens 3D:
– Imprimi-las usando um serviço pago (para ter uma versão tridimensional em miniatura de você mesmo, por exemplo)
– Usar os recursos animados de realidade aumentada da Sony para colocar seu rosto em bonequinhos fofinhos
Fora isso, o smarthpone tem tecnologia de captura de fotos por detecção de sorrisos, o que ajuda a fotografar, em especial, crianças pequenas e também vem com toda a gama de recursos para fotos da Sony, como o steady shot, que mantém a estabilidade na hora do “clique”.
O Xperia XZ1 tem processador Qualcomm Snapdragon 835, 4 GB de memória RAM, 64 GB de armazenamento interno e câmera frontal de 13 megapixels.
A câmera principal tem mais um recurso bacana: a possibilidade de fazer vídeos em super slow-motion. Enquanto iPhones e outros smartphones gravam em 240 quadros por segundo, o Xperia XZ1 consegue capturar 960 quadros por segundo.
Com isso, a riqueza de detalhes e a qualidade geral do vídeo fica muito boa. Como era de se esperar o preço do Xperia XZ1 é alto, ainda que abaixo da média de 4 mil reais dos concorrentes Samsung e LG. Seu preço sugerido é de 3.799 reais.
No entanto, como a Sony, assim como as montadoras Renault e Peugeot com seus carros seminovos, não consegue segurar os preços no varejo, logo devemos encontrá-lo por uma valor bem mais baixo. A boa notícia é que aparelhos sofisticados da Sony já estão mais baratos e também são boas opções de compra. Alguns exemplos são o Xperia XA Ultra e o Xperia X.
O HDR é um recurso famoso nos smartphones na hora de tirar fotos. Talvez você nunca tenha pensado que ele tenha alguma aplicação útil em TVs, mas, sim, ele tem e pode deixar a imagem dos seus filmes e séries bem mais próxima da realidade.
A sigla HDR, como explicamos em um vídeo algum tempo atrás, significa High Dynamic Range. Basicamente, ela combina imagens com diferentes tempos de exposição. Com isso, dá para obter o melhor brilho e o melhor contraste possíveis na mesma cena. Tudo isso acontece em tempo real nas TVs, apesar de demorar aquele segundinho a mais no smartphone na hora de bater a foto.
O HDR 10 e Dolby Vision HDR são os dois padrões de tecnologia HDR para televisões. A diferença entre eles é bem pequena visualmente falando. No entanto, o primeiro não requer licenciamento para o uso, enquanto o segundo, sim.
O padrão usado nos Blu-Rays – um mercado que não teve momentum no Brasil, mas que tem relativa força no exterior – é o HDR 10. A Netflix adota hoje suporte aos dois formatos de HDR, então, tanto faz se a sua TV tem uma tecnologia ou outra, sua imagem será a melhor possível de qualquer maneira.
Por enquanto, o HDR é exclusivo das TVs topo de linha à venda no Brasil. Nos próximos tempos, porém, essa tecnologia vai chegar aos televisores mais acessíveis e você provavelmente terá um aparelho com suporte a ela na sua casa.
A Samsung tem um vídeo bacana que explica HDR, que está nas suas linhas de TVs SUHD e UHD de 2016, utilizando o padrão 10. Confira a seguir.
Vale notar que a LG e a Vizio têm aparelhos com suporte para as duas tecnologias de HDR, enquanto a Sony se mantém ao lado da Samsung em sua aposta no HDR 10.
De qualquer maneira, se você está na dúvida entre qual TV comprar para ter um produto adaptado para essa nova geração de televisores, o mais seguro é escolher um que seja compatível com os dois tipos de HDR.
Ainda não ficou muito claro se a linha Moto X será abandonada, mas a Lenovo apresentou dois smartphones de uma nova família chamada Moto Z. Os aparelhos são o Moto Z e o Moto Z Force. Este último conta com a tecnologia de tela de cinco camadas, chamada ShatterShield, que permite que ela seja resistente a quedas – sim, até mesmo de quina.
Também em junho, agora falando aqui do Brasil, a Sony anunciou o lançamento dos smartphones da linha Xperia X, sendo um deles homônimo à sua família e o outro chamado de Xperia XA. Os aparelhos são intermediários, um avançado e um de entrada, respectivamente.
Não é a primeira vez que uma empresa lança um produto com nome semelhante a outro.
É pura especulação, mas parece mesmo que as duas fabricantes combinaram que trocariam de letras para dar nomes às suas linhas mais altas de smartphones.
Moto Z e Moto Z Force
Não é a primeira vez que uma empresa lança um produto com nome semelhante a outro. Basta lembrar que a Samsung apresentou, na Coreia do Sul, o Z1, um produto que tem sistema Tizen, quando ainda estava à venda no Brasil e em muitos outros mercados ao redor do globo o Sony Xperia Z1.
A adoção de letras e marcas como Galaxy, Xperia ou Moto acontece para facilitar a compreensão do consumidor.Afinal, bem mais fácil e sonoro pensar no Xperia X do que no F5122.
Há quem acredite que as fabricantes de smartphones passarão a adotar linhas anuais, deixando de lado os nomes. A Apple, por exemplo, fez isso com o MacBook 2015, deixando de lado o nome Air.
O problema com isso é que as fabricantes lançam muitos produtos por ano. A Sony tem um ciclo de renovação semestral da sua linha de dispositivos móveis, o que já praticamente jogaria por terra essa estratégia de simplificação de nomes.
Já a Samsung tem três modelos do seu smartphone topo de linha (no ano passado, eram o Galaxy S6 e o Galaxy S6 edge no primeiro semestre e o Galaxy S6 edge Plus no segundo).
A Sony tem um ciclo de renovação semestral da sua linha de dispositivos móveis.
Enquanto o boom de lançamentos de smartphones não passa desde o lançamento do primeiro iPhone no já longínquo 2007, o consumidor ainda precisa ficar atento para não comprar um smartphone desatualizado porque não prestou atenção ao número que uma determinada fabricante usou neste ano.
Se teremos telas ou smartphones presentes no nosso dia a dia dentro de, digamos, cinco ou dez anos, quando esse mercado seguiria para uma estabilização verdadeira, ainda não é possível afirmar. A internet das coisas passará a resolver muitos dos problemas que resolvemos hoje no celular.
Entretanto, se os smartphones amadurecerem ao ponto de se tornarem produtos com utilidade de longo prazo como, novamente, os carros, é bastante provável que vejamos nomes de produtos consolidados e bem mais simplificados para que o consumidor saiba, de fato, o que está comprando.
Por enquanto, você ainda vai precisar continuar a pesquisar bem antes de comprar um smartphone para não confundir o Moto X com o Moto X Force ou o Xperia Z com o Xperia ZA.
Ou seria o contrário?
Para esclarecer no caso de dúvida, o melhor aparelho da Sony é o Xperia X (ou o X Performance, que não chegou ao Brasil), enquanto o melhor da Lenovo é o Moto Z Force.
Perder peso não é uma tarefa fácil, seja porque você tem propensão a engordar por ter uma quantidade de adipócitos acima da média (algo comum entre ex-obesos), seja porque você tem alguma desordem alimentar de qualquer tipo.
Essa missão desafiadora requer muito empenho e força de vontade. Seu smartphone não pode te fazer perder peso, mas ele pode ser um importante companheiro para que você consiga atingir o seu objetivo.
Alguns aplicativos para Android e iOS podem ajudar a conhecer novos exercícios, a ficar de olho no quanto você se movimenta durante o dia e até mesmo a se conscientizar de que você está comendo demais — ou que está comendo alimentos que boicotam sua dieta.
Para esta última tarefa, o MyFitnessPal é um excelente app. Ele funciona como um diário, ou seja, você deve anotar nele tudo que comer durante o dia. Criar esse hábito, confesso, pode ser um tanto chato. Porém, menos de uma semana depois que você começar já estará fazendo isso naturalmente.
O maior estímulo é que ele mostra o quanto você pesará dentro de cinco semanas se mantiver o ritmo de ingestão de alimentos do dia. Fora isso, tudo que é registrado aparece em gráficos e tabelas. Fica bem mais fácil de ver se você está, por exemplo, comendo muito mais gorduras do que proteínas, algo péssimo para quem busca definição corporal.
O uso do aplicativo não contém nenhum segredo, basta selecionar a refeição e pesquisar cada alimento no banco de dados colaborativo do MyFitnessPal. Muitos alimentos estão cadastrados lá com as devidas informações nutricionais. Sério, muitos mesmo.
Segundo a revista INFO, de maio de 2015, o arroz, a banana e o feijão são os três alimentos mais consumidos pelos brasileiros que utilizam o aplicativo, seguidos da alface e do café com açúcar. Todas as informações referentes a esses alimentos estão disponíveis. Basta fazer uma pesquisa, como no Google, e adicionar a comida ao seu diário.
Com o tempo, o histórico automático já deixa todos os itens mais consumidos em destaque para que não seja preciso pesquisar o tempo todo a mesma coisa. O MyFitnessPal tem versões para Android, iOS e também para a web.
Se a sua dúvida for o que comer, o app conta com um blog com recomendações de alimentos. Outra dica é que o pessoal da Exame.com fez uma coletânea do que pode ajudar na sua dieta.
Aqui vale um parênteses para contar minha experiência pessoal com esse app: ele foi essencial para que eu perdesse 12 kgs entre 2014 e 2015. Isso porque a alimentação é a grande responsável pela perda de peso, segundo um artigo científico assinado por médicos no “British Journal of Sports Medicine”. Claro que mantive uma rotina de exercícios físicos, como foco nos aeróbios, pois há controvérsia.
A Coca-Cola, que gastou US$ 3,3 bilhões em publicidade em 2013, empurra a mensagem de que ‘toda caloria vale’; eles associam seus produtos com o esporte, sugerindo que é tudo bem consumir suas bebidas desde que você se exercite. A ciência nos diz que isto é enganoso e equivocado. O que é crucial é a origem das calorias. As calorias do açúcar promovem depósitos de gordura e fome. As calorias da gordura promovem saciedade, segundo o estudo. Mais detalhes sobre ele, você encontra aqui.
No entanto, fazer exercícios ajuda a manter o corpo saudável — principal argumento dos médicos que se posicionam de maneira contrária à pesquisa britânica citada acima. Portanto, aplicativos como o Google Fit, para Android, ajudam a ficar de olho na quantidade de exercícios feita por dia, mesmo que você não tenha uma pulseira fitness, como a Sony Smartband, a Samsung Gear ou a Fitbit.
Com o acelerômetro do smartphone, o app monitora a movimentação do usuário (resultados melhores são encontrados se você deixar o aparelho no bolso, e não na bolsa, e também se você o tira de lá quando está sentado, especialmente se você sofrer do escape de ansiedade de balançar a perna constantemente, ou algum tique do gênero).
Aqui, contudo, é preciso fazer um alerta, pelo bem do seu smartphone: por ficar ligado o tempo todo, o Google Fit usa muito da sua bateria. Por outro lado, as pulseiras fitness não gastam tanto, porque o acelerômetro fica no acessório, e não no celular, e as informações são transmitidas por Bluetooth 4.0, que tem baixo consumo energético.
Entre as pulseiras fitness disponíveis no Brasil, a SmartBand, da Sony, não tem o melhor custo-benefício (R$ 400), mas oferece um ótimo aplicativo de monitoramento de atividades chamado Lifelog.
Como o nome diz, ele é um registro da sua vida, não apenas dos seus exercícios. Além de detectar quando você está andando ou correndo, gerando informações como gasto calórico e distância percorrida, todo o percurso é registrado com GPS e pode ser visto em um pequeno mapa.
Além disso, tudo que você faz no smartphone fica guardado ali: quanto tempo passou lendo, ouvindo música, navegando na web e até mesmo o tempo que você passou no transporte público.
A pulseira de silicone da SmartBand é confortável, o que é essencial para este produto, que também pode monitorar a qualidade do seu sono, com base na movimentação identificada pela acelerômetro.
O aparelho vem com uma pulseira adicional, o que lhe dá maior longevidade. O único ponto em que a primeira versão da SmartBand realmente deixa a desejar é que ela não tem tela, ou seja, não funciona como um relógio. Já a segunda corrige esse problema, mas não chegou ao mercado brasileiro.
Se a falta de tempo é o seu principal argumento para não fazer exercícios, bem, isso não é mais um problema. Existe um aplicativo que oferece sugestões de séries de atividades para entrar em forma de pouco em pouco, com sete minutos por dia.
São 30 segundos intensos, seguidos de 10 de descanso, até que os sete minutos prometidos acabem. Novas séries de movimentos são desbloqueadas conforme você usar o aplicativo. Chamado 7 Minutes Workout, o app tem versões para Android, iOS e Windows Phone.
A corrida de rua é um esporte gratuito que faz bem para a sua saúde.O RunKeeper é um bom companheiro de jornada.O aplicativo rastreia o seu deslocamento com o GPS do seu smartphone Android ou iOS e detecta o quanto você você correu e a qual velocidade.
Fora isso, o RunKeeper se integra com a biblioteca de músicas do aparelho para que você possa controlar o player sem precisar trocar de app.
No entanto, o melhor companheiro do emagrecimento é a informação. Por isso, a web pode ser uma grande aliada no seu projeto de entrar em forma. Procure fontes confiáveis de informação, por exemplo, em páginas de universidades que realizam estudos sobre a perda de peso, algo comum no meio acadêmico dos Estados Unidos, que tem uma das maiores taxas de obesidade no mundo.
Para as mulheres e homens que não entendem o que é a celulite ou o tecido adiposo (os adipócitos que mencionei no começo no texto), a internet brasileira conta com um ótimo vídeo feito pelo canal Nerdologia, do biológo e pesquisador Átila Iamarino.
Para finalizar, gostaria de deixar de presente um artigo valioso sobre o emagrecimento que foi publicado pelo Gizmodo e traduzido pela equipe deles aqui no Brasil. Foi lá que eu vi pela primeira vez como é a aparência de meio quilo de gordura humana. Olha só como é.
Até você que é magro ficou com vontade de perder peso, né?
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