O Tec Dica completou quatro anos de existência em 2016. Neste ano, ele ganhou mais de 500 seguidores no Facebook e fez a estreia do seu perfil no Twitter. Houve uma tentativa de podcast, que tem 3 episódios e pode ser ouvido aqui.
O blog criou zero vídeos em 2016 – mas isso vai mudar no ano que vem. Já em textos, foram 67 artigos publicados sobre temas variados, ainda que com a tecnologia como peça central sempre.
Mais de meio milhão de pessoas acessaram o Tec Dica neste ano. Elas passaram cerca de 250 mil horas navegando pelos artigos aqui publicados.
Com liderança isolada, as pessoas visitaram o blog usando o navegador Google Chrome, seguido pelo Safari e pelo Firefox. Com diferença de mais de 15 mil, a Claro foi a operadora por meio da qual os leitores se conectaram ao blog, seguida pela Vivo.
Quase 300 mil pessoas passaram pelo Tec Dica enquanto usavam o celular. O aparelho mais usado para visitar o site pelo foi o iPhone, da Apple. Em seguida, vem o Lenovo Moto G 3ª geração e o Samsung Galaxy J5.
O Tec Dica não é um blog enorme, como são os de humor. Ele é um espaço de divulgação de informações que podem fazer uma diferença na sua vida. O Tec Dica tem foco em empoderamento tecnológico. Você pode fazer muitas coisas com a tecnologia que temos em mãos. E nós queremos ajudá-lo a aprender como tirar mais proveito de tudo que está à sua disposição.
Essa é uma missão e tanto, por isso, peço paciência com o ritmo de publicações. Já estamos muito bem servidos de hard news na internet brasileira. Aqui, a proposta é diferente – e eu espero que você a aprecie assim como eu.
Feliz 2017!
Para encerrar, conto que o meu post favorito deste ano trata de um problema sério e de uma série de Marvel. Eu o postei no Cultura Virtual. Se quiser conferir, aqui está o link:
Quem gosta de tecnologia, inovação, empreendedorismo, ciência e entretenimento não pode perder a próxima edição do evento que é considerado um acontecimento tecnológico no país. A Campus Party Brasil acontece de 31 de janeiro a 05 de fevereiro de 2017 no Pavilhão de Exposições do Anhembi e vai reunir milhares de entusiastas de tecnologia, ou os chamados “campuseiros”, em um único espaço. Mitch Lowe, co-criador da Netflix, será uma das principais atrações dessa festa tecnológica e falará sobre como criar uma cultura vencedora.
Visionário, Mitch Lowe é atualmente CEO da MoviePass, uma empresa que está revolucionando o mercado com assinaturas de ingressos para cinema com um formato parecido com o da Netflix.
Em 2017, o evento confirmou a presença de Peter Bethune, conservacionista da Nova Zelândia e produtor de um programa de TV sobre o crime da vida selvagem. Além dele, Eduardo Kobra, autor dos murais de graffiti mais famosos do mundo, estará presente para abrilhantar ainda mais a edição.
A Campus Party tem como premissa contar com pessoas marcantes e atividades que costumam impressionar o público. Quem já frequentou o evento vibrou com palestras como a de Tim Berners Lee (criador da World Wide Web) em 2009, Julien Fourgeaud (gerente de produtos da Rovio e responsável pelo sucesso do Angry Birds – que infelizmente faleceu em 2014) em 2012 e Nolan Bushnell (criador do Atari) em 2013.
Nesta décima edição da Campus Party, os participantes poderão vibrar e conferir de perto uma palestra de Grayson Chalmers, diretor de outsourcing na Riot Games e desenvolvedor do jogo Overwatch. O palestrante falará sobre como produtoras como Blizzard e Riot criam os melhores jogos para o mercado.
Ainda vai ter desafio de desenvolvimento (the Big Hackaton), papo de astronomia (com Duilia de Mello, cientista premiada) e Campus Fórum, com temas relevantes para a sociedade, dessa vez com o tema “Cidades Inteligentes” e com a participação de membros dos Três Poderes.
A Arena principal vai contar com mais de 700 horas de conteúdo e palestras distribuídas em oito palcos.
A entrada para todos os dias de evento custa R$360,00 e dá direito a entrada, com camping duplo. Para mais informações, acesse o site oficial da Campus Party.
Olá, pessoal, este é o post de estreia do I/O Cast, um podcast de tecnologia e cultura digital. Na primeira edição, Gustavo Gusmão, Lucas Agrela e Lucas Massao comentam o Snapchat, um aplicativo que ganhou tanta relevância nos últimos tempos que agora tem até mesmo um clone chinês.
A indústria da tecnologia atual está repleta de figuras importantes. Desde um sistema operacional até foguetes, as pessoas que constam na lista a seguir têm potencial para mudar (ou já mudaram) o mundo nos próximos anos e, por isso, merecem sua atenção.
As pessoas não foram selecionadas em ordem de importância, e, sim, em ordem alfabética – justamente para evitar qualquer desmerecimento aparente.
Alex Kipman – Nascido em Curitiba, em 1979, Kipman é reconhecido como o criador do software do Kinect, o sensor de movimentos do Xbox. Em entrevista à Rede Globo, ele conta que a ideia surgiu ao acaso, quando estava na chácara de uma tia. Ele é funcionário da Microsoft, onde atua como diretor geral de incubação do Xbox, e teve o primeiro contato com programação aos 10 anos de idade. “Na Física, há leis que você não são flexíveis. Mas no software, tudo é flexível. Então, nada é impossível”, segundo Kipman, que é filho do embaixador do Brasil no Haiti, Igor Kipman, e da professora de biologia Roseana Aben-Athar Kipman.
Andy Rubin – Engenheiro de software com passagem em cargos de alto escalão na Apple e no Google, e, atualmente, fundador e CEO de uma incubadora de startups de hardware, Rubin é o rosto por trás do Android. Até março de 2013, ele era vice-presidente sênior de mobile e conteúdos digitais no Google. Após sua saída, quem assumiu foi Sundar Pichai, que se tornou presidente do Google com a criação da Alphabet.
Eben Christopher Upton – Criador da Raspberry Pi Foundation, Upton promoveu uma libertação do hardware, oferecendo ao mercado um minicomputador de baixo custo (menos de 40 dólares), que pode ser usado para diversos tipos de projetos. Ele é responsável por toda parte de hardware e software do Raspberry Pi.
Elon Musk – Esse bilionário sul-africano conseguiu sua fortuna na indústria de tecnologia. Engenheiro, inventor e investidor, Musk é CEO e CTO da SpaceX, CEO e arquiteto de produtos na montadora Tesla Motors, bem como presidente do conselho da SolarCity e co-presidente de conselho da OpenAI. Ele é fundador da SpaceX e cofundador do PayPal, da Zip2 e da Tesla Motors. Fora isso, ele também tenta revolucionar o transporte urbano com um veículo chamado Hyperloop, que pode atingir até 1.200 mk/h em um tubo de baixa pressão, flutuando em ritmo constante até atingir seu destino. Um feito recente de Musk foi conseguir, pela primeira vez na história, pousar um foguete de volta na Terra.
Jon “Maddog” Hall – Figura respeitada na comunidade do software livre, ele é diretor na Linux International, uma associação sem fins lucrativos voltada para empresas que usam programas livres, como as distribuições do Linux. O apelido de “cachorro louco” foi dado por seus alunos da Hartfort State Technical College, numa época de sua vida em que tinha “pouco controle sobre seu temperamento”. Em 2012, Maddog revelou ser homossexual, como forma de homenagear Allan Turing, matemático de extrema importância para o nascimento da ciência da computação.
Palmer Luckey – Ele é o criador do Oculus Rift, o primeiro dispositivo de realidade virtual que realmente chamou a atenção na indústria de tecnologia. Na campanha que promoveu no Kickstarter, uma plataforma de financiamento coletivo, ele conseguiu arrecadar 947% de sua meta inicial, levantando 2,4 milhões de dólares de internautas interessados no produto. Mesmo após a venda da Oculus VR para o Facebook, num acordo de 2 bilhões de dólares, Luckey continua na empresa, trabalhando em tecnologias voltadas para a realidade virtual.
Raymond Kurzweil – Inventor e futurista, Kurzweil é conhecido por fazer previsões ousadas. Em 2013, ele chegou a afirmar, por exemplo, que a tecnologia nos permitirá viver para sempre dentro de 20 anos. Kurzweil é autor de livros sobre inteligência artificial e, no Google, ele trabalha em “novos projetos envolvendo machine learning e processamento linguístico”, com o objetivo de “trazer compreensão de linguagem natural ao Google”.
Steve Wozniak – Aos fãs da Apple, este homem dispensa apresentações. Woz é um cofundador da Apple, ao lado de Steve Jobs. Cientista da computação e engenheiro eletricista, ele detém a patente do computador pessoal. Atualmente, ele é cientista-chefe da Fusion-io, que trabalha em memórias de estado sólido para empresas. A companhia foi vendida em 2014 para a SanDisk.
Tim Berners-Lee – Mais um que dispensa apresentações para os fãs de tecnologia. Berners-Lee é o criador da World Wide Web, a rede mundial de computadores. No final de 1990, ele promoveu a primeira comunicação entre um cliente HTTP e um servidor por meio da internet (com a ajuda de Robert Cailliau). Atualmente, ele é o diretor do World Wide Web Consortium, que supervisiona o desenvolvimento continuado da internet. Ele é físico, cientista da computação e professor do MIT (Massachusetts Institute of Technology).
Vint Cerf – Reconhecido como um dos “pais da internet”, Cerf participou da criação dos protocolos TCP/IP, sobre os quais se baseiam a conexão de rede. Nessa época, ele trabalhava na Darpa, o departamento de desenvolvimento de tecnologia do exército dos Estados Unidos. Ele iniciou o desenvolvimento do IP com base no trabalho de Robert Kahn, que criou o TCP. Atualmente, Cerf é vice-presidente e evangelista-chefe de internet no Google.
Headsets de realidade virtual (VR) são grandes. O Oculus Rift ou o Samsung Gear VR jamais caberiam no seu bolso. Buscando justamente essa brecha de mercado, a Quantum Bakery lançou uma campanha (já bem-sucedida) na plataforma de financiamento coletivo Kickstarter.
Chamado Figment VR, o aparelho sai por 49 dólares no momento ou por 79 dólares quando, de fato, chegar ao mercado. Assim como o Gear VR, a vocação do Figment é ser usado em conjunto com um smartphone, que fica responsável por todo o processamento gráfico necessário para rodar um vídeo em 360 graus, e também por responder aos movimentos da cabeça do usuário.
O aparelho compatível com o produto, que é uma capa com lentes, é o iPhone. A ideia é tornar a realidade virtual uma coisa comum e de fácil acesso.
Olha só o vídeo de divulgação do Figment VR.
Na pior das hipóteses, você pode usar a capa como suporte para ver vídeos no iPhone…
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