Uma boa notícia para quem usa o Firefox Focus no Android é que agora ele recebeu o recurso de usar várias abas durante a sua navegação. Assim como antes, a privacidade continua a ser o foco do produto. Após a sessão, todos os seus dados de histórico e relacionados são apagados automaticamente.
Muitos sites adotam os bloqueadores de bloqueadores de anúncios. Basicamente, eles miram no AdBlock, uma solução popular para não ver propaganda na web e não ser rastreado ao acessar páginas gratuitas.
No entanto, a extensão Disconnect ainda funciona, de maneira similar, na maioria dos sites que impedem o uso do AdBlock. Apenas no site da Forbes encontrei problemas para ler notícias.
Essa solução para Google Chrome funciona bem em computadores. Ela mostra quantas solicitações de publicidade foram bloqueadas em uma determinada página e também quantas requisições de conteúdos, redes sociais e analytics foram realizadas.
Você ainda verá anúncios no YouTube, mas não deve ser rastreado com base na sua navegação em lojas online e afins.
Nos PCs, o Disconnect é grátis. Porém, ele é pago nos smartphones. Na verdade, ele funciona como muitos aplicativos e adota o modelo freemium (grátis para testar, mas com recursos pagos).
Para smartphones, o Firefox Focus pode ser uma opção melhor e gratuita.
Segundo dados da PageFair, 5% do público do blog usa bloqueadores de anúncios. Você é um deles? Se sim, qual bloqueador você usa e por quê? Conta aqui nos comentários.
O jeito de oferecer conteúdo na internet está mudando a olhos vistos. Sites com dezenas de anúncios pesados e invasivos ficam gradualmente no passado. O próprio Google pede melhores práticas com a publicidade online—e olha que essa é a sua principal fonte de renda. O aplicativo que vou recomendar, porém, não é do gigante das buscas, mas, sim, de um de seus rivais mais proeminentes: a Mozilla.
O aplicativo em questão é o Firefox Focus, que tem um bloqueador de anúncios nativo no Android e no iPhone. Se você acessar o blog usando ele, não verá nenhuma das três posições de anúncios que estão ativas hoje. Isso, de certa forma, prejudica o site. Por outro lado, isso ajuda você.
O nome Focus não é à toa. A ideia é que você não seja distraído por outras coisas que não sejam o conteúdo que está buscando. A propaganda é um problema, especialmente no caso de pop-ups, que saltam à frente de tudo.
O futuro não tem anúncios invasivos, tem anúncios assertivos e programas de afiliados, que beneficiam tanto o leitor quanto o escritor.
Por enquanto, o Tec Dica usa publicidade programática do AdSense. Isso, porém, não vai permanecer assim para sempre. Há outras formas de lidar com o conteúdo na web e sigo explorando possibilidades melhores (aceito sugestões).
Pelo bem da sua experiência de uso, espero que você use o Firefox Focus para acessar o blog. Isso também vai diminuir o consumo de internet móvel, já que não será preciso baixar os anúncios no seu acesso à página desejada.
Particularmente, usava o Firefox no meu aparelho Android como uma opção ao onipresente monitoramento (e monetização em cima dos nossos dados) do Google. Agora, o Firefox Focus assumirá o posto de browser oficial no meu smartphone. Espero que você também faça essa escolha. De verdade.
Pelos idos de 2010, o Google Chrome começou a ganhar popularidade no Brasil e a evoluir mais rápido que os concorrentes, consequentemente, ganhando uma série de aplicativos e extensões. Mas fato é que o software cresceu de tal maneira que funciona atualmente como se fosse um sistema operacional que roda sobre seu Windows, OS X ou distribuição de Linux. Tanto é que existem os Chromebooks, que funcionam, basicamente, com uma versão estendida do navegador de internet chamado Chrome OS.
Usar o browser do Google torna-se a cada dia mais inviável para quem tem um computador com configurações básicas (ou tem um produto intermediário de dois anos atrás) e tem o hábito de abrir muitas abas de uma vez. Alternativas como o Opera e o Baidu Browser — que, surpreendentemente, tem recursos úteis e não força instalação de programas na máquina — funcionam com o motor (engine) do Chrome.
O ecossistema de extensões do Firefox pode ser menor do que o que encontramos no navegador do Google, porém, há algumas vantagens para quem opta pela solução de código aberto da Mozilla que estão listadas a seguir.
Ele é mais leve – Enquanto o Chrome cria diversos processos conforme o uso, o Firefox se mantém com um principal. Uma grande parcela da memória RAM é consumida pelo navegador do Google. Por exemplo, um internauta identificado como “extaca” compartilhou sua história com o browser em um fórum, contando que, com 15 abas abertas, o consumo de RAM de seu PC de 4 GB chegou a 95%. No Firefox isso também acontece em casos de crash, mas a frequência é menor.
Ele avisa quando vai travar – Um fato interessante sobre usar o Firefox no Windows e no Mac: ele dá sinais de que vai travar. No Chrome, tudo congela quando um plugin, por exemplo, passa por maus bocados. O Firefox, por outro lado, mostra que vai dar problema deixando todas as abas pretas por alguns segundos antes de fechar de vez. Esse ínterim é o suficiente para reiniciar o software por conta própria, após esperar alguns segundos até atingir um certo nível de estabilidade, ou, quem sabe, salvar alguma página importante, evitando a necessidade de caçá-la no histórico no caso de as abas não serem reabertas corretamente.
Há boas extensões – Por mais que o Google leve vantagem quando o assunto é ecossistema de aplicativos, o Firefox também possui um bom portfólio. Talvez pelo marketing de ser uma solução open-source, o navegador da Mozilla oferece extensões melhores do que as do Chrome e a exibição delas também pode favorecer a produtividade. Um exemplo é o app do Pocket, um serviço que guarda links de páginas que você quer ler mais tarde. A lista aparece em uma pequena janela no canto superior direito do navegador. Esse mesmo serviço no Chrome precisa abrir uma nova janela para exibir o que foi previamente salvo pelo internauta. Outra opção é abrir mais uma aba, o que elevará o consumo da memória RAM do seu PC. Quando o assunto é extensão de navegador, o Opera e o Safari ainda ficam devendo.
Chat direto do navegador – O Firefox possui um recurso que permite realizar chamadas em vídeo diretamente do browser, sem precisar de uma conta ou de fazer o download de um software. A comunicação ocorre somente entre quem usa o navegador, mas isso é algo interessante e útil para a produtividade que o Chrome ainda não possui.
Ele é open-source – A Mozilla Foundation mantém o Firefox como um browser de código aberto e isso dá uma vantagem interessante na correção de bugs: agilidade.Segundo a lei de Linus Torvalds “given enough eyeballs, all bugs are shallow”. Ou seja, “ao darmos olhos suficientes, todos os bugs são triviais”, em tradução livre. Com mais pessoas testando o código, mais seguros estarão os usuários. Você pode pensar “ei, mas o Chrome é baseado no Chromium, que é open-source” e você estará correto. No entanto, a comunidade Mozilla, normalmente, é ágil (lembrando que 40% do código do seu navegador foi criado por voluntários). Um exemplo da relativa demora da liberação de correções do Chrome foi um caso ocorrido no ano passado: um problema fazia o software drenar a bateria de notebooks. Reportado em julho, o bug foi corrigido em setembro.
Ainda assim, o Google Chrome é usado por muitos. Segundo dados da StatCounter divulgados em janeiro deste ano, 51% dos internautas navegam com o software do Google.
Para os fãs inveterados do Chrome, o próprio Google mantém uma página com dicas de como lidar com o seu software. Vamos a elas:
– Mantenha o mínimo possível de abas abertas simultaneamente — nada de colecioná-las;
– Evite usar vários apps ao mesmo tempo;
– Se a situação estiver anormal, tente restaurar as configurações do navegador;
– Fique de olho na seção de extensões para conferir se nenhum foi instalada sem querer.
O Google também recomenda fechar manualmente algum processo que o Chrome tenha criado que você não esteja usando, por mais que essa dica requeira um certo conhecimento prévio. No Windows, o atalho de teclado é CTRL + SHIFT + ESC. Com o gerenciador de tarefas aberto, basta matar o processo desejado. No Mac OS X, a combinação é COMMAND + ALT OPTION + ESC. No Ubuntu… bem, se você usa Ubuntu, você deve saber o que fazer.
Muitos sites têm vídeos ou podcasts com reprodução automática. Se você tem o hábito de acessar esse tipo de site, sabe muito bem que isso pode incomodar.
Felizmente, é bastante simples resolver esse problema. Quando uma página começar a emitir sons sem o seu pedido, o Chrome irá indicar qual delas é a responsável pelo áudio e você deve clicar sobre ela com o botão direito do mouse e selecionar a opção “Desativar o som da guia”.
A medida funciona nos navegadores Chrome, Safari e Firefox. Para reverter o processo, basta realizar o mesmo procedimento e reativar o som da aba.
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