A Lenovo não divulga muito e é provável que nem mesmo os donos do produto saibam, mas o smartphone Lenovo Vibe K5 conta com um modo de realidade virtual.
Para ativar essa opção, o usuário precisa ir até o menu de configurações e pressionar a opção tela e, depois, ligar a chave do item chamado “Interruptor modo de divisão de tela VR”.
Com essa opção ativa, é preciso pressionar o botão liga/desliga do produto e selecionar o modo de VR na lista que aparece na tela.
Com isso, as imagens do display serão divididas em duas. Para quê? Para que você consiga enxergá-las quando colocar o smartphone em um headset de realidade virtual, que pode ser de baixo custo, como o Google CardBoard, ou um pouco mais sofisticado, como o Beenoculus.
Ou seja, você não precisa de um smartphone high-end para ter acesso à realidade virtual ou tirar proveito de vídeos gravados em 360 graus, que já são muitos no YouTube.
Se você está à procura de um novo smartphone, talvez tudo que você precise ouvir é uma frase analítica sobre cada modelo à venda. Fizemos exatamente isso e você confere o resultado a seguir.
Moto G4
Smartphone com bom custo benefício, mas sem sensores biométricos e com câmeras medianas.
Moto G4 Plus
Moto G mais sofisticado do momento, com câmera razoável (com estabilização óptica) e sensor de impressões digitais.
LG K10
Smartphone lançado com preço sugerido alto, em meio à crise da Lei do Bem (que funciona por liminar da Abinee hoje), mas oferece uma boa performance para uso de apps básicos.
LG K8
Vale a pena só se o K10 estiver muito mais caro e, claro, se você gostar mesmo de celular da LG.
Lenovo Vibe K5
Um dos melhores smartphones abaixo da faixa dos mil reais, com configuração de hardware legal, mas que peca na velocidade da memória de armazenamento.
Neffos C5
Esse smartphone básico da TP-Link é ótimo para quem tem um primeiro contato com um celular Android e não quer gastar muito.
Galaxy A5 (2016)
Com sensor de digitais, ele é quase um S7 com tela pequena e câmeras um pouco inferiores.
Galaxy A7 (2016)
Sem dinheiro para o S7? Escolha o A7, apesar da ausência de giroscópio.
Galaxy J5 Metal
Smartphone de tela pequena bom e barato com foco nas câmeras.
Galaxy J7 Metal
Smartphone de tela grande bom e barato com foco nas câmeras.
Moto X Play
Celular para quem não quer ficar sem bateria ao longo do dia e não se importa muito com algumas travadinhas durante o uso.
Zenfone 2
Smartphone para entusiastas do hardware que não jogam muitos games mobile.
Zenfone Selfie
Celular com uma das câmeras frontais de melhor capacidade e configuração de hardware considerável.
A Lenovo lança no Brasil dois smartphones: o Moto Z e o Moto Z Play. Os produtos são da mesma família, mas tem preços e características diferentes. O Moto Z é o produto mais sofisticado. Ele tem o design mais fino do mercado, apresentando espessura de 5,2 mm. Isso elimina qualquer chance de espaço para um conector de fones de ouvido comuns (P2, 3,5 mm).
Por dentro, ele vem com processador Snapdragon 820, 4 GB memória RAM e 64 GB de armazenamento interno, com a possibilidade de expansão via cartão microSD. O seu preço oficial é de R$ 3.199. Por isso, provavelmente você acabará comprando um Moto Z Play, que não só tem preço mais baixo, como também vem com conector para fones de ouvido.
O Moto Z Play é um smartphone que pode ser chamado de intermediário-avançado. Ele compete, por exemplo, com o Samsung Galaxy A7, vendido na mesma faixa de preço, ou seja, R$ 2.199. O Moto Z Play tem processador Snapdragon 652, 3 GB de RAM, 32 GB de armazenamento, entrada para cartão e, o mais importante, uma bateria que a Lenovo promete ser a mais duradoura já vista em um dos seus smartphones.
A fabricante diz que ele pode ter até 45 horas de uso com uma única carga. Vale notar que ele será vendido na cor preta com dourado.
Nessa família Moto Z, a Lenovo apresentou uma série de acessórios inteligentes chamados Moto Snaps. Eles são feitos exclusivamente para os produtos e permitem uso sem nenhuma configuração. São cinco tipos de módulos: capas de proteção, bateria extra, caixa de som de alta definição, projetor e câmera com zoom óptico. Os preços variam de R$ 99 a R$ 1.499. Confira:
Moto Snaps:
R$ 99 Style Shell
R$ 399 OFFGrid Power Pack
R$ 699 JBL SoundBoost
R$ 1.499 Hasselblad True Zoom
R$ 1.499 Insta Share Projector
A Lenovo também vai vender kits de smartphones com os Moto Snaps. Nesse caso, os preços ficam assim:
Moto Z com Snaps
Moto Z Play com Snaps
Fotografia Hasselblad
O Moto Snap de maior destaque é o da Hasselblad. Ele traz mais controle e flexibilidade á câmera do Moto Z, além da capacidade de fotografar no formato RAW, mais livre para edição no Lightroom ou no Photoshop. Os botões físicos de obturador e zoom oferecem uma ótima experiência de manuseio, dando a empunhadura necessária para uma câmera. A Lenovo ainda oferece acesso gratuito ao software Phocus da Hasselblad, que simplifica o controle de edição de imagens e garante mais qualidade no resultado final, de acordo com a empresa.
Em testes rápidos, pude notar que a qualidade do zoom óptico é ótima para um smartphone. Chega a ser melhor do que a experiência oferecida por celulares que têm módulo de zoom como parte integrante de si, como o Zenfone Zoom ou o Galaxy K Zoom. Com esse Moto Snap e um dos Moto Zs, vai ficar fácil tirar fotos em shows e apresentações ou de objetos distantes.
Mudança de mercado
A Lenovo e a LG puxam uma mudança de paradigma para o mercado de acessórios. Eles não são mais itens completamente independentes, são interdependentes com smartphones das marcas. Essa revolução será promovida de cima para baixo, começando pelos produtos mais caros, segundo as estratégias das fabricantes.
Desenvolvedores de hardware poderão criar Moto Snaps ou LG Friends para o Moto Z e o LG G5 SE, respectivamente. Com isso, as empresas colocam nas mãos da comunidade criativa a responsabilidade, e também o mérito, do desenvolvimento de tecnologias que podem revolucionar a experiência de uso de um smartphone.
Vender 16 milhões de smartphones no Brasil em quatro anos, não é para qualquer um. Mas o Moto G não é um aparelho qualquer mesmo. Quando chegou pelas mãos da Motorola em 2013, o produto tinha configuração de hardware semelhante à do Galaxy S4 mini, porém pela metade do preço: 650 reais. Depois, vieram as gerações com 4G e microSD, o Moto G 2 e o Moto G 3. Não à toa, essa família é a mais bem-sucedida da fabricante, ultrapassando mesmo a famosa linha Razr (lembra do V3?). No entanto, algo aconteceu com o Moto G na sua quarta geração: ele foi promovido.
Para entender isso, temos que voltar um pouco no tempo. No ano passado, a Motorola resolveu matar o Moto Maxx, que era o seu modelo high-end em 2014. No lugar, veio o Moto X Force, que tem tela inquebrável. Ainda em 2015, a empresa deu menos atenção ao Moto E, seu produto de entrada. Agora, em 2016, ele não deu as caras no cronograma de lançamentos. Em vez dele, tivemos uma antecipação do lançamento do Moto G, que chegou em três versões. A mais interessante toma o lugar do Moto X Play do ano passado. Ela se chama Moto G Plus, custa 1.500 reais e tem 2 GB de RAM, processador Snapdragon 617 e até mesmo sensor de impressões digitais.
Já o Moto G padrão de agora tem a mesma configuração de hardware, mas sem o leitor biométrico e sem a câmera de 16 MP com foco a laser do modelo Plus. O bacana desse Moto é que ele tem um preço mais acessível, especialmente se aguardarmos por promoções de varejistas ou operadoras de telefonia. Ele sai por 1.299 reais.
Moto G 4: esse é o Moto G do meio
A terceira versão do Moto G se chama Play. Ela chega em agosto e custará menos de mil reais. A configuração de hardware é a do modelo de terceira geração e a tela é de 5 polegadas, o que significa que a empresa provavelmente lucra mais com esse aparelho do que com os demais. A ideia é que, ao usar os mesmos componentes por tanto tempo, é possível conseguir melhores acordos com fornecedores e aumentar a magérrima margem de lucro que se obtém ao vender hardware – exceto, claro, no caso da Apple.
O Moto G Play tem foco no consumidor que não quer nada muito sofisticado ou caro, mas procura um aparelho que ofereça uma boa experiência básica. Legal, né? Nobre por parte da empresa conseguir lucrar ao mesmo tempo que oferece um produto bom por um preço acessível. Todo mundo ganha. Mas vamos voltar a falar do Moto G que virou Moto X.
O que rolou de 2013 pra cá? Quando o Moto G nasceu, tínhamos uma Motorola nas mãos do Google. Foi a partir daí que vimos aparelhos com Android praticamente puro, preço baixo e design com a traseira curvada. Aí, aconteceu. A Lenovo comprou a Motorola. A princípio, nada mudou. Mas, aos poucos, vimos os produtos chegando ao mercado brasileiro com a marca Lenovo. O primeiro veio no final de 2015: o Vibe A7010, um intermediário com sensor de digitais (e com uma câmera bem ruim). Ele veio por 1.299 reais e se posicionou de um jeito bom para competir com o potente (são 4 GB de RAM, bicho!) Zenfone 2, da Asus, que sai ainda hoje por 1.199 reais.
Aí, no começo de 2015, vimos a chegada do Vibe K5. Esse tem câmera melhor, configuração legal e tampa traseira revestida de alumínio. E a câmera é até que razoável. O bom foi ver o esforço da Lenovo para trazer o produto a 999 reais, mesmo que tenha usado um flash com baixíssima velocidade de gravação de dados para isso.
Nesse cenário, quando a Lenovo já tinha matado a marca Motorola (RIP) e a transformado somente em “Moto”, tudo ficou confuso, sobreposto. Foi aí que veio a promoção do Moto G a Moto X. Simplesmente porque não havia mais espaço para o Moto G bom e barato. Quer dizer, eles arranjaram um espaço, sim. Mas precisaram encerrar (aparentemente) a família Moto E para isso.
Agora, temos duas linhas na Moto: G e X, cada uma com três integrantes. Do mais fraco para o mais potente, temos Moto G Play, Moto G, Moto G Plus, Moto X Play, Moto X Style e Moto X Force. Cada produto tem seu apelo. O Moto X Play, por exemplo, tem uma bateria que parece durar para sempre. O Style é o famoso high-end de entrada, que compete com o Galaxy A7, da Samsung. O Force é a aposta da Lenovo em uma característica exclusiva para vender, a tela inquebrável Shattershield. O Moto G Plus tem câmeras boas e sensor de digitais, o G tem a potência e preço ok e o Play só tem o preço baixo e o desempenho aceitável.
Nessa história, só quem fica perdido mesmo é o Vibe A7010, que tem preço parecido com o do Moto G Plus, sensor de digitais e câmeras fracas.
Vibe A7010: ué…
O gap de mercado entre a Moto (2ª colocada) e a Samsung (1ª) é de cerca de 30%. A sul-coreana Samsung sempre apostou no volume (só neste ano, ela já lançou sete, sete aparelhos). Parece que a Lenovo vai seguir a mesma linha para tentar pisar nos calcanhares da concorrente. E isso pode confundir o consumidor. É por isso que esse post foi escrito, para tentar esclarecer alguns pontos sobre os produtos e como eles se posicionam nessa nova configuração do mercado de smartphones.
Mas e então: O que esperar da Lenovo agora? Eles foram espertos ao colocar o Moto G no topo da gama intermediária?
O smartphone Lenovo K3 Note reúne duas características essenciais para qualquer pessoa: configuração de hardware potente e preço baixo. À venda no site chinês Gear Best por 533 reais (123 dólares), o produto tem envio grátis para o Brasil. O aparelho é uma excelente opção de compra, visto que temos poucas opções de produtos similares no mercado nacional — ao menos, na faixa de preço abaixo dos 1 mil reais.
Com 2 GB de RAM e sistema Android 5.0 Lollipop, esse celular da Lenovo conta com o processador de oito núcleos da MediaTek. O chip, que é chamado MT6752, não usa todos os seus núcleos ao mesmo tempo. O que ele faz é uma gestão inteligente dos processos, ativando-os gradualmente conforme a intensidade do aplicativo usado a cada momento. Em termos simples: o smartphone tem a potência de um Veloster, mas se comporta como um Celta quando considera possível.
Se você duvida da potência do processador octa-core da MediaTek, confira abaixo o resultado do benchmark AnTuTu, que é usado para avaliar o desempenho de smartphones.
Para fotografia, o K3 Note não deixa o consumidor na mão. A câmera principal tem 13 megapixels e, apesar de não ter estabilização ótica, as fotos saem com qualidade razoável. Assim como o iPhone 6, o smartphone tem flash LED duplo, o que ajuda a dar mais fidelidade de cores para as imagens. As selfies com esse aparelho também têm uma qualidade acima da média da categoria, já que muitos concorrentes têm câmeras dianteiras de 2 megapixels e o K3 Note registra imagens com 5 megapixels.
Você deve estar pensando: Mas e a tela dele, como é? Numa palavra: grande.
São 5,5 polegadas com resolução Full HD, a mesma qualidade que vemos em muitas televisões por aí, mas, claro, numa proporção que cabe no seu bolso. Isso é ótimo para ver vídeos no celular. E se você não tiver um plano de dados com uma grande franquia, sempre é possível guardar os seus vídeos na memória interna de 16 gigabytes do produto. Se precisar de mais espaço, sempre é possível comprar um cartão microSD adicional. Ele pode ter até 32 gigabytes para funcionar no K3 Note.
O design também é um ponto importante de ser considerado no momento da compra. Então, vamos aos fatos: o smartphone está disponível nas cores branca e amarela e sua parte traseira é feita de uma única peça de policarbonato, um plástico que passa por um tratamento químico especial para lhe dar mais resistência. A espessura do produto é de 7,6 milímetros, apenas 0,7 milímetros a mais do que o Galaxy S6, da Samsung.
Gostou do celular? Então, o único jeito de comprá-lo é em sites internacionais, já que a Lenovo não vende smartphones sob sua própria marca no Brasil (apesar da empresa ser dona da Motorola e da CCE). Por isso, fica a dica de comprar na Gear Best, uma loja chinesa de confiança que não cobra frete para enviar o produto para o Brasil.
Um alerta: existe a possibilidade de você ser taxado pelo governo brasileiro. Se isso acontecer (o que é sempre é uma roleta russa), você terá que pagar 60% a mais do que pagou pelo smartphone. Só que mesmo que isso ocorra, você será o proprietário de um aparelho que terá custado menos de 1 mil reais. Se você gostou do K3 Note, vale o investimento (e a paciência de esperá-lo chegar).
Confira a seguir as espeficicações de hardware do Lenovo K3 Note:
– Tela de 5,5” com resolução Full HD (1 080 x 1 920 pixels)
– Processador MediaTek MT6752 Octa-Core
– 2 GB de RAM
– 16GB de armazenamento interno, expansível via microSD de até 32 GB
– Câmera principal de 13MP com flash Dual-LED
– Câmera frontal de 5MP
– Dual-SIM 4G LTE
– Bateria de 3 000mAh
– Android 5.0 Lollipop
– Espessura de 7,6mm
E aí, o que você achou do K3 Note? As fabricantes de celulares deveriam lançar mais aparelhos assim por menos de 600 reais no Brasil? Deixe o seu comentário.
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