Polêmica, a Uber é uma empresa americana que atua no Brasil desde de meados de 2014. Estreando com o Uber Black, a companhia começou o seu trabalho no país, que é conectar motoristas executivos aos usuários do aplicativo que estiverem mais próximos. A parte mais interessante para os consumidores é que não há bandeira dois, como acontece nos táxis. E quem quiser, pode usar o serviço pelo site da Uber, nem precisa mais ter o app instalado no celular.
Os condutores da Uber passam por análise de antecedentes criminais, nas esferas municipais, estaduais e federais, e precisam ter um seguro que também ofereça cobertura para o passageiro. UberBlack – O UberBlack é o serviço mais caro da Uber, já que todos os carros são sedãs pretos com 5 lugares e bancos de couro. São aceitos apenas modelos sedã e SUV. Veja todos os requisitos no site da Uber. O ar-condicionado deve estar sempre ligado e água e bala devem estar à disposição do passageiro gratuitamente. Ah, e o motorista deve abrir a porta para você no começo e no final da viagem (o que nem sempre acontece, infelizmente).
UberX – O UberX é um serviço mais barato, mas que também tem apenas motoristas selecionados pela empresa. A diferença, além do preço mais baixo que o do Black, é que os veículos podem ser de mais baixo padrão, como, por exemplo, um Volkswagen Up, um Fox ou um HB20.
Uber Select – Essa categoria é intermediária. Ela se posiciona entre o UberX e o UberBlack. A proposta é conectar os passageiros aos motoristas mais bem-avaliados da plataforma do UberX. Com isso, o preço é um pouco mais alto, mas ainda fica bem distante do preço de uma corrida no UberBlack.
UberBag – A proposta aqui é simples: conectar passageiros a carros com porta-malas grandes, como um Chevrolet Spin. Isso é bom para quem vai fazer uma viagem internacional e precisa de bastante espaço para a bagagem.
Uberbike – Essa categoria tem menos carros e muitos deles funciona somente aos domingos. Os veículos chamados por meio do app têm suporte para bikes. Essa modalidade da Uber é ideal para levar a bike para um passeio no parque, se você não tiver um carro, claro.
Avaliação – Em ambos os serviços, passageiro e motorista avaliam um ao outro, uma maneira de se ter alguma referência atualizada sobre ambas as pessoas. Isso estimula os condutores a serem o mais educados possível, visto que sua reputação como profissional está em constante avaliação.
Dinheiro – Como fica a questão do pagamento? Ao andar em um carro da Uber, você não precisa lidar com dinheiro. Cadastrando um cartão de crédito no aplicativo, a cobrança no final da corrida é automática Se você tiver algum problema durante a corrida, é possível pedir uma análise do caso para a empresa por meio do seu site oficial.
Você também pode optar pelo pagamento em dinheiro ou em cartão de débito.
Se você gostou da ideia de pegar um carro da Uber na sua próxima viagem, o TecDica deixa de presente um desconto de 10 reais na sua primeira corrida. Para ganhá-lo, basta se cadastrar no serviço usando este linkou inserindo o código 4l4y9.
A internet traz uma quantidade quase infinita de conteúdos: redes sociais, vídeos, e-mails, músicas… Mas toda essa quantidade de informação pode ser tão atraente que você tenha se habituado a sacrificar algumas horas de sono só para terminar de assistir àquele seriado empolgante. Em um dado momento, você vai sentir que precisa dormir mais, dormir melhor para que seja possível acordar pela manhã com disposição. Alguns aplicativos para smartphones podem te ajudar a redefinir os seus hábitos de sono. Confira nossa seleção a seguir e escolha o que for mais interessante para você.
1 – Sleep Cycle
Famoso, o Sleep Cycle talvez já tenha sido motivo de uma conversa entre amigos. Usando o sensor de movimentos do smartphone, o acelerômetro, o aplicativo detecta a sua movimentação na cama e mostra quanto de sono profundo ou leve você teve durante a noite Para que isso aconteça, é preciso colocar o celular embaixo do lençol, perto do travesseiro. Com essas informações, você pode medir seu desempenho na arte de dormir e, quem sabe, se motivar a passar mais tempo nessa relaxante atividade. O app tem versões para Android e iOS e possui um despertador inteligente. Ele escolhe, entre os ciclos de sono de 90 minutos, o melhor momento para que você acorde. Mas aí não vale pedir mais cinco minutinhos.
2 – MotionX 24/7
Este app pago para iOS (US$ 0,99) pode detectar as suas atividades físicas durante o dia, mas o principal recurso é o monitoramento de sono que se destaca. Você pode ativar não só o acelerômetro para identificar a sua movimentação na cama, mas também o microfone. Desta forma, é possível saber se você tem algum nível de apneia. Você também pode colocar metas de sono. Por exemplo, você pode escolher determinar que vai dormir 8 horas por noite e, então, ver ao final de uma semana qual foi a sua média. Para que o MotionX 24/7 funcione bem, coloque-o sob o lençol próximo do travesseiro.
3 – Sleep Genius
O app foi desenvolvido para melhorar a qualidade do sono dos astronautas da NASA. Especialistas em neurociência, ciência do sono, dos sons e da música participaram da sua criação. Um deles é Seth Horowitz, pesquisador do sono na agência espacial. O que o app faz, você deve estar se perguntando? Ele deixa músicas relaxantes tocando para te ajudar a dormir. As músicas têm o seguinte:
– Algoritmos neurosensoriais que ajudam a adormecer mais rápido;
– Batidas binaurais que treinam as ondas cerebrais a encontrar os estágios do sono por mais tempo durante a noite;
– Ruído rosa, bloqueia sons que possam interferir no adormecimento, relaxa a sua respiração e acalma as batidas do coração;
A versão gratuita do Sleep Genius oferece a função de despertador e uma opção de música relaxante, que pode ser selecionada para reprodução por 90, 180 minutos ou indefinidamente. O aplicativo tem versões para Android e iOS.
Outra dica que pode ser importante para aumentar o tempo que você passa dormindo é criar um alarme não só para acordar, mas também para estabelecer um horário ideal para ir para a cama. Afinal, é impossível deitar-se à 1h, acordar às 7h e ter como meta dormir por 8 horas.
A Deezer é um aplicativo que faz streaming de músicas. Ou seja, elas não ficam guardadas no seu computador, mas em um servidor da empresa, e você pode ouvi-las quando estiver conectado à internet. Até aí, legal, você provavelmente já o que eu acabei de escrever, mas criar uma playlist no serviço foi o que te motivou a clicar nesse link. Então vamos ao tutorial.
2 – Clique em playlists e selecione adicionar nova.
3 – Feito isso, você pode definir se quer compartilhar a sua playlist ou deixá-la privada.
4 – Agora, pesquise as músicas que você quer adicionar a essa playlist e clique sobre elas com o botão direito do mouse. Vá até a opção adicionar a uma playlist e escolha uma das que você já tem.
5 – Pronto. Agora, o interessante é sincronizar essa playlist para que seja possível ouvir as músicas offline no aplicativo para smartphone. Isso é especialmente importante para não ficar sem ouvir música quando você entra em um túnel ou anda de metrô. Sem falar na economia do pacote de dados que isso gera… Enfim, escolha boas músicas e d(-_-)b.
Inimaginavelmente útil, o smartphone tornou-se um acessório pessoal quase inseparável. Com ele, você faz pesquisas, conversa com amigos, ouve músicas, vê vídeos e até planeja a viagem das suas próximas férias.
Mas, como tudo na vida, o que é em excesso pode fazer mal. Seja em uma roda de amigos ou no dia a dia, você pode ter notado que o seu assistente de bolso está roubando mais atenção do que deveria. Conheça a seguir alguns aplicativos que ajudam você a fazer uma “dieta” do uso do seu smartphone.
1 – Quality Time (Android)
Uma das soluções mais completas para ficar de olho no que você anda fazendo no celular é o Quality Time. O aplicativo monitora tudo que você faz durante o dia, ou seja, quais apps ou serviços você usa e durante por quanto tempo permanece em cada um deles. Conforme o tempo passa, todos esses dados coletados são exibidos em gráficos para que você entenda de forma clara o quanto tem usado o smartphone na sua vida.
Se entender não for o suficiente e você quiser receber um alerta de quando deve parar de usar um determinado app, tem jeito. O caminho é o seguinte: Configurações>Alerta de uso diário>Adicionar um novo app. Aí, é só escolher quanto tempo você quer passar no Facebook ou no Instagram, citando alguns exemplos, para receber uma notificação de que o limite diário foi atingido.
Um dos recursos mais importantes do Quality Time é que você pode programar momentos de “folga”. Isso quer dizer que você pode restringir o uso de alguns aplicativos durante um período de tempo (determinado por você mesmo) ou então se proibir de usar totalmente o aparelho durante alguns minutos ou horas.
A qualquer momento, você pode desativar essa restrição de uso — mas o app tenta fazer você ficar com peso na consciência perguntando se você realmente quer fazer isso. Baixe o Quality Time para Android.
2 – Checky (Android e iOS)
O Checky, criado por uma empresa de San Francisco chamada Calm.com, é mais simples: ele monitora prioritariamente quantas vezes você desbloqueou o seu celular ao longo do dia.
Não é preciso se lembrar da existência do app. Diariamente, por padrão, ele manda uma notificação com um resumo do dia anterior. Assim como no Quality Time, é possível ver em gráficos o quanto você usou cada aplicativo.
A coisa mais legal desse app é que você pode saber o que você mais usa quando está em casa, na escola ou no trabalho. Dessa forma, é possível, por exemplo, descobrir se você está passando mais tempo do que deveria no WhatsApp enquanto está no serviço ou se anda vendo Netflix demais em casa pelo celular, sendo que você (provavelmente) tem outro aparelho com tela maior por perto. O Checky está disponível para Android e iOS.
3 – Offtime (Android)
O Offtime funciona, essencialmente, como o Quality Time. Ou seja, além de te mostrar tudo que você anda fazendo no celular, ele permite bloquear aplicativos. A empresa de Berlim, na Alemanha, que leva o mesmo nome do app, quer ajudar você a “melhorar o seu autocontrole”.
“Todos amamos os nossos dispositivos digitais. Mas, de vez em quando, queremos tirar uma folga deles, dar um tempo, o que pode ser difícil quando todo mundo está tão conectado quanto hoje e você sente como se estivesse esnobando ou deixando de aproveitar as pessoas ao seu redor”, afirmou Michael Dettbarn, o cofundador da Offtime, em entrevista à Reuters, no final do ano passado.
O diferencial do Offtime é que você pode também inserir manualmente os momentos que você passa com a família, algo que pode ajudar a aumentar o tempo que os pais passam com os filhos — lembrando apenas que quantidade e qualidade são coisas distintas. O Offtime tem versão para Android.
Essas três opções podem ajudar no seu “detox” digital. Ajudar, eu disse. O resultado dependerá muito da sua força de vontade. Funcionou comigo e com você?
Perder peso não é uma tarefa fácil, seja porque você tem propensão a engordar por ter uma quantidade de adipócitos acima da média (algo comum entre ex-obesos), seja porque você tem alguma desordem alimentar de qualquer tipo.
Essa missão desafiadora requer muito empenho e força de vontade. Seu smartphone não pode te fazer perder peso, mas ele pode ser um importante companheiro para que você consiga atingir o seu objetivo.
Alguns aplicativos para Android e iOS podem ajudar a conhecer novos exercícios, a ficar de olho no quanto você se movimenta durante o dia e até mesmo a se conscientizar de que você está comendo demais — ou que está comendo alimentos que boicotam sua dieta.
Para esta última tarefa, o MyFitnessPal é um excelente app. Ele funciona como um diário, ou seja, você deve anotar nele tudo que comer durante o dia. Criar esse hábito, confesso, pode ser um tanto chato. Porém, menos de uma semana depois que você começar já estará fazendo isso naturalmente.
O maior estímulo é que ele mostra o quanto você pesará dentro de cinco semanas se mantiver o ritmo de ingestão de alimentos do dia. Fora isso, tudo que é registrado aparece em gráficos e tabelas. Fica bem mais fácil de ver se você está, por exemplo, comendo muito mais gorduras do que proteínas, algo péssimo para quem busca definição corporal.
O uso do aplicativo não contém nenhum segredo, basta selecionar a refeição e pesquisar cada alimento no banco de dados colaborativo do MyFitnessPal. Muitos alimentos estão cadastrados lá com as devidas informações nutricionais. Sério, muitos mesmo.
Segundo a revista INFO, de maio de 2015, o arroz, a banana e o feijão são os três alimentos mais consumidos pelos brasileiros que utilizam o aplicativo, seguidos da alface e do café com açúcar. Todas as informações referentes a esses alimentos estão disponíveis. Basta fazer uma pesquisa, como no Google, e adicionar a comida ao seu diário.
Com o tempo, o histórico automático já deixa todos os itens mais consumidos em destaque para que não seja preciso pesquisar o tempo todo a mesma coisa. O MyFitnessPal tem versões para Android, iOS e também para a web.
Se a sua dúvida for o que comer, o app conta com um blog com recomendações de alimentos. Outra dica é que o pessoal da Exame.com fez uma coletânea do que pode ajudar na sua dieta.
Aqui vale um parênteses para contar minha experiência pessoal com esse app: ele foi essencial para que eu perdesse 12 kgs entre 2014 e 2015. Isso porque a alimentação é a grande responsável pela perda de peso, segundo um artigo científico assinado por médicos no “British Journal of Sports Medicine”. Claro que mantive uma rotina de exercícios físicos, como foco nos aeróbios, pois há controvérsia.
A Coca-Cola, que gastou US$ 3,3 bilhões em publicidade em 2013, empurra a mensagem de que ‘toda caloria vale’; eles associam seus produtos com o esporte, sugerindo que é tudo bem consumir suas bebidas desde que você se exercite. A ciência nos diz que isto é enganoso e equivocado. O que é crucial é a origem das calorias. As calorias do açúcar promovem depósitos de gordura e fome. As calorias da gordura promovem saciedade, segundo o estudo. Mais detalhes sobre ele, você encontra aqui.
No entanto, fazer exercícios ajuda a manter o corpo saudável — principal argumento dos médicos que se posicionam de maneira contrária à pesquisa britânica citada acima. Portanto, aplicativos como o Google Fit, para Android, ajudam a ficar de olho na quantidade de exercícios feita por dia, mesmo que você não tenha uma pulseira fitness, como a Sony Smartband, a Samsung Gear ou a Fitbit.
Com o acelerômetro do smartphone, o app monitora a movimentação do usuário (resultados melhores são encontrados se você deixar o aparelho no bolso, e não na bolsa, e também se você o tira de lá quando está sentado, especialmente se você sofrer do escape de ansiedade de balançar a perna constantemente, ou algum tique do gênero).
Aqui, contudo, é preciso fazer um alerta, pelo bem do seu smartphone: por ficar ligado o tempo todo, o Google Fit usa muito da sua bateria. Por outro lado, as pulseiras fitness não gastam tanto, porque o acelerômetro fica no acessório, e não no celular, e as informações são transmitidas por Bluetooth 4.0, que tem baixo consumo energético.
Entre as pulseiras fitness disponíveis no Brasil, a SmartBand, da Sony, não tem o melhor custo-benefício (R$ 400), mas oferece um ótimo aplicativo de monitoramento de atividades chamado Lifelog.
Como o nome diz, ele é um registro da sua vida, não apenas dos seus exercícios. Além de detectar quando você está andando ou correndo, gerando informações como gasto calórico e distância percorrida, todo o percurso é registrado com GPS e pode ser visto em um pequeno mapa.
Além disso, tudo que você faz no smartphone fica guardado ali: quanto tempo passou lendo, ouvindo música, navegando na web e até mesmo o tempo que você passou no transporte público.
A pulseira de silicone da SmartBand é confortável, o que é essencial para este produto, que também pode monitorar a qualidade do seu sono, com base na movimentação identificada pela acelerômetro.
O aparelho vem com uma pulseira adicional, o que lhe dá maior longevidade. O único ponto em que a primeira versão da SmartBand realmente deixa a desejar é que ela não tem tela, ou seja, não funciona como um relógio. Já a segunda corrige esse problema, mas não chegou ao mercado brasileiro.
Se a falta de tempo é o seu principal argumento para não fazer exercícios, bem, isso não é mais um problema. Existe um aplicativo que oferece sugestões de séries de atividades para entrar em forma de pouco em pouco, com sete minutos por dia.
São 30 segundos intensos, seguidos de 10 de descanso, até que os sete minutos prometidos acabem. Novas séries de movimentos são desbloqueadas conforme você usar o aplicativo. Chamado 7 Minutes Workout, o app tem versões para Android, iOS e Windows Phone.
A corrida de rua é um esporte gratuito que faz bem para a sua saúde.O RunKeeper é um bom companheiro de jornada.O aplicativo rastreia o seu deslocamento com o GPS do seu smartphone Android ou iOS e detecta o quanto você você correu e a qual velocidade.
Fora isso, o RunKeeper se integra com a biblioteca de músicas do aparelho para que você possa controlar o player sem precisar trocar de app.
No entanto, o melhor companheiro do emagrecimento é a informação. Por isso, a web pode ser uma grande aliada no seu projeto de entrar em forma. Procure fontes confiáveis de informação, por exemplo, em páginas de universidades que realizam estudos sobre a perda de peso, algo comum no meio acadêmico dos Estados Unidos, que tem uma das maiores taxas de obesidade no mundo.
Para as mulheres e homens que não entendem o que é a celulite ou o tecido adiposo (os adipócitos que mencionei no começo no texto), a internet brasileira conta com um ótimo vídeo feito pelo canal Nerdologia, do biológo e pesquisador Átila Iamarino.
Para finalizar, gostaria de deixar de presente um artigo valioso sobre o emagrecimento que foi publicado pelo Gizmodo e traduzido pela equipe deles aqui no Brasil. Foi lá que eu vi pela primeira vez como é a aparência de meio quilo de gordura humana. Olha só como é.
Até você que é magro ficou com vontade de perder peso, né?
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