Em um vídeo publicado em junho no YouTube, um motorista do Uber coloca tudo na ponta do lápis para dizer se vale a pena ou não trabalhar para a empresa.
A Uber tem concorrentes como a Cabify e a Will Go no Brasil e cobra de 20 a 25% do valor de cada corrida dos condutores parceiros.
Nenhum dos motoristas é efetivamente funcionário. Por causa disso, todos os custos de abastecimento, seguro e manutenção ficam por conta do dono do veículo.
Confira no vídeo a seguir a avaliação do motorista.
A Lenovo lança no Brasil dois smartphones: o Moto Z e o Moto Z Play. Os produtos são da mesma família, mas tem preços e características diferentes. O Moto Z é o produto mais sofisticado. Ele tem o design mais fino do mercado, apresentando espessura de 5,2 mm. Isso elimina qualquer chance de espaço para um conector de fones de ouvido comuns (P2, 3,5 mm).
Por dentro, ele vem com processador Snapdragon 820, 4 GB memória RAM e 64 GB de armazenamento interno, com a possibilidade de expansão via cartão microSD. O seu preço oficial é de R$ 3.199. Por isso, provavelmente você acabará comprando um Moto Z Play, que não só tem preço mais baixo, como também vem com conector para fones de ouvido.
O Moto Z Play é um smartphone que pode ser chamado de intermediário-avançado. Ele compete, por exemplo, com o Samsung Galaxy A7, vendido na mesma faixa de preço, ou seja, R$ 2.199. O Moto Z Play tem processador Snapdragon 652, 3 GB de RAM, 32 GB de armazenamento, entrada para cartão e, o mais importante, uma bateria que a Lenovo promete ser a mais duradoura já vista em um dos seus smartphones.
A fabricante diz que ele pode ter até 45 horas de uso com uma única carga. Vale notar que ele será vendido na cor preta com dourado.
Nessa família Moto Z, a Lenovo apresentou uma série de acessórios inteligentes chamados Moto Snaps. Eles são feitos exclusivamente para os produtos e permitem uso sem nenhuma configuração. São cinco tipos de módulos: capas de proteção, bateria extra, caixa de som de alta definição, projetor e câmera com zoom óptico. Os preços variam de R$ 99 a R$ 1.499. Confira:
Moto Snaps:
R$ 99 Style Shell
R$ 399 OFFGrid Power Pack
R$ 699 JBL SoundBoost
R$ 1.499 Hasselblad True Zoom
R$ 1.499 Insta Share Projector
A Lenovo também vai vender kits de smartphones com os Moto Snaps. Nesse caso, os preços ficam assim:
Moto Z com Snaps
Moto Z Play com Snaps
Fotografia Hasselblad
O Moto Snap de maior destaque é o da Hasselblad. Ele traz mais controle e flexibilidade á câmera do Moto Z, além da capacidade de fotografar no formato RAW, mais livre para edição no Lightroom ou no Photoshop. Os botões físicos de obturador e zoom oferecem uma ótima experiência de manuseio, dando a empunhadura necessária para uma câmera. A Lenovo ainda oferece acesso gratuito ao software Phocus da Hasselblad, que simplifica o controle de edição de imagens e garante mais qualidade no resultado final, de acordo com a empresa.
Em testes rápidos, pude notar que a qualidade do zoom óptico é ótima para um smartphone. Chega a ser melhor do que a experiência oferecida por celulares que têm módulo de zoom como parte integrante de si, como o Zenfone Zoom ou o Galaxy K Zoom. Com esse Moto Snap e um dos Moto Zs, vai ficar fácil tirar fotos em shows e apresentações ou de objetos distantes.
Mudança de mercado
A Lenovo e a LG puxam uma mudança de paradigma para o mercado de acessórios. Eles não são mais itens completamente independentes, são interdependentes com smartphones das marcas. Essa revolução será promovida de cima para baixo, começando pelos produtos mais caros, segundo as estratégias das fabricantes.
Desenvolvedores de hardware poderão criar Moto Snaps ou LG Friends para o Moto Z e o LG G5 SE, respectivamente. Com isso, as empresas colocam nas mãos da comunidade criativa a responsabilidade, e também o mérito, do desenvolvimento de tecnologias que podem revolucionar a experiência de uso de um smartphone.
Já tive Android básico, iPhones com iOS 6, 7 e 8, um Sony topo de linha e, por último, um Moto Maxx, da Motorola. A minha história com ele começou lá em 2014, no final do ano, quando ele foi lançado. Duas coisas chamavam muito a atenção nele: uma bateria de quase 4.000 mAh, numa época em que isso era raro, e um design diferenciado que misturava nylon balístico e kevlar. Isso para não mencionar o Google Now sempre ativo, o que, de fato, é ótimo (tanto que a Apple copiou isso na Siri).
No entanto, com o passar dos meses, alguns fatores me levaram a considerar trocar o Moto Maxx por outro smartphone e — quem diria — um da Samsung. Vamos lá para as razões que me levaram a escolher um S6 como meu aparelho pessoal.
1 – A traseira do Moto Maxx começou a desfiar com o uso. Não faltam relatos sobre esse problema na internet. Seu sucessor, o Moto X Force, agora tem mais opções de materiais para a parte traseira, como bambu.
2 – As atualizações do Android começaram a demorar. Em 2014, a Motorola ainda era bem ágil para oferecer os updates, mas isso mudou em 2015. Em parte, porque a Motorola, que era do Google, passou para as mãos da Lenovo e, com isso, a estratégia parece ter mudado.
3 – O Google Now começou a ficar pior. Não sei o motivo, mas vi isso acontecer no Moto Maxx, assim como no Moto X Play e no Moto X Style. Ele começou a entender várias instruções de maneira errada. No fim, usava o recurso só para ativar o alarme para o dia seguinte. E, como o S6 tem o S-Voice, também dá para fazer isso nele.
4 – O Moto Maxx é muito grosso. É um trade-off bacana em prol da longa duração de bateria? Sim, mas faltou um equilíbrio entre design e bateria. O S6 preza mais pela beleza? Sem dúvida. Mas a bateria dele não me deixa na mão no dia a dia. É só deixá-lo na tomada por alguns minutos para ter certeza de que ele estará disponível quando precisar.
5 – A Samsung tirou boa parte do bloatware da Touchwiz (e o Google Now Laucher funciona agora em qualquer aparelho Android).
6 – As câmeras e o software de captura do S6 são melhores do que no Moto Maxx.
7 – O S6 tem mais tecnologia. Ele e sua trupe Note 5, S6 Edge e Edge+ têm sensores de digitais e de batimentos cardíacos.
8 – O S-Health é um aplicativo de saúde que reúne contagem de passos, diário de dieta, quantidade de ingestão de água e cafeína. Ele é o único a agregar tudo isso e funcionar bem.
Apesar de ter escolhido trocar de smartphone, o Moto Maxx continua a ser um ótimo produto, especialmente para quem trabalha e estuda e nem sempre tem uma tomada por perto. Ele cumpre muito bem a função de ser um bom celular, nunca me deixou na mão (só quando tentei dar comandos de voz pra ouvir músicas no YouTube e coisas afins). Se você pensa em comprá-lo, não hesite, vá por mim.
O S6 não é livre de problemas. Eu detesto o motor de vibração dele, por exemplo. É muito “abelhudo”. Tem também o fato de ser um aparelho da Samsung, ou seja, as atualizações do Android vão demorar e não vão chegar durante mais do que dois anos. Ainda assim, a empresa melhorou bastante no segmento de smartphones topo de linha no último ano. Finalmente, os produtos dessa categoria não são de plástico. Isso, combinado à limpeza na Touchwiz, me fizeram ver a linha Galaxy S com outros olhos.
Sou muito grato à Motorola pela experiência excelente de uso que tive com o Moto Maxx. Mas, agora, vou de Samsung.
Se pararmos para pensar no quanto os smartphones evoluíram desde o lançamento do iPhone, lá em 2007, podemos nos indagar: o que pode vir a seguir? Para a fabricante chinesa Doogee, a resposta é clara: bateria.
A fabricante começou a vender recentemente o seu smartphone chamado Homtom HT6, que tem bateria com capacidade de 6.250 (você não leu errado). O aparelho tem duas vezes mais bateria do que um aparelho topo de linha como o Xperia Z3+, da Sony.
Equipado com o chipset MTK6735, da MediaTek, processador octa-core e 2 GB de RAM, o gadget dá conta de todas as tarefas diárias. Com o display de 5,5 polegadas, ver vídeos pode ser uma atividade convidativa, mas a resolução não é a ideal. São 1.280 por 720p, o padrão conhecido como HD. Fora isso, a tela também conta com a proteção Gorilla Glass, da Corning.
O sistema Android é o 5.1 Lollipop e ele pode ser colocado no idioma inglês ou português. Mais um fator importante: o aparelho tem suporte para a rede 4G.
A câmera principal tem 8 megapixels com flash LED, mas a câmera frontal poderia oferecer um sensor de maior qualidade para as selfies, já que ele tem só 2 megapixels. Por outro lado, nenhum outro smartphone oferece as mesmas características que o Homtom HT6 — ainda mais pelo preço de 140 dólares, algo como 575 reais, na cotação atual.
O aparelho está à venda em lojas chinesas que entregam no Brasil, como a Gear Best, que tem frete gratuito para o país.
Um alerta: existe a possibilidade de você ser taxado pelo governo brasileiro. Se isso acontecer (o que é sempre é uma roleta russa), você terá que pagar 60% a mais do que pagou pelo smartphone. Só que mesmo que isso ocorra, você será o proprietário de um aparelho que terá custado menos de 1 mil reais. Se você gostou do Homtom HT6, vale o investimento (e a paciência de esperá-lo chegar).
O Xiaomi Redmi 2 já está à venda aqui no Brasil por 500 reais. Mas esse smartphone não é um exemplo de potência, apesar do preço baixo e boa qualidade geral. Já o Xiaomi Mi4I é um gadget bem mais potente, com tela e câmeras melhores. O aparelho está à venda na China por 224 dólares (802 reais, em conversão direta, ou 1 284 reais com impostos). O preço é menor do que o cobrado pela Motorola no Moto X Play, por exemplo, que é de 1 400 reais aqui no Brasil.
O Mi4I tem processador de 64 bits Qualcomm Snapdragon 615 octa core (com uma CPU quad-core Cortex-A53 com velocidade máxima de 1.7 GHz e outra CPU quad-core Cortex-A53 rodando a 1.0 GHz), 2 GB de memória RAM, GPU Adreno 405 e Bluetooth 4.1.
O smartphone tem suporte para dois chips de operadoras e oferece suporte para a rede 4G em seus dois slots, de acordo com a fabricante. Ainda falando sobre a conectividade do Mi4I, sua antena Wi-Fi funciona no padrão ac, que oferece acesso às frequências de 2,4 GHz e 5 GHz. Na prática, isso quer dizer que a sua rede doméstica ficará menos congestionada e, portanto, a qualidade do sinal melhora. Claro que para isso acontecer é importante que o seu roteador Wi-Fi funcione no padrão ac.
A tela do Mi4I é espaçosa, com 5 polegadas, em vez da de 4,7 polegadas que temos no Redmi 2. A resolução do display também é maior: 1080 por 1920 pixels (o padrão conhecido como Full HD). A densidade de pixels é de 441 por polegada, o que garante que você veja as imagens que aparece na tela com bastante qualidade.
A memória interna do produto é de 16 GB. Lá, você pode guardar suas músicas, aplicativos, vídeos e fotos. Quando a memória estiver cheia, basta transferir os arquivos para o seu computador por meio do cabo microUSB, que vem na caixa, ou então colocar os seus dados em um serviço de armazenamento na nuvem, como o Dropbox ou o Google Drive.
O sistema operacional do Mi4I é o Android 5.0.2 Lollipop. Sobre ele, vem a interface da Xiaomi, a MiUI, que já é muito popular aqui no Brasil e conta com uma comunidade ativa na internet. Essa modificação que a fabricante fez na camada visual do sistema acrescenta recursos que a deixam mais simples e agradável de usar. Tudo fica nas telas iniciais, como acontece no iOS, dos iPhones e iPads. Isso torna o uso mais intuitivo, já que você não perde nenhum aplicativo naquele mar de ícones que é a gaveta de apps do Android puro.
As fotos são tiradas com 13 MP pela câmera traseira do Mi4I. Para dar mais fidelidade de cores às fotografias, o aparelho tem um flash LED duplo, assim como o iPhone 6 e o Moto X Play. Há também uma série de recursos de foto que vem junto com a MiUI — muitos deles exclusivos da Xiaomi. As selfies também têm qualidade, já que a câmera dianteira conta com 5 MP.
Em linhas gerais, o Mi4I é um smartphone bastante recomendável e que ainda não tem sinal de chegar oficialmente aqui. Uma dica é comprá-lo na Gear Best, um e-commerce da China que entrega produtos com frete grátis no Brasil.
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