Durante muitos anos, o iPhone foi um popular aparelho por conta de seus recursos exclusivos e de seu ecossistema maduro. Mas o Android percorreu um longo caminho desde os seus primeiros dias e hoje já oferece quase tantos recursos (se não mais) do que os dispositivos da Apple. Com isso, a venda de smartphones Android cresce e, junto com ela, aumenta a procura por formas de como transferir conteúdos de um sistema operacional móvel para outro.
Neste artigo, vamos descrever como você pode poupar algumas horas da sua vida movendo a sua agenda de contatos de um iPhone para um celular Android.
Primeiramente, vá em icloud.com. Lá, faça login com o seu Apple ID (o mesmo do seu iPhone), vá até o aplicativo da agenda e selecione todos os contatos. Não se esqueça de usar atalhos de teclado como o Ctrl + A ou o Command + A, no caso dos Macs.
Feito isso, selecione: “Exportar vCard”, uma opção que fica no menu inferior esquerdo da tela e aparece quando clicamos no ícone da engrenagem. Com isso, um arquivo no formato .vfc será baixado para o seu computador.
Agora vem a parte final, que é tão simples quanto as descritas acima. Faça login na sua conta no Gmail, clique sobre o nomedo Gmail e, então, em contatos.
Lá, vá em “mais” e selecione “importar”. Você pode ser redirecionado para a versão antiga do Contatos e você precisará refazeros últimos passos, clicar em mais e em importar.
Aí, é só selecionar o arquivo .vfc que você baixou e pronto, seus contatos foram importados do iPhone para o seu smartphone Android.
Muitos ainda são os mitos amplamente divulgados sobre as baterias de íons de lítio que dão energia ao seu smartphone. Ainda tem gente que, por exemplo, acredita que a bateria “vicia” quando não temos tempo de dar uma carga completa a ela, como acontecia com as bateria de níquel, que precisavam que a carga se esgotasse antes de uma nova recarga, ou elas sofreriam com o efeito memória. Caso não tenha ficado claro, não, o efeito memória não acontece mais há alguns anos. Mas uma coisa é certa: se a tela do seu celular tem tecnologia Oled, usar um papel de parede preto é a melhor coisa que você pode fazer pela sua bateria.
Ainda muitos aparelhos usam tecnologia de retroiluminação LED, ou seja, as telas têm suas malhas de pixels que recebem as luzes emitidas por pequenas lâmpadas que ficam atrás do painel. Para que seja possível que enxerguemos cores, essa iluminação passa pelo filtro de Bayer. É ele que nos faz ver as 16,7 milhões de cores que todas as fabricantes estampavam com destaque nas caixas dos seus eletrônicos há alguns anos.
Com isso, os tons pretos também recebem iluminação, mesmo que indiretamente. No entanto, isso não acontece nos displays com tecnologia Oled. Por quê? O LED é o um diodo emissor de luz, enquanto o Oled é um diodo emissor de luz orgânico. Ou seja, há carbono em sua composição química. Isso dá ao diodo uma característica essencial para que tenhamos uma boa duração de bateria em aparelhos com displays Oled: a capacidade de emitir luz própria.
Basta que haja uma corrente elétrica passando pelos diodos para que eles se iluminem em milhões de cores e com intensidade o suficiente para dispensar a necessidade da retroiluminação LED. Com isso, A necessidade da energia gasta nas lâmpadas do backlight é menor, já que uma camada, o filtro de Bayer, é eliminado do processo.
E os pontos que são pretos representam pixels que não recebem luz alguma. Não é necessário que haja ativação de lâmpadas para que você possa enxergar o que há na sua tela, o que implica economia de bateria.
É por causa disso que a Motorola criou o Moto Display, que mostra as notificações que chegam no aparelho em uma tela toda preta.
Se você não sabe se o seu smartphone tem tela com tecnologia Oled, uma rápida pesquisa na internet lhe dará a resposta. Veja a seguir alguns aparelhos que contam com esse tipo de display:
Motorola Moto X
Motorola Moto Maxx
Lumia 930
LG G Flex e G Flex 2
Samsung Galaxy A3
Samsung Galaxy A5
Samsung Galaxy A7
Samsung Galaxy S6 e S6 Edge
Samsung Galaxy Note 4
Uma ressalva: o LG G4 utiliza uma tecnologia de iluminação que, pode se dizer, é similar ao Oled, mas o processo de geração de imagem é substancialmente distinto. Caso você queria saber mais sobre ele, você pode conferir o vídeo a seguir.
Digamos que você comprou um smartphone ou um relógio inteligente que é resistente à água. Talvez você seja o tipo de pessoa que é jogada na piscina com frequência, talvez seja só um tanto desastrada e deixe eletrônicos cairem na água. Mas você pode ter comprado um produto com essa proteção para fotografar embaixo d’água ou tentar bater o seu recorde no Flappy Bird durante um mergulho. Se você se identificou com a última hipótese, o texto a seguir foi escrito especialmente para você.
A primeira coisa que você precisa entender é que um aparelho resistente à água não está totalmente imune à entrada de água. Entre smartphones e relógios, as fabricantes normalmente oferecem ao mercado produtos que não podem permanecer submersos por mais de trinta minutos. A profundidade máxima, independentemente de quanto tempo o dispositivo passar lá, é de um metro.
Isso acontece porque as empresas de tecnologia conseguem promover suas criações como “resistentes à água” quando elas se enquadram nos padrões da Comissão Eletrotécnica Internacional. É por isso que aparece escrito na caixa dos smartphones que eles têm certificação IP, que significa “Ingress Protection”. Cada produto ganha uma nota de acordo com o nível de proteção contra a intrusão de poeira (partícula sólida) e de água.
Por exemplo, o smartphone Samsung Galaxy S5 conta com a certificação IP 67. O número “6” está relacionado ao grau de proteção do produto contra a entrada de poeira. Essa escala vai de 1 a 6. Ou seja, dá pra levar esse celular para a praia sem dor de cabeça. Agora, o número 7 se refere ao nível de resistência à água. Essa escala vai de 1 a 8.
Um smartphone que pode passar mais tempo submerso do que o Galaxy S5 é o Sony Xperia Z3. Sua certificação é máxima, ou seja, IP68. Com isso, o produto pode ser mergulhado a até 3 metros de profundidade por um período superior aos 30 minutos do IP 67. No entanto, esse período é determinado pelas fabricantes de hardware, portanto, ele não é padrão. Na prática, o Z3 é a melhor opção para quem quer levar o celular para baixo d’água.
Mas esse aparelho não é a melhor opção no quesito custo-benefício. Confira algumas alternativas a seguir:
– Sony Xperia Z1
– Sony Xperia Z2
– Sony Xperia Z3
– Sony Xperia M2 Aqua
– Samsung Galaxy S5
– Samsung Galaxy S5 Active
iPhone
Se você não abre mão de usar o smartphone da Apple, o iPhone, não tem problema. Você só precisará gastar um pouco mais e adquirir uma caixa estanque. O Digital Trends publicou, em março, uma galeria de imagens mostrando algumas opções para o iPhone 6, como a Hitcase Pro for iPhone 6, vendida por cerca de 100 dólares, e a Vansky Universal Waterproof Case, de 15 dólares. Ambas permitem levar os iPhones 6 para qualquer piscina e até mesmo para o mar.
Agora, se você ficou pensando em bater o seu recorde no Flappy Bird antes de ficar sem ar, uma triste notícia é que telas sensíveis ao toque param de funcionar embaixo d’água. Mas dá pra jogar Zoombie Highway, que tem controles baseados em movimento.
Inimaginavelmente útil, o smartphone tornou-se um acessório pessoal quase inseparável. Com ele, você faz pesquisas, conversa com amigos, ouve músicas, vê vídeos e até planeja a viagem das suas próximas férias.
Mas, como tudo na vida, o que é em excesso pode fazer mal. Seja em uma roda de amigos ou no dia a dia, você pode ter notado que o seu assistente de bolso está roubando mais atenção do que deveria. Conheça a seguir alguns aplicativos que ajudam você a fazer uma “dieta” do uso do seu smartphone.
1 – Quality Time (Android)
Uma das soluções mais completas para ficar de olho no que você anda fazendo no celular é o Quality Time. O aplicativo monitora tudo que você faz durante o dia, ou seja, quais apps ou serviços você usa e durante por quanto tempo permanece em cada um deles. Conforme o tempo passa, todos esses dados coletados são exibidos em gráficos para que você entenda de forma clara o quanto tem usado o smartphone na sua vida.
Se entender não for o suficiente e você quiser receber um alerta de quando deve parar de usar um determinado app, tem jeito. O caminho é o seguinte: Configurações>Alerta de uso diário>Adicionar um novo app. Aí, é só escolher quanto tempo você quer passar no Facebook ou no Instagram, citando alguns exemplos, para receber uma notificação de que o limite diário foi atingido.
Um dos recursos mais importantes do Quality Time é que você pode programar momentos de “folga”. Isso quer dizer que você pode restringir o uso de alguns aplicativos durante um período de tempo (determinado por você mesmo) ou então se proibir de usar totalmente o aparelho durante alguns minutos ou horas.
A qualquer momento, você pode desativar essa restrição de uso — mas o app tenta fazer você ficar com peso na consciência perguntando se você realmente quer fazer isso. Baixe o Quality Time para Android.
2 – Checky (Android e iOS)
O Checky, criado por uma empresa de San Francisco chamada Calm.com, é mais simples: ele monitora prioritariamente quantas vezes você desbloqueou o seu celular ao longo do dia.
Não é preciso se lembrar da existência do app. Diariamente, por padrão, ele manda uma notificação com um resumo do dia anterior. Assim como no Quality Time, é possível ver em gráficos o quanto você usou cada aplicativo.
A coisa mais legal desse app é que você pode saber o que você mais usa quando está em casa, na escola ou no trabalho. Dessa forma, é possível, por exemplo, descobrir se você está passando mais tempo do que deveria no WhatsApp enquanto está no serviço ou se anda vendo Netflix demais em casa pelo celular, sendo que você (provavelmente) tem outro aparelho com tela maior por perto. O Checky está disponível para Android e iOS.
3 – Offtime (Android)
O Offtime funciona, essencialmente, como o Quality Time. Ou seja, além de te mostrar tudo que você anda fazendo no celular, ele permite bloquear aplicativos. A empresa de Berlim, na Alemanha, que leva o mesmo nome do app, quer ajudar você a “melhorar o seu autocontrole”.
“Todos amamos os nossos dispositivos digitais. Mas, de vez em quando, queremos tirar uma folga deles, dar um tempo, o que pode ser difícil quando todo mundo está tão conectado quanto hoje e você sente como se estivesse esnobando ou deixando de aproveitar as pessoas ao seu redor”, afirmou Michael Dettbarn, o cofundador da Offtime, em entrevista à Reuters, no final do ano passado.
O diferencial do Offtime é que você pode também inserir manualmente os momentos que você passa com a família, algo que pode ajudar a aumentar o tempo que os pais passam com os filhos — lembrando apenas que quantidade e qualidade são coisas distintas. O Offtime tem versão para Android.
Essas três opções podem ajudar no seu “detox” digital. Ajudar, eu disse. O resultado dependerá muito da sua força de vontade. Funcionou comigo e com você?
A Samsung reduziu, nesta segunda-feira (25), em 300 reais o preço oficial do seu smartphone topo de linha, o Galaxy S6. O aparelho, que foi lançado no país há pouco mais de um mês, chegou custando 3 300 reais e agora tem o preço sugerido de 3 000 reais.
Em uma rápida pesquisa na web, já foi possível encontrar promoções do celular, que é vendido por até 2 699 reais, em sua edição de 32 GB nas cores preta, branca e dourada. O valor do Galaxy S6 Edge, que tem tela com bordas curvas, se manteve em 4 300 reais.
A Samsung nega que a medida de reduzir o preço do smartphone seja uma resposta às baixas vendas no mercado nacional.
Update: Após a publicação deste post, a Samsung entrou em contato conosco para esclarecer que o desconto “faz parte de uma promoção válida até 14 de junho para compras com cartão Mastercard”. Você pode ver mais informações aqui.
Confira o vídeo a seguir, que mostra, em detalhes, os recursos da dupla Galaxy S6.
Perder peso não é uma tarefa fácil, seja porque você tem propensão a engordar por ter uma quantidade de adipócitos acima da média (algo comum entre ex-obesos), seja porque você tem alguma desordem alimentar de qualquer tipo.
Essa missão desafiadora requer muito empenho e força de vontade. Seu smartphone não pode te fazer perder peso, mas ele pode ser um importante companheiro para que você consiga atingir o seu objetivo.
Alguns aplicativos para Android e iOS podem ajudar a conhecer novos exercícios, a ficar de olho no quanto você se movimenta durante o dia e até mesmo a se conscientizar de que você está comendo demais — ou que está comendo alimentos que boicotam sua dieta.
Para esta última tarefa, o MyFitnessPal é um excelente app. Ele funciona como um diário, ou seja, você deve anotar nele tudo que comer durante o dia. Criar esse hábito, confesso, pode ser um tanto chato. Porém, menos de uma semana depois que você começar já estará fazendo isso naturalmente.
O maior estímulo é que ele mostra o quanto você pesará dentro de cinco semanas se mantiver o ritmo de ingestão de alimentos do dia. Fora isso, tudo que é registrado aparece em gráficos e tabelas. Fica bem mais fácil de ver se você está, por exemplo, comendo muito mais gorduras do que proteínas, algo péssimo para quem busca definição corporal.
O uso do aplicativo não contém nenhum segredo, basta selecionar a refeição e pesquisar cada alimento no banco de dados colaborativo do MyFitnessPal. Muitos alimentos estão cadastrados lá com as devidas informações nutricionais. Sério, muitos mesmo.
Segundo a revista INFO, de maio de 2015, o arroz, a banana e o feijão são os três alimentos mais consumidos pelos brasileiros que utilizam o aplicativo, seguidos da alface e do café com açúcar. Todas as informações referentes a esses alimentos estão disponíveis. Basta fazer uma pesquisa, como no Google, e adicionar a comida ao seu diário.
Com o tempo, o histórico automático já deixa todos os itens mais consumidos em destaque para que não seja preciso pesquisar o tempo todo a mesma coisa. O MyFitnessPal tem versões para Android, iOS e também para a web.
Se a sua dúvida for o que comer, o app conta com um blog com recomendações de alimentos. Outra dica é que o pessoal da Exame.com fez uma coletânea do que pode ajudar na sua dieta.
Aqui vale um parênteses para contar minha experiência pessoal com esse app: ele foi essencial para que eu perdesse 12 kgs entre 2014 e 2015. Isso porque a alimentação é a grande responsável pela perda de peso, segundo um artigo científico assinado por médicos no “British Journal of Sports Medicine”. Claro que mantive uma rotina de exercícios físicos, como foco nos aeróbios, pois há controvérsia.
A Coca-Cola, que gastou US$ 3,3 bilhões em publicidade em 2013, empurra a mensagem de que ‘toda caloria vale’; eles associam seus produtos com o esporte, sugerindo que é tudo bem consumir suas bebidas desde que você se exercite. A ciência nos diz que isto é enganoso e equivocado. O que é crucial é a origem das calorias. As calorias do açúcar promovem depósitos de gordura e fome. As calorias da gordura promovem saciedade, segundo o estudo. Mais detalhes sobre ele, você encontra aqui.
No entanto, fazer exercícios ajuda a manter o corpo saudável — principal argumento dos médicos que se posicionam de maneira contrária à pesquisa britânica citada acima. Portanto, aplicativos como o Google Fit, para Android, ajudam a ficar de olho na quantidade de exercícios feita por dia, mesmo que você não tenha uma pulseira fitness, como a Sony Smartband, a Samsung Gear ou a Fitbit.
Com o acelerômetro do smartphone, o app monitora a movimentação do usuário (resultados melhores são encontrados se você deixar o aparelho no bolso, e não na bolsa, e também se você o tira de lá quando está sentado, especialmente se você sofrer do escape de ansiedade de balançar a perna constantemente, ou algum tique do gênero).
Aqui, contudo, é preciso fazer um alerta, pelo bem do seu smartphone: por ficar ligado o tempo todo, o Google Fit usa muito da sua bateria. Por outro lado, as pulseiras fitness não gastam tanto, porque o acelerômetro fica no acessório, e não no celular, e as informações são transmitidas por Bluetooth 4.0, que tem baixo consumo energético.
Entre as pulseiras fitness disponíveis no Brasil, a SmartBand, da Sony, não tem o melhor custo-benefício (R$ 400), mas oferece um ótimo aplicativo de monitoramento de atividades chamado Lifelog.
Como o nome diz, ele é um registro da sua vida, não apenas dos seus exercícios. Além de detectar quando você está andando ou correndo, gerando informações como gasto calórico e distância percorrida, todo o percurso é registrado com GPS e pode ser visto em um pequeno mapa.
Além disso, tudo que você faz no smartphone fica guardado ali: quanto tempo passou lendo, ouvindo música, navegando na web e até mesmo o tempo que você passou no transporte público.
A pulseira de silicone da SmartBand é confortável, o que é essencial para este produto, que também pode monitorar a qualidade do seu sono, com base na movimentação identificada pela acelerômetro.
O aparelho vem com uma pulseira adicional, o que lhe dá maior longevidade. O único ponto em que a primeira versão da SmartBand realmente deixa a desejar é que ela não tem tela, ou seja, não funciona como um relógio. Já a segunda corrige esse problema, mas não chegou ao mercado brasileiro.
Se a falta de tempo é o seu principal argumento para não fazer exercícios, bem, isso não é mais um problema. Existe um aplicativo que oferece sugestões de séries de atividades para entrar em forma de pouco em pouco, com sete minutos por dia.
São 30 segundos intensos, seguidos de 10 de descanso, até que os sete minutos prometidos acabem. Novas séries de movimentos são desbloqueadas conforme você usar o aplicativo. Chamado 7 Minutes Workout, o app tem versões para Android, iOS e Windows Phone.
A corrida de rua é um esporte gratuito que faz bem para a sua saúde.O RunKeeper é um bom companheiro de jornada.O aplicativo rastreia o seu deslocamento com o GPS do seu smartphone Android ou iOS e detecta o quanto você você correu e a qual velocidade.
Fora isso, o RunKeeper se integra com a biblioteca de músicas do aparelho para que você possa controlar o player sem precisar trocar de app.
No entanto, o melhor companheiro do emagrecimento é a informação. Por isso, a web pode ser uma grande aliada no seu projeto de entrar em forma. Procure fontes confiáveis de informação, por exemplo, em páginas de universidades que realizam estudos sobre a perda de peso, algo comum no meio acadêmico dos Estados Unidos, que tem uma das maiores taxas de obesidade no mundo.
Para as mulheres e homens que não entendem o que é a celulite ou o tecido adiposo (os adipócitos que mencionei no começo no texto), a internet brasileira conta com um ótimo vídeo feito pelo canal Nerdologia, do biológo e pesquisador Átila Iamarino.
Para finalizar, gostaria de deixar de presente um artigo valioso sobre o emagrecimento que foi publicado pelo Gizmodo e traduzido pela equipe deles aqui no Brasil. Foi lá que eu vi pela primeira vez como é a aparência de meio quilo de gordura humana. Olha só como é.
Até você que é magro ficou com vontade de perder peso, né?
Ler na tela do computador ou no notebook pode ser cansativo, especialmente no caso de textos longos. Foi pensando nesse tipo de conteúdo que empresas como a Amazon lançaram os e-readers, dispositivos que podem ler livros digitais, os e-books. Na tela de produtos como o Kindle é utilizada uma tecnologia diferente da retroiluminação LED normalmente vista em monitores comuns.
Chamada e-ink, e conhecida em português como papel eletrônico, ela traz duas vantagens para quem usa um e-reader: uma longa duração de bateria e um display que cansa menos os olhos do leitor, permitindo-o a consumir conteúdos longos.
Complementando todo seu esforço na criação do Kindle, a Amazon oferece um plugin chamado “Send to Kindle”, cujo nome em inglês é bastante literal: “Mande para o Kindle”. Instalando-o no seu navegador de internet, é possível mandar um texto longo direto para o seu leitor digital com apenas um clique.A versão para Google Chrome você encontra aqui e a para Mozilla Firefox ,aqui.
Após a rápida instalação, será preciso verificar a sua conta na Amazon. Ela precisa estar com o e-mail correto configurado, afinal, é por meio dele que os textos chegarão ao Kindle (ou seja, é necessário estar conectado a uma rede Wi-Fi para que os novos conteúdos sejam sincronizados). Para isso, faça login no site da companhia e vá em “Sua conta”, depois clique em “Gerenciar conteúdo e dispositivos”.
Após isso, vá até a aba “Seus Dispositivos” e, caso queira garantir que tudo esteja correto, confirme se o endereço que aparece quando o Kindle está selecionado é mesmo que você usa para mandar arquivos no formato PDF para ele. Aliás, caso você não saiba, o Kindle pode receber arquivos nesse formato via e-mail, e exibi-los da melhor forma possível, desde que o assunto seja “converter”.
Enfim, é isso. O plugin é gratuito e ajuda bastante a ler textos longos – e talvez até poupe um pouco a bateria do seu notebook.
O Facebook obrigou a instalação do seu aplicativo de mensagens em celulares para que você possa conversar com os seus amigos na rede social. Esse é o aplicativo responsável por aquele incômodo ruído agudo que assusta quem estiver distraído. A solução para isso, felizmente, é simples.
No app, vá na engrenagem, no canto superior direito da tela, e desmarque o item chamado “Sons do aplicativo”. Pronto. A dica é bem simples, mas pode ajudar a evitar o desconforto daquele estridente “PIM” quando você esquecer de colocar o celular no modo silencioso ao chegar ao escritório.
O Facebook investe cada vez mais na sua plataforma de vídeos. Nos últimos tempos, a rede social ganhou reprodução automática na linha do tempo e um contador de visualizações. Em janeiro de 2015, a companhia informou entregar 3 bilhões de visualizações de vídeos por dia. No entanto, a segurança contra o download desses conteúdos parece não ser uma preocupação para a empresa no momento.
Um truque simples de URL pode permitir que você baixe um vídeo para o seu computador. Vamos ao passo a passo. Primeiramente, abra o post com o vídeo que você quer salvar. Caso você não saiba isolar o post da sua linha do tempo, basta clicar no texto que mostra o horário da publicação. Feito isso, apague o “www” da barra de endereços e substitua-o pela letra “m”.
Com isso, você entrará na versão do Facebook para smartphones e tablets. Inicie a reprodução do vídeo e clique com o botão direito em cima dele. Você encontrará a opção “Salvar vídeo como…” ou “Save video as…”. Basta clicar e o download do arquivo, no formato MP4, será iniciado.
Outra opção para o download é usar plugins como o Download Helper, disponível gratuitamente para os navegadores Chrome e Firefox.
Contudo, os vídeos publicados no Facebook são comprimidos para que possam ser executados rapidamente na linha do tempo, seja no PC, seja no dispositivo móvel. Com isso, a qualidade do vídeo não será das melhores, ainda que ele seja filmado em Full HD.
Por outro lado, se você, gerenciador de uma página no Facebook, quiser baixar um vídeo, por exemplo, outro computador, você poderá fazer isso sem precisar recorrer a truques. É só entrar no post do vídeo e selecionar “Download HD”.
Apesar da facilidade deste download, é importante ressaltar que muitos conteúdos protegidos por direitos autorais, como clipes musicais ou trechos de filmes, se encontram no Facebook e a comercialização desse tipo de material é ilegal. Em todo casa, esse truque é ótimo para conseguir vídeos compartilhados por amigos.
Com a proliferação de serviços de videochamadas, os computadores e notebooks normalmente têm webcam hoje em dia. Skype, Facetime, Viber, todos esses apps pedem acesso à câmera frontal dos seus aparelhos. Mas você já se perguntou em algum momento se está sendo vigiado por alguém que explorou uma vulnerabilidade do seu próprio PC para isso?
Pois, sim, isso é possível. Há uma série de ameaças virtuais que podem tomar controle da câmera frontal do seu computador
Uma técnica é a chamada clickjacking, que consiste na manipulação da renderização de um site para que o prompt de permissão do Flash fique invisível. Ao fazer isso, o internauta autoriza o app a, aparentemente, ligar o complemento para poder assistir ao vídeo. Porém, o que acontece é que ele concede permissão para outra pessoa controlar a câmera do seu dispositivo. Navegadores como Google Chrome e Mozilla Firefox costumam corrigir rapidamente brechas que permitem esse tipo de ataque — ainda assim, esse é um risco que você corre ao deixar a sua webcam funcionando.
Outro caso aconteceu nos Estados Unidos, em 2014. Um hacker conseguiu assumir o controle de uma babá eletrônica inteligente, que era, basicamente, uma câmera com conexão Wi-Fi, que continha um programa (Shodan) que permitia a invasão. O hacker conseguiu ganhar acesso também ao alto-falante do aparelho e pôde falar impropérios para o casal que usava a câmera para ficar de olho no seu bebê durante o dia.
Enfim, são diversas as razões e se fôssemos listar todas teríamos que citar até mesmo o monitoramento promovido pelo governo dos Estados Unidos e até mesmo sobre a estratégia similar usada por algumas companhias chinesas. Algumas medidas são importantes para evitar que fotos e vídeos sejam capturados involuntariamente, ferindo a sua privacidade e expondo sua vida.
Use protetores de webcam – Parece inusitado, talvez até um pouco estranho, masexistem protetores para webcams. O C-slide é um deles. Basta deslizar a proteção para a lateral para que você tenha a possibilidade de bloquear fisicamente a visão de qualquer pessoa que eventualmente hackeie o seu computador. Outra opção para gadgets como o iPad é o Eyebloc. Ambos os produtos custam menos de 10 dólares cada.
Não deixe webcams ou notebooks nos quartos – Por via das dúvidas, não deixe o computador em um local em que você precisa de privacidade, como no quarto ou, quem sabe, no banheiro.
Desative a câmera no sistema
No Windows 8/8.1:
No Mac OS X Yosemite:
No Ubuntu:
Desative a câmera pela BIOS – Esse truque é um pouco sofisticado e pode precisar de um pouco de dedicação.O processo pode mudar de computador para computador, mas vamos descrever o que, em geral, deve ser feito. Reinicie o computador e antes do sistema Windows aparecer na tela, pressione a tecla F2, F9, ou seja lá qual foi a tecla indicada para acessar a BIOS (isso aparece logo que a máquina é ligada). Feito isso, procure pela opção marcada como câmera, webcam ou integrated camera.Encontre-o e desabilite-o. O vídeo abaixo exemplifica o processo em um notebook Lenovo.
Fique de olho na luz de ativação – A maioria das webcams tem um LED que indica que estão gravando.Se essa luz ligar por conta própria, você deve tomar alguma medida preventiva para não ser filmado ou fotografado por alguém.
Deligue-a – No caso de uma câmera que não for integrada, a solução mais simples é tirá-la da tomada. Sem energia, sem monitoramento indevido.
Cole um adesivo sobre a webcam – É uma solução pouco indicada, mas, caso você tenha urgência, colar um adesivo sobre o componente vai resolver o problema. Claro que será um tanto difícil de tirar a cola de cima da lente depois.
Proteja sua rede Wi-Fi – (Sempre bom reforçar) Não clique em anexos suspeitos em e-mails – Abra apenas e-mails de pessoas que você conhece ou que tenham sido enviados por um empresa real. Na dúvida, pergunte a um amigo ou mesmo para o TecDica.
Você aceita a coleta de cookies?
Usamos cookies para melhorar sua experiência. Ao aceitar, você dá consentimento a todos os cookies
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
Cookie
Duration
Description
cookielawinfo-checbox-analytics
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checbox-functional
11 months
The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checbox-others
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-necessary
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-performance
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy
11 months
The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.
Other uncategorized cookies are those that are being analyzed and have not been classified into a category as yet.
Gerencie os Cookies
Para proporcionar as melhores experiências, utilizamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias nos permitirá processar dados como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente determinados recursos e funções.
Functional
Always active
The technical storage or access is strictly necessary for the legitimate purpose of enabling the use of a specific service explicitly requested by the subscriber or user, or for the sole purpose of carrying out the transmission of a communication over an electronic communications network.
Preferences
The technical storage or access is necessary for the legitimate purpose of storing preferences that are not requested by the subscriber or user.
Statistics
The technical storage or access that is used exclusively for statistical purposes.The technical storage or access that is used exclusively for anonymous statistical purposes. Without a subpoena, voluntary compliance on the part of your Internet Service Provider, or additional records from a third party, information stored or retrieved for this purpose alone cannot usually be used to identify you.
Marketing
The technical storage or access is required to create user profiles to send advertising, or to track the user on a website or across several websites for similar marketing purposes.